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Voar de Balão em Portugal!

Realizei um sonho: voar de balão em Portugal! E não foi qualquer balão, foi o maior balão do mundo, com 40 metros de altura e capacidade para 34 pessoas!

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Voar de Balão em Portugal

Tive a oportunidade de participar do Festival Internacional de balonismo em Coruche, Portugal. O evento reúne equipes de balonismo do mundo todo que durante dias voam pelos céus portugueses.

Acordei às 5h para chegar em Coruche às 7h, já que o vôo estava previsto para às 7h30. Mas bem, voar de balão é sempre uma surpresa: chegamos em Coruche com uma neblina super forte e logo ficamos sabendo que a decolagem iria atrasar…

À princípio iríamos voar às 9h, mas acabamos decolando apenas às 11h. E olha, nem posso reclamar, muito pelo contrário: me diverti muito enquanto esperava! Pude observar em detalhes como eles tiram os balões das carrinhas, estendem no chão e enchem. Fiquei impressionada de como o balão enche rápido!

Com alguns balões cheios, pude me divertir tirando muuuuitas fotos! Mesmo com a neblina cada vez pior, deu para fazer cliques incríveis! Além das fotos, é bem legal observar os balões: tinha um de caravela e outro de moto!!!

O tempo melhorou um pouco e alguns balões começaram a fazer o vôo estático (ou batismo): quando o balão sobe apenas alguns metros e continua preso no chão. Para não perder a viagem, resolvi fazer esse teste. É bem rapidinho: você entra no balão, ele sobe e logo desce. Mas serve para dar um gostinho de voar e deve ser uma ótima opção para quem tem medo perder o medo!

Depois de mais de 3h esperando, finalmente o tempo começou a abrir e pudemos voar. Entramos no balão e logo estávamos entre as nuvens, vendo os outros balões decolando e aos poucos colorindo o céu!

É difícil descrever a sensação de voar de balão, mas posso afirmar que foi uma experiência mágica. Acredito que voar de balão seja sempre incrível, mas voar durante um festival, rodeada de outros balões, deixou tudo mais especial ainda. Olhar para o céu e ver vários balões em volta, subir, descer, ficar perto deles, depois longe… é realmente mágico! Parecia que eu estava dentro de um conto de fadas!

Quanto ao medo, não vou mentir: quando o balão estava mais alto (no meu vôo não deve ter passado de 500 metros de altura), eu senti um pouco de medo sim. Mas, o vôo é tão tranquilo e calmo, a paisagem é tão bonita, que logo eu esquecia do medo. A paz que se sente lá em cima é incrível: você houve um grande silêncio interrompido apenas pelo fogo do balão. É realmente uma experiência única!

O meu vôo durou aproximadamente 50 minutos e pousamos num milharal, onde os carros estavam nos esperando. O pouso foi tranquilo, com alguns pequenos trancos, mas nada demais. O mais difícil mesmo foi andar pelo milharal até chegar no carro… rs

Onde voar de Balão em Portugal

Eu fiz o vôo em Coruche, dentro do programa do Festival de Balonismo de Coruche Flutuar. Mas existem outros festivais de balão em Portugal. Voar na Beira Baixa no centro de Portugal e Fibaq no Alentejo são alguns deles.

Mesmo que os balões não voem ou você não queria voar de balão, vale a pena participar do festival de balão para admirar a paisagem colorida! Além disso, os festivais costumam ter outras atrações como Dj’s, shows, caminhadas, BTT (bicicleta), gastronomia… O night glow era um espetáculo que gostaria muito de ver: os balões todos acesos à noite, com música. Deve ser lindo! Ah, e essas atividades costumam ser gratuitas!

Quanto aos vôos de balão, o preço varia conforme o festival: alguns são de graça, outros com preços simbólicos. Em todos eles, é necessário reservar com antecedência e ser rápido, já que as vagas costumam esgotar logo. Cada festival funciona de uma maneira diferente e as datas podem variar, então é importante ficar sempre de olho nos canais de comunicação de cada um deles para não perder a oportunidade!

Vôo de Balão: preços e empresas

Durante todo o ano é possível voar de balão em Portugal (sempre dependendo da meteorologia, claro). Aqui algumas empresas:

  • Wind Passenger: voa em quase todo Portugal, sendo a única empresa que vi que tem vôos no Porto e Aveiro. Eles que tem o maior balão do mundo (o que eu voei!).
  • Up Alentejo: passeio de balão no Alentejo
  • Ao Sabor do vento: vôo de balão no Norte de Portugal (Bragança, Mirandela e Miranda do Douro)
  • Emotion: vôos no Alentejo e outras experiências
  • Balão Mágico: passeios de balão no Alentejo e alguns pontos do centro de Portugal, incluindo algumas perto de Lisboa.
  • Algarve Baloons: vôos no Algarve e Alentejo
  • Fábrica da Alegria: vôo de balão de Coruche, Alentejo, Algarve e Bragança.

Como existem muitas opções, mesmo que você não viaje especificamente para as cidades ode onde saem os balões, você pode tentar fazer um bate-volta. Por exemplo, eu saí de Lisboa cedo para voar em Coruche e voltei no mesmo dia para casa. Também dá pra ir e voltar de Lisboa para alguns pontos do Alentejo no mesmo dia.

O preço do vôo de balão varia conforme a empresa, tipo de vôo (exclusivo ou com mais gente), etc. No site de cada uma das empresas tem os preços específicos, mas um vôo de balão não sair por menos de 120€ por pessoa. Não é barato, mas vale cada centavo! E como disse acima, vale a pena ficar de olho nos festivais que tem sempre boas oportunidades!

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Museu da Renda de Bilros de Peniche!

Vamos visitar o museu da Renda de Bilros de Peniche?

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Renda de Bilros de Peniche

A renda de bilros é produzida através do cruzamento dos fios, com a ajuda de alfinetes e dos bilros (pequenos bastões de madeira). O resultado é uma renda super delicada e única! É uma arte secular, feita em diversos lugares do mundo (já mostrei aqui o museu da renda de Bruges, na Bélgica) e que demanda muuuito tempo e atenção das rendilheiras (as mulheres que fazem a renda).

Em Peniche, a história da renda de bilros tem mais de 400 anos e ela é considerada o ex-libris do artesanato Penichense. Tradicionalmente uma vila de pescadores, durante muitos anos, enquanto os homens iam para o mar, as mulheres ficavam em casa e muitas delas se dedicavam à renda. Em momentos onde a pesca era escassa, grande parte da renda dessas famílias acabava vindo da produção da renda de bilros, fazendo com que as mulheres também fossem “provedoras” da família.

Como em todo lugar em que é feita, a renda de bilros é passada através de gerações. Em Peniche, as meninas começavam a aprender esta arte com apenas 4 anos de idade! Os diversos pontos e técnicas são passados de mãe para filhas, sem nenhum tipo de apoio técnico (como livros, por exemplo). Isso pode se tornar um perigo para esta arte, já que a cada geração diminuem o número de rendilheiras e muitos dos pontos podem ser perder ao longo dos anos.

renda de bilros de peniche
Livro com desenhos dos pontos da renda de bilros

Para manter essa tradição viva, Peniche tem uma escola municipal de Renda de Bilros. Ali é possível fazer cursos totalmente gratuitos e aprender ou aperfeiçoar esta técnica secular.

Museu da Renda de Bilros de Peniche

Com tanta história, natural que Peniche tenha um museu todo dedicado à renda de bilros. A entrada é gratuita e o espaço é pequeno, mas dá para aprender bastante sobre a história e importância dessa arte tão tradicional na região.

Em uma das salas, assistimos à um vídeo contando um pouco mais da história. Na outra sala, é possível ver uma pequena exposição que mostra o passo-a-passo de como a renda de bilros é feita. Ali estão expostos todos os materiais necessários para fazer a renda e também alguns pontos usados em Peniche e no resto do mundo.

Nessa mesma sala também estão à mostra diversas peças de roupas, calçados e acessórios com renda de bilros. Essa é uma maneira de trazer a renda para o momento atual, modernizando esta arte e evitando que ela caia no esquecimento.

No museu também estão expostos vários livros com os pontos e desenhos da renda de bilros, uma ótima maneira de não deixar essa tradição se perder!

Renda de Peniche

Todos os anos, em julho, Peniche comemora o Dia da Rendilheira. Tive a sorte de estar lá neste fim de semana, mas por conta da pandemia, não houve eventos físicos. Para não deixar a data passar em branco, foram feitas outras ações como desfiles online de joias marinhas e biquinis feitos com renda.

Nas vitrines da cidade, era possível ver diversas peças feitas com renda de bilros. Era bem divertido passear pelas ruas e procurar pelas roupas expostas!

Numa das praças de Peniche, também é possível ver o monumento à rendilheira, uma estátua de uma mulher fazendo a renda. A cidade é tão ligada à renda que tem até confeitaria inspirada neste artesanato. O biscoito tem desenhos que lembram a renda tradicional e podem ser comprados na pastelaria Calé, bem no centro da cidade.

Veja mais sobre a região nestes posts: Praias de Peniche e o que visitar em Peniche!

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museu da renda de bilros de peniche
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Tapada de Mafra!

Você conhece a Tapada de Mafra?

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Tapada Nacional de Mafra

Pode-se dizer que este espaço foi uma projeto paralelo ao Convento de Mafra. Foi criada em 1747 pelo rei D. João V para ser um espaço de lazer e caça da família real, além de fornecer lenha e outros produtos para o convento. Até hoje, é possível ver o Pavilhão de Caça do Rei D. Carlos, espaço onde a família real descansava após suas caçadas pela propriedade.

A Tapada de Mafra é enorme: são mais de 800 hectares de floresta, cercados por um muro de 21km de extensão.

Chamada de floresta encantada, o espaço abriga diversos animais: gamos (um veado menor), veados, javalis estão entre os mais famosos moradores da Tapada. Todos os animais vivem soltos e podem ser avistados enquanto passeamos pelo local.

Tapada de Mafra

Você pode percorrer a Tapada Nacional de Mafra de diversas maneiras. A pé, são 4 percursos disponíveis entre 4 e 8km. De bicicleta (você pode levar a sua ou alugar uma lá) você pode fazer dois trajetos de 8km e 14km.

Se você é preguiçosa como eu, pode conhecer a Tapada de Mafra através de passeios de carro elétrico, charrete ou comboio / trenzinho. Qualquer que seja sua opção, você poderá ter como apoio o áudio guia que vai te explicando tudo sobre o local.

Além dos percursos, é possível passar por uma experiência de apicultura (para descobrir mais sobre as abelhas) e falcoaria (para ver aves de caça, como gaviões e corujas, em ação).

Eu tive a oportunidade de percorrer a floresta encantada de carro elétrico, num passeio particular. Por conta disso, consegui ir até o ponto mais alto, onde só é possível chegar nos percursos a pé. É uma delícia passear entre a natureza e ir vendo os bichinhos em seu habitat natural. Tivemos até a visita de um javali bebê, coisa mais fofa!!!

Tapada de Mafra: Bilhetes

A Tapada de Nacional Mafra fica bem pertinho de Lisboa: aproximadamente 40 minutos de carro. Não é possível visitar o espaço sem pagar bilehte, que custa a partir de 4€, dependendo do tipo de visita escolhida. Existem vários tipos de bilhetes e experiências: apenas percursos a pé, apicultura, demonstração de voo livre, aluguel de bicicleta, passei ode comboio, charrete ou carro elétrico. Os preços variam conforme o programa escolhido. É ideal reservar com antecedência e você pode ver todos os detalhes no site do espaço. Para uma experiência ainda mais imersiva, você também pode dormir na Tapada de Mafra.

Se quiser passar o dia por ali, aconselho que leve um piquenique. O espaço conta com algumas vending machines que tem snacks e alguns sanduíches, mas nada de especial. Logo na entrada, tem uma área para piqueniques onde você poderá almoçar com tranquilidade.

Eu adorei passear pela Tapada Nacional de Mafra, não imaginava que existia um espaço tão entandor tão perto de Lisboa! Ver os bichinhos soltos foi incrível e já quero voltar mais vezes para ver a floresta em outras épocas do ano. Com as cores de outono, deve ficar ainda mais lindo!!

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Tapada de Mafra
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Roteiro Costa de Prata!

Hoje sugiro para vocês uma viagem de 7 dias num roteiro na Costa de Prata, em Portugal.

A Costa de Prata é a Costa Oeste de Portugal, no centro do país. É uma região famosa pelas suas belas praias com ótimas ondas e por isso é muito procurada por surfistas. Mesmo que você não surfe, a região é linda e vale a pena ser visitada. Mas já aviso que o clima por ali costuma ser bem instável. Mesmo durante o verão, dias nublados são comuns. O vento também está sempre presente e os dias de calor extremo são raros. Mas não precia se preocupar: mesmo que o dia não esteja bom para praia, tem sempre muito o que ver e visitar na Costa de Prata!

costa de prata roteiro
Praia da Calada, em Ericeira

7 dias na Costa de Prata

Passei 3 semanas em julho viajando pela região, mas já estive por ali em outras ocasiões. Aqui está minha sugestão de roteiro de 1 semana na Costa de Prata:

  • Figueira da Foz (1 dia) – começamos a viagem em Figueira da Foz, perto de Coimbra, bem no centro de Portugal. Aqui você vai achar praias enormes e uma cidade super calma para passear. Veja aqui o que visitar em Figueira da Foz.
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Você pode fazer este roteiro começando por Figueira da Foz ou Ericeira, é indiferente. O ideal é fazer a viagem de carro, já que assim você tem mais liberdade para visitar as praias mais desconhecidas e outros pontos de interesse que não tem fácil acesso de transprote público. É possível ir para estes destinos de comboio (trem) ou autocarro (ônibus), mas você ficará um pouco mais limitado nas opções.

costa de prata portugal
Por do sol em Ericeira

E claro que você pode extender esse roteiro e até mesmo transformá-lo em várias viagens, já que tem sempre o que ver e explorar!

Costa de Prata: O que visitar

Por toda a região, não faltam atrações e vilas fofas para visitar. Aqui algumas sugestões:

No caminho entre Figueira da Foz e Foz do Arelho, você pode parar em Nazaré (onde tem as super ondas), e/ou Batalha, para visitar o mosteiro da Batalha. Você pode também passar uns dias fazendo glamping em Portugal na Quinta Japonesa.

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A partir de Foz do Arelho ou de Óbidos, você pode visitar Caldas da Rainha. Em Peniche, uma boa opção é visitar Bombarral.

Em Ericeira, você pode visitar a Tapada de Mafra, o convento de Mafra, a Aldeia da Mata Pequena e/ou a Aldeia Típica José Franco.

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Tem gente que diz que a Costa de Prata começa em Aveiro, então você pode começar (ou terminar) sua viagem por lá. Veja aqui o que visitar em Aveiro, a Veneza portuguesa.

Como viram, a Costa de Prata em Portugal tem muito para ver e pode ser visitadas muuuuitas vezes!

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costa de prata portugal
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Mala para verão em Portugal!

Hoje vou mostrar para vocês o que levei na mala para verão em Portugal!

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Durante o mês de julho, passei 3 semanas viajando pela Costa Oeste de Portugal. Foi uma viagem não planejada: saí de Lisboa achando que passaria apenas um fim de semana, no máximo 5 dias fora, e acabei passando 3 semanas na estrada!

Foi nessa viagem que percebi, mais do que nunca, a importância de sempre fazer uma mala versátil! Mesmo passando muito mais tempo viajando, deu tudo certo. Não passei frio nem calor, consegui variar bastante os looks e fazer ótimas fotos!

Que roupa levar para o verão em Portugal

Começamos pelos básicos numa viagem de verão: biquinis! Levei 3 biquinis para usar na praia (comprei mais uma parte de baixo durante a viagem!) e um maiô, que costumo usar para tirar fotos e usei bastante na jacuzzi do hotel em Foz do Arelho.

mala de mão verão portugal

Seguimos com outros básicos de uma mala de verão: shorts jeans, t-shirt branca, t-shirt das vilãs da Disney, regata de onça, regata bege, blusa vermelha…

Levei uma saia midi jeans com fenda e uma saia florida longa. Usei muito essa saia à noite, já que por ela ser longa, acaba sendo um pouco mais quente.

o que levar na mala verão portugal

Levei vários vestidos para poder variar nas fotos: midi preto com fenda, longo florido, rosa plissado… Durante a viagem, comprei um vestido branco longo. Não foi por necessidade, mas sim porque foi um belo achado: estava em promoção numa loja de chinês e eu realmente amei o modelo. Foi muito usado nessa viagem e vai ser muito usado nas próximas viagens tb! rs

Apesar de ser uma viagem no verão, sempre levo roupas mais quentinhas. E ainda bem que fiz isso! O clima na Costa Oeste é super instável e acabei pegando vários dias nublados e com vento gelado. Levei uma calça preta, a malha do Mickey e a jaqueta jeans.

mala para verão portugal

De sapato, levei Havaianas, alpargatas jeans (combinam com tudo e são super confortáveis), tênis branco que sempre viaja comigo (até preciso comprar um novo!) e uma sandália rasteira que usei à noite para jantar alguns dias.

roupa para verão portugal

De acessório, levei 2 óculos escuros e 2 chapéus. Como bolsa, usei a minha mochila rosa durante toda a viagem.

roupas para verão portugal

O que levar na mala para verão em Portugal

Aqui a lista de tudo que levei na mala para uma viagem de verão por Portugal:

  • 3 t-shirts / blusas de manga curta
  • 2 regatas
  • 1 shorts jeans
  • 2 saias
  • 3 vestidos (+1 que comprei na viagem)
  • 3 biquinis e 1 maiô
  • 1 calça
  • 1 malha
  • 1 jaqueta jeans
  • 4 sapatos (chinelo, tênis, alpargatas e rasteirinha)
  • 2 chapéus
  • 2 óculos escuros
mala verão portugal
Tudo que levei na mala de verão para verão em Portugal!

Tudo isso coube na minha mala de mão. Como viajei de carro, até poderia ter levado uma mala maior… mas já estou acostumada a viajar apenas com a mala de mão, acho muito mais fácil e prático!

mala para verão em portugal

Mesmo tendo feito a mala sem muito planejamento e passado muito mais tempo viajando do que o previsto, deu tudo certo! A única coisa que senti falta foi mais uma blusa de frio, já que acabei pegando noites bem frescas e usei a malha do Mickey quase todos os dias! O Mickey tava até triste já… Fora isso, não senti falta de nada!

Para ver todos looks que usei nessa viagem, veja este post: roupas para o verão em Portugal.

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mala para verão em portugal
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O que fazer em Chaves, Portugal!

Vamos visitar Chaves, no norte Portugal?

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Chaves é uma cidade no norte de Portugal, quase na fronteira com a Espanha. Fica na região de Trás-os-Montes e tem grande influência romana. Na época da ocupação romana, a cidade foi batizada pelo imperador Flávio Vespasiano como “Aquae Flaviae”, numa clara alusão às nascentes de águas termais presentes por ali.

Autalmente, esta é uma cidade internacional: a Eurocidade Chaves-Verín é um projeto que liga estas duas cidades (Chaves em Portugal e Verín na Espanha) para unir forças e promover as duas regiões.

O que visitar em Chaves

Chaves é uma cidade super charmosa que ainda conserva muito da sua arquitetura medieval. Aqui as principais atrações e o que visitar em Chaves:

  • Ponte Romana de Trajano – passa por cima do Rio Tâmega e é o grande cartão postal de Chaves. Foi construída no tempo do Imperador Trajano, no fim do século I e começo do século II d.C.
  • Termas Romanas – a cidade ainda tem as ruínas das termas udads nos tempos da coupação romana. Quando fui, elas estavam em reforma e não consegui visitar…
  • Fonte do Povo (Termas de Chaves) – essa fonte faz parte da Rota Termal e da Água entre Vidago e Verín (na Espanha) e é a única nascente da rota que tem água quente. Dá para experimentar a água de maneira grátis na bica que fica na praça. Se quiser, pode ainda fazer alguns tratamentos disponíveis no Spa de Chaves, mas esses são pagos e devem ser agendados com antecedência.
  • Centro Histórico de Chaves – ainda conserva muitas das casas do período medieval, com ruas estreitas e charmosas.
  • Praça de Camões – é a praça principal da cidade, que tem prédios fofos como a câmara Municipal e o Posto de Turismo.
  • Museu da Região Flaviense – fica no Paço dos Duques de Bragança, palacete construído em 1410. Tem entrada gratuita e é ali que fica também o Posto de Turismo de Chaves. No posto de turismo, além de pegar informações sobre as atrações da região, você também pode pegar o passaporte da N2 e/ou o kit para fazer a Rota Termal e da Água.
  • Igrejas – Chaves tem várias igrejas que podem ser visitadas. Destaco algumas aqui: Igreja Matriz de Santa Maria Maior, Igreja da Misericórdia, Igreja de São João de Deus.
  • Castelo de Chaves – na parte alta de Chaves, do castelo memso só restou a Torre de Menagem. Oferece uma vista panorâmica da região em um jardim com alguns dos canhões usados para defender a cidade antigamente.
  • Forte de São Franciscohoje me dia funciona como um hotel 4 estrelas. Você pode reservar sua estadia através deste link.
  • Pastel de Chaves – a comida típica da região é um apstel de massa folahda recheado com carne picada e pode ser encontrado em qualquer bar/café/restaurante. Não saia da cidade sem provar (pelo menos) um!
  • Estrada Nacional 2 – É em Chaves que começa a N2, talvez a estrada mais famosa de Portugal. Começando no extremo Norte do país e terminando no extremo sul (Faro, no Algarve), esta estrada passa por várias vilas e cidades históricas e é uma ótima viagem para ser feita de carro, moto ou até mesmo caravana!

Chaves é uma graça e é bem gostoso passear pela cidade. Como é pequena, dá para fazer tudo a pé e em apenas um dia!

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visitar chaves portugal
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Looks de viagem: verão em Portugal!

Reuni aqui diversas dicas de roupas para verão em Portugal, usando como exemplo os looks da minha viagem pela Costa Oeste!

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Durante o mês de julho, fiz uma road trip pela Costa Oeste de Portugal. Saí de casa achando que ficaria apenas um fim de semana fora, mas emendei uma viagem na outra e acabei passando mais de 3 semana na estrada, sempre com a mesma mala!

Looks para verão em Portugal

Minha viagem começou com um fim de semana em Foz do Arelho. No primeiro dia, usei o vestido preto midi para dar uma volta na região e o maiô na jacuzzi do hotel. No domingo, usei o vestido florido por cima do biquini, já que passamos o dia na praia e depois na jacuzzi.

A segunda parada da viagem foi a Quinta Japonesa, glamping próximo à Caldas da Rainha. Passei a semana inteira por lá, só trabalhando, sem fazer nenhum passeio. Assim, os looks de viagem foram bem relax: calça e malha nos dias mais frios, shorts jeans e camiseta nos dias mais quentes. Só coloquei o vestido florido para fazer umas fotos por lá!

Seguimos para Peniche, onde demos sorte no primeiro dia e pegamos sol e calor e aproveitamos para conhecer as praias de Peniche! Aí usei meu vestido pink longo.

Dia seguinte já estava nublado e friozinho, então para passear pela cidade e descobrir o que visitar em Peniche usei meu vestido branco, jaqueta jeans e havaianas. Esse vestido branco foi um belo achado numa loja de chinês que estava em saldos! Adorei o modelo, fica lindo nas fotos e vai ser muito usado nas próximas viagens também!

Dia seguinte continuou nublado e ainda mais frio, então estava com minha saia jeans de fenda, tênis branco, blusa vermelha e jaqueta jeans.

Para explorar algumas aldeias próximas à Peniche, fui de saia longa, tênis e t-shirt brancos. Paramos na estrada para tirar fotos de um moinho e troquei de roupa no carro: usei o vestido branco e o chapéu amarelo da Susana do Viaje Comigo, que combinou perfeitamente com o cenário!

Dia de pegar estrada de Peniche para Ericeira e como era uma viagem rápida, fui com meu vestido longo florido. A viagem terminou em Ericeira, já bem próximo à Lisboa. O clima continuou instável: alguns dias de calor e outros de frio.

Meu primeiro dia em Ericeira amanheceu frio e nublado, e fomos à descoberta do que fazer em Ericeira. Estava com saia jeans, regata de onça e tênis. À tarde saiu o sol e consegui até pegar praia! Aproveitei para ver o por do sol da praia e aí já tive que vestir praticamente todas as roupas da mala, já que esfriou de novo! rs

Para passear na Tapada de Mafra, fui com meu vestido branco que deu um ótimo contrate com o verde do local. No mesmo dia, seguimos para praia onde, obviamente, usei biquini e meu chapéu com nome DIY.

O dia seguinte nos brindou com sol e calor, então passamos o dia explorando as praias de Ericeira. Usei o look mais básico possível (shorts jeans e t-shirt branca), já que passaria o dia de biquini mesmo!

No dia que fomos explorar algumas aldeias de Mafra, usei novamente meu vestido branco.

No último dia de viagem, look repetido: saia jeans, regata de onça e havaianas.

Na maioria das noites, saía de calça e malha ou com a saia longa florida e jaqueta jeans, já que ficava bem frio. Teve até dias que usei a jaqueta jeans por cima da malha, de tão frio que estava. Ainda assim, isso foi suficiente para me manter aquecida!

Durante toda a viagem, usei minha mochila rosa como bolsa: combinava com todos os looks e cabia tudo o que precisava carregar.

Que roupa usar no verão em Portugal?

Apesar de ser verão, é importante sempre levar algumas roupas mais quentinhas, já que à noite costuma ficar frio. A costa oeste é famosa por seu microclima e seu tempo instável, então mesmo no verão, peguei vários dias com tempo nublado e frio. Assim, importante incluir peças mais quentes nas roupas para verão em Portugal.

Ainda farei um post mostrando tudo o que levei nessa mala e mostrando a importância de criar uma mala versátil!

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roupas para verão em portugal
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Calcinha absorvente: tudo o que você quer saber!

Já há alguns anos, queria testar uma calcinha absorvente, que existe há bastante tempo no Brasil. Finalmente a Primark, fast fashion irlandesa presente em quase toda a Europa, lançou uma coleção de calcinhas para menstruação e pude testar!

Cueca / Calcinha menstrual

Começo já dizendo que calcinha aqui em Portugal é chamada de cueca. Sim, é isso mesmo! rs Então, se você for procurar por calcinhas absorventes por aqui, deverá procurar por cueca menstrual.

calcinha menstrual primark
Calcinha menstrual da Primark

Mas vamos lá: afinal, o que é uma calcinha menstrual? É uma lingerie que possui propriedades absorventes e substitui outros produtos usados para a menstruação (absorventes, copos, tmapões etc). Você pode substituir totalmente os outros tipos de produtos para menstruação ou usar as calcinhas junto com esses outros produtos.

Importante ressaltar que essas calcinhas são reutilizáveis: você usa, lava conforme as instruções, e volta a usar. As marcas dizem que você pode ficar até 12h com a calcinha, mas claro que isso depende do seu fluxo.

calcinha menstruação

No caso das calcinhas menstruais de Primark, elas possuem 4 camadas: a primeira elimina a humidade, combate bactérias e evita odores. A segunda camada que efetivamente absorve o fluxo, uma terceira que é impermeável e ajuda a prevenir fugas. Por fim, uma cama de tecido macio para garantir o conforto.

As vantagens das calcinhas menstruais são muitas: é muito mais econômico, já que você não precisa comprar produtos novos todos os meses. Além disso, é amigo ado ambiente, já que você não estará descartando materiais que não são biodegradáveis. Por fim, acho que a principal vantagem é realmente o conforto!

Minha experiência com calcinha absorvente

Comprei um pack de 3 calcinhas menstruais na Primark por 16€. Na embalagem, diz que duas são para fluxo leve a moderado e uma para fluxo moderado a intenso. No entanto, não consegui saber qual calcinha é qual, já que na etiqueta não diz nada.

calcinha absorvente
Pack com 3 calcinhas menstruais por 16€ na Primark

Algum tempo depois, voltei à Primark e vi que eles lançaram outros modelos e que o mesmo pack que comprei agora tem a indicação do fluxo na etiqueta. Nessa última visita à loja, também dei sorte e achei algumas cuecas menstruais soltas, numa seção em saldos, e acabei comprando mais uma por apenas 1€. Então fica a dica para procurar essas calcinhas também naqueles lugares onde ficam um monte de produtos jogados! ;)

Uma coisa me incomodou quando fiz a compra: tive que escolher o tamanho L (large /grande), que ficou perfeito em mim. Estou longe de ser uma pessoa magrela, inclusive tenho muito quadril e bunda, mas também acho que estou mais longe ainda de ser considerada uma mulher “large”. Eu não me importo com o tamanho que está na etiqueta, mas acho que para mulheres maiores vai ser difícil usar essas calcinhas, já que os tamanhos vão só do 2XS (2 extra small / 2 extra pequeno) até o XL (extra large / extra grande). Espero que a Primark reveja estes tamanhos ou aumente a grande para atender diversos tipos de corpo.

calcinha absorvente primark
Os diversos modelos de calcinha absorvente disponíveis na Primark

Escolhi o modelo “hipster” que é o meio termo. Eles ainda tem o modelo mini (menor) e midi(que é maior). O que comprei já achei bem grande comparado com a lingerie que costumo usar: é quase como um shorts. Mas achei isso ótimo, pois assim tive mais segurança de que não teria vazamentos.

Quando vesti a calcinha, a única sensação diferente que tive foi por conta do modelo mesmo (já que é maior dos que costumo usar no dia a dia). Achei que a parte absorvente em baixo da calcinha, por ser mais grossa, poderia incomodar um pouco, mas não senti nada!

calcinhas menstruais

É importante seguir as instruções de lavagem, assim as calcinhas duram mais. No caso dos modelos da Primark, eles dizem para passar primeiro por água fria até a água sair totalmente limpa. Depois, lavar a 30° sem usar amaciante. Não é aconselhável secar na secadora, nem passar a ferro. Basta deixar a calcinha secando naturalmente. Como tenho 4 calcinhas menstruais, esse processo não fio um problema para mim. Usava uma, lavava a mão (poderia usar a máquina, mas não ia ligar a máquina de roupa para lavar UMA calcinha! rs), secava e ainda tinha as outras para usar enquanto isso. Acho que o ideal é ter pelo menos 3, assim dá para revezar enquanto as outras secam.

cuecas menstruais
A embalagem diz a maneira certa de lavar

Já usei as minhas calcinhas algumas vezes e devo dizer que amei! Só usei as calcinhas, sem nenhum tipo de outro produto para menstruação e não tive problema algum de fugas. Além disso, não senti nenhum cheiro desagradável nem tive aquela sensação de humidade.

Fiz o primeiro teste com a calcinha absorvente em casa, para garantir que tudo desse certo. Já usei as calcinhas por 12h, inclusive nos dias de fluxo mais forte, e não tive problema algum! Agora já me sinto bem segura de usá-las fora de casa porque sei que não terei problemas. Achei muito mais confortável do que usar absorventes tradicionais, que muitas vezes irritam a pele.

cueca absorvente
A parte absorvente é esta em preto, mais grossa.

Talvez, para quem tenha um fluxo muito pesado ou uma rotina muito corrida, a calcinha menstrual não seja a melhor opção, já que trocá-la durante o dia pode ser difícil. Ainda assim, é uma ótima opção para usar à noite.

Calcinha menstrual: onde comprar

Aqui em Portugal, por enquanto, só vi esse tipo de calcinha na Primark mesmo. Mas sei que a Pantys, que já existe no Brasil há vários anos, agora vende para Europa também. Na Amazon, é possível achar vários modelos de calcinhas menstruais (https://amzn.to/3iO7JAo). Além disso, descobri algumas marcas que fazem até biquinis e maiôs absorventes, além das calcinhas. Aqui alguns exemplos: Pantys, Easy Care, Knix, Modibodi. Fiquei curiosa para testar, mas não sei se vai ser confortável se você decidir entrar na água… Se algum dia eu testar, volto aqui para contar para vocês!

Por enquanto, vou ficar apenas com as calcinhas menstruais mesmo e pretendo usá-las por muito tempo!

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calcinha menstrual
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Glamping na Quinta Japonesa!

Vamos fazer glamping em Portugal?

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Glamping em Portugal: o que é?

Para quem nunca viu esse termo, glamping é a junção das palavras “glam” (glamour em inglês) com camping (acampamento). Significa acampar com luxo. Ou seja: você pode aproveitar o melhor que a natureza tem para te oferecer, sem abrir mão do conforto e sem passar perrengue! Ou seja: é o único tipo de acampamento que eu faço! kkkk

Aqui em Portugal existem vários lugares para fazer glamping e durante a minha viagem pela Costa Oeste de Portugal, fiquei alguns dias na Quinta Japonesa.

Glamping em Portugal: Quinta Japonesa

A Quinta Japonesa fica em Carvalhal Benfeito, há 15 minutos de Caldas da Rainha, aproximadamente 1h de Lisboa. Ali é possível fazer glamping em tendas de luxo, num espaço rodeado de natureza e cheio de charme.

A Quinta Japonesa oferece 3 tendas de luxo, que acomodam de 2 a 8 hóspedes. Além do glamping, o espaço também tem dois apartamentos e uma casa de luxo.

Fiquei hospedada num dos apartamentos da casa principal mas pude ver de perto como são as tendas. Confesso que fiquei impressionada de como elas são espaçosas e confortáveis por dentro! Tem sala, cozinha e banheiro totalmente equipado e tudo decorado de maneira simples, mas prática.

A inspiração japonesa está presente em todos os espaços: kimonos decoram as paredes de alguns apartamentos, estátuas de Buda estão espalhadas pelo jardim… Tem até um Torii, um portal japonês que dizem que se você passar por ele mentalizando seus problemas, estes ficam para trás.

A maioria das acomodações tem cozinha própria, mas todos os hóspedes podem usar a cozinha da casa principal, se quiserem. Além disso, a Quinta Japonesa tem piscina aquecida, salão de jogos e todo um jardim japonês para você relaxar.

A propriedade é toda cercada de verde e tem lago japonês com carpas, árvores frutíferas e muitos cantinhos super charmosos!

Para fazer sua reserva na Quinta Japonesa, basta clicar aqui.

Glamping em Portugal: o que fazer

A graça de fazer glamping em Portugal na Quinta Japonesa é realmente aproveitar a paz do local para relaxar. Mas se você quiser passear, não faltam opções próximas:

Adorei a ideia de fazer glamping em Portugal e agora já quero procurar outros alojamentos nesse estilo para conhecer!

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glamping em portugal
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Rota Termal e da Água: Verín-Chaves-Vidago!

Hoje vamos percorrer a Rota Termal e da Água Verín-Chaves-Vidago!

Clique aqui para assistir ao vídeo

Rota Termal e da Água

A Rota Termal e da Água é um roteiro para explorar as nascentes e termas no norte de Portugal. A rota fica dividida em três cidades, que estão aproximadamente 40km de distância uma das outras: Vidago e Chaves, em Portugal, e Verín, na Espanha.

Esta região, que une o nordeste transmontano (Portugal) e o sudeste da Galícia (Espanha) é a zona da península ibérica com maior número de nascentes termais. Ali é possível visitar e provar águas com diferentes propriedades medicinais, em fontes que vão desde simples bicas até grandes balneários termais.

Para percorrer a rota, você pode passar no posto de turismo de qualquer uma das três cidades e pegar o passaporte com informações sobre cada uma das fontes, um copo retrátil para experimentar as águas e um lápis para carimbar o passaporte em cada um dos pontos. Em cada uma das nascentes, você carimba o passaporte e quando completar, vai novamente no posto de turismo. Aí você ganha um diploma de embaixador das Águas de Chaves-Verín e ainda concorre a sorteio de um fim de semana na região!

Achei a ideia do passaporte bem interessante. Além das informações sobre cada uma das fontes, é divertido ir preenchendo os carimbos em cada um dos lugares.

Fontes de água termal: Verín-Chaves-Vidago

Essas são as fontes que fazem parte da rota oficial:

  • Fonte do Povo (Chaves) – única fonte que oferece água quente (76ºC!), indicada para cura de patologias musculoesqueléticas, cardiovasculares, do aparelho digestivo e respiratório, stress, cansaço e ansiedade. Chaves já tinha termas desde a época da ocupação romana! Hoje em dia, é possível fazer vários tratamentos no Chaves Termas & Spa.
  • Fontenova (Verín) – aqui é possível experimentar águas com e sem gás, indicadas para cálculos renais, dores nas costas, reumatismo, gota, mau funcionamento hepático, dispepsia gástrica, estômago e bexiga. São duas torneiras simples, com o prédio onde funcionava o antigo balneário ao fundo.
  • Cabreiroá (Verín) – uma das fontes mais bonitas de toda a rota. Rodeada por um lindo jardim, ainda tem o antigo hotel de 1908, que antigamente recebia os termalistas. Esta água tem efeitos digestivos, diuréticos e relaxantes do sistema nervoso.
  • Fonte do Sapo (Verín) – a fonte mais sem graça de todas e a mais difícil de chegar, não sei nem porque ela foi incluída nessa rota… A localização no Google Maps está errada, então para chegar nela você deve pegar a “Rúa A Lama” e sair numa estradinha de pedras assim que avistar um espaço para piquenique. A água dessa fonte é indicada para o aparelho gastro-hepático e para os transtornos urinários.
  • Sousas (Verín) – uma fonte simples que sua água é indicada para dissolução de cálculos renais, problemas das vias urinárias e algumas do aparelho digestivo.
  • Vidago – a fonte que eu estava mais ansiosa para ver, já que fica no Parque de Vidago, mesmo local onde está o Hotel Vidago Palace, um belo palácio de 1910. Infelizmente, quando cheguei lá estava chovendo demais e mal consegui tirar fotos. Além disso, a fonte estava fechada… De qualquer maneira, a fonte é uma graça, toda em estilo Art Déco e a água é indicada para patologias do sistema nervoso, aparelho digestivo, pele e reumáticas, musculoesqueléticas, doenças hepatovesiculares e gastroduodenais, diabetes, obesidade, gota e alergias. É possível se hospedar no Palácio de Vidago, clique aqui para fazer sua reserva.

Um aviso para quem nunca experimentou águas termais/medicinais: justamente por conta das propriedades, elas costumam ter um gosto BEM estranho. Ruim mesmo. Além disso, podem dar dor de barriga para pessoas mais sensíveis ou que não estão acostumadas à esse tipo de água. Então é melhor apenas tomar um gole pequeno, só para falar que experimentou mesmo. Quando fiz a rota, vi muitos moradores enchendo galões e garrafas de água. Se você gostar muito de alguma (ou precisar!), vale levar seu garrafão também!

Um ponto importante para se ter atenção quando for visitar as fontes é o horário de visitação. Em muitas delas, o horário é bem aleatório, muda constantemente e essa informação não está disponível no passaporte. Se possível, tente ligar antes nos lugares para confirmar o horário e não acontecer como aconteceu comigo em Vidago. Cheguei lá e dei com a cara na porta porque a fonte tinha fechado às 10h da manhã e só abriria na parte da tarde…

É possível fazer a rota completa em apenas um dia, mas eu acabei deixando Vidago para o dia seguinte, já que passaria por lá de qualquer maneira quando fosse para o meu destino seguinte.

Aqui o mapa com todas as nascentes da região:

Se o mapa não abrir, clique aqui.

Importante lembrar que se você colocar “Fonte do Sapo” no Google Maps, você vai parar num lugar totalmente aleatório. O melhor mesmo é seguir as direções para o ponto que marquei no mapa como “fonte do Sapo – a verdadeira”! rs

Nascentes de Água Termal

Como disse acima, a região tem muitas nascentes e apenas algumas delas estão na rota Termal e da Água. Aqui outras fontes que parecem ser interessantes para visitar também:

  • Balneário de Caldeliñas (Verín) – fui até esta fonte porque ache ia construção super interessante! Ainda tem as paredes e banheiras originais, super interessante e bonito! A água daqui não é aconselhável para beber, mas sim como tratamento para pele, sendo engarrafada em spray e ideal para peles sensíveis e até mesmo para ser usada como primer!
  • Pedras Salgadas – a água mais famosa de Portugal também é um destino para quem quer relaxar em meio à natureza. No Pedra Salgadas Spa & Nature Park, dá para aproveitar o spa, caminhar em meio à natureza e claro, experimentar a água renomada. Também é possível se hospedar ali, basta clicar aqui para fazer sua reserva.
  • Campilho – a buvette que abriga a fonte foi construída no começo do século XX e tem uma arquitetura bem fofa. Não fui até lá, então não sei quais as condições do espaço atualmente.
  • Fonte da Facha – bem na divisa com a Espanha, esta fonte nunca foi explorada comercialmente. Mantém as raízes rústicas, apenas com a antiga casa de banho e local de imersão e a fonte em si. Não consegui achar as direções dela no Google Maps, mas fica na aldeia de Vilarelho da Raia. Como o local é pequeno, deve ser fácil de descobrir onde é , basta perguntar aos moradores.
  • Carvalhelhos / Caldas Santas do Barroso – esta fonte ganhou fama em 1915, por conta de uma pastora que lavou os pés que estavam cheios de feridas e ficou curada. Rodeada de natureza, parece ser um lugar bem bonito para relaxar.

Hotel em Boticas

Para me manter no clima relax, me hospedei no Boticas Hotel Art & Spa, em Boticas.

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Um hotel que une todo o conforto à arte contemporânea, com obras de Nadir Afonso espalhadas por todo o espaço. O alojamento fica na aldeia de Boticas, na região de Trás-os-Montes, norte de Portugal.

Tem spa, circuito de águas, restaurante e uma piscina externa deliciosa, perfeita para aproveitar uma tarde de calor! Para se hospedar no Boticas Hotel, é só fazer sua reserva através deste link.

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rota terma le da água Verín Chaves Vidago
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Palácio de Mateus!

Hoje vamos visitar o Palácio de Mateus, no Douro, norte de Portugal!

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Situado próximo à Vila Real, este deve ser um dos palácios mais bonitos de Portugal. Famoso mundialmente por estampar o rótulo do vinho Mateus Rosé, está rodeado de jardins e vilas. Ah, importante dizer que o vinho Mateus Rosé é feito na aldeia onde está o palácio, mas é feito com as uvas de outra quinta.

O Palácio de Mateus foi construído no século XVIII e é um grande exemplo da arquitetura barroca. Do lado de fora da casa, fica o local que é um dos mais instagramáveis do mundo: o lago que foram um espelho d’água, refletindo a bela construção.

A casa ainda é mantida como antigamente, conservando móveis, decoração e até roupas de época. Parte da casa ainda é usada como propriedade particular, mas é possível visitar diversos aposentos: salão nobre, biblioteca, quartos, espaços de convívio… As visitas dentro da casa são sempre acompanhadas de um guia, que vai te explicando sobre a história do local.

Do lado de fora, é uma delícia se perder pelos seus majestosos jardins que rendem ótimas fotos do palácio. Além dos jardins ornamentais, o Palácio de Mateus tem o “Museu das vinhas”: um espaço ao ar livre onde é possível aprender mais sobre as castas, vinhas, solo e toda a produção do vinho. Nesta área, o áudio guia é imprescindível, já que ele vai te explicando cada detalhe sobre como o vinho é feito e a importância de cada etapa.

Visitar o Palácio de Mateus

Existem diversos tipos de bilhetes para visitar a Casa de Mateus: visitas livres ao jardim, visitas guiadas dentro da Casa, provas de vinho da região… Eu fiz a visita guiada dentro da casa, uma prova de dois vinhos e a visita aos jardins com áudio guia. Recomendo bastante o audio guia para os jardins, principalmente por conta da área “Museu da Vinha”. No site do espaço é possível ver todos os tipos de visita disponíveis.

Visitei a casa de Mateus durante uma road trip pelo Douro, clique aqui para ver meu roteiro de 2 dias pelo Douro.

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Hotel no Douro: Quinta do Portal!

Mais um incrível hotel no Douro: Quinta do Portal!

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Hotel no Douro: Casa das Pipas

A Quinta do Portal fica na aldeia de Celeirós, no autêntico Douro Vinhateiro. Os quartos estão divididos em duas propriedades: Casa das Pipas e Casa do Lagar, ambas rodeadas por 15 hectares de vinhas.

Passei uma noite na Casa das Pipas, num quarto que tinha uma varanda privativa com uma vista incrível! O quarto tem uma decoração delicada e clássica, com um cama enorme em dossel. Mais alta do que as camas comuns, é ideal para acordar e admirar a paisagem rodeada de vinhas! O banheiro é super espaçoso, com chuveiro e banheira. Adorei o detalhe dos azulejos!

Tudo é pensado para que a gente se sinta em casa: desde o atendimento personalizado até os espaços comuns. Além dos quartos, a Casa das Pipas tem salas de convívio, cozinha de uso comum e ginásio / academia.

O pequeno almoço / café da manhã é servido na sala do andar de baixo e é super completo, com produtos locais e deliciosos. Bem em frente à Casa das Pipas, fica a piscina, perfeita para um mergulho relaxante!

É o local ideal para quem procura relaxar entre as vinhas, apenas admirando a paisagem e saboreando um bom vinho!

Hotel no Douro: Quinta do Portal

É uma delícia caminhar entre as vinhas da Quinta do Portal, só aproveitando a paisagem e a calma da região. Neste hotel no Douro, a grande atração é realmente a paisagem, mas o vinho e a comida também são protagonistas! O restaurante da Quinta do Portal é comandado pelo Chef Milton Ferreira e oferece vistas incríveis para as vinhas. Pude experimentar o menu degustação harmonizado com os vinhos produzidos no local e posso garantir que foi uma das melhores refeições que já fiz! Composto por diversas entradas, cada um dos pratos oferece uma explosão de sabores e texturas. O menu “Sabores do mundo aos olhos do Chef” é o mais completo e custa 70€ + harmonização de vinhos por 25€. O restaurante oferece menus a partir de 40€ e também refeições à la carte. Todos os valores podem ser consultados aqui.

Mesmo se você não se hospedar no local, poderá aproveitar o restaurante e visitar a adega da Quinta do Portal. Projetada pelo arquiteto Álvaro Siza Viera, é um prédio super moderno que se mistura com a paisagem. Ali é possível ver onde os vinhos envelhecem, ter uma vista panorâmica da quinta e, claro, provar (e comprar) os deliciosos vinhos produzidos no local.

A Quinta do Portal é um enoturismo tradicional e cheio de charme, perfeito para quem busca conhecer o Douro autêntico! Para relaxar entre as vinhas da Quinta do Portal, faça sua reserva através deste link.

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hotel no douro
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Dormindo num barril de vinho no Douro!

Já pensou em dormir num barril de vinho? Isso é possível no Hotel Quinta da Pacheca!

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A Quinta da Pacheca fica próximo à Peso da Régua, cidade que por muitos é considerada a capital do Douro. A localização é ótima, já que dali é fácil chegar em vários pontos de interesse na região.

É uma quinta secular onde são produzidos vinhos do Porto, tanto os licorosos quanto os de mesa. Fica à beira do Rio Douro e está cercada de vinhas por todos os lados. Mas a experiência ali vai muito além de passear pelas vinhas!

O espaço é enorme, lindo e oferece muitas experiências, tanto para hóspedes, quanto para quem quer apenas visitar a quinta.

Quinta da Pacheca Pipas

Claro que o ponto alto da Quinta da Pacheca são as pipas: enormes barris de vinho transformados em quartos. Com um design moderno e todo o conforto do mundo, se hospedar em um barril é uma experiência única.

O design realmente faz toda a diferença: todos os cantinhos do quarto foram pensados para serem funcionais. O quarto conta com armários, ducha e banheiro separados e uma cama redonda e super confortável. O local tem duas entradas de luz: uma clarabóia que pode ser fechada para dormir e uma enorme porta redonda e gigante que dá para uma pequena varanda. Nessa varanda, você pode relaxar em cadeiras os espreguiçadeiras enquanto toma um belo vinho do Porto e admira as vinhas!

Eu fiquei tão encantada com a paisagem dessa porta/janela que confesso que dormi com a cortina aberta… Foi maravilhoso acordar olhando para as vinhas! Mas, se você não quiser acordar com a claridade, pode ficar tranquilo: a cortina é boa e realmente bloqueia toda a luz!

O café da manhã pode ser consumido no restaurante do hotel ou servido no quarto. Claro que eu pedi no quarto, para poder aproveitar ao máximo a paisagem! Na hora combinada, eles levam tudo para uma entrada na porta do quarto, então você nem tem que acordar para pegar a comida.

Quando quiser tomar seu café, basta pegar a caixa com tudo e colocar aonde preferir: na cama ou na mesinha da varanda. Pães variados, compotas, frutas, suco, café, leite, panqueca, crepe, ovos, bacon, queijos e frios… Fiquei um bom tempo na varanda comendo e não consegui comer nem a metade de tudo que veio! rs

Se hospedar num barril é realmente uma experiência única! Eu amei tanto o quarto na pipa que tive sérias dificuldades em sair de lá, queria morar ali! Ainda mais quando o Pacheco, cão da quinta, ficou na varanda me fazendo companhia… Sério, como não amar?

Importante dizer que no check in e no check out, você pode pegar carona (boléia em pt-pt) num carrinho de golfe para levar as malas do carro pro quarto e vice-versa. Além dos quartos nas pipas, o espaço também oferece quartos tradicionais.

Hotel Quinta da Pacheca

Por muito que eu quisesse não sair do meu quarto na pipa, eu fiz esse sacrifício para aproveitar algumas das experiências que a Quinta da Pacheca oferece. Como fui em setembro, época das vindimas, pude participar da lagarada. Começamos com uma degustação, passamos pela adega e terminamos pisando as uvas no lagar. Foi uma das experiências mais incríveis que tive!

vindimas no douro
Pisa das uvas na Quinta da Pacheca

Banho tomado, fui jantar no restaurante The Wine House Hotel Quinta da Pacheca, eleito como o melhor “Restaurante Vínico 2017”. Ali, o chef Carlos Pires usa como base produtos típicos da região para oferecer pratos típicos da cozinha tradicional portuguesa, de maneira requintada e moderna.

Escolhi o novilho com cogumelos como prato principal e para sobremesa, a Triologia: uma seleção de diversos doces, todos de chocolate. Tudo claro, acompanhado de vinhos da Quinta da Pacheca, o que deixou a refeição ainda mais especial!

No dia seguinte, aproveite para passear pela quinta. Caminhei pelas vinhas, passei pela loja de vinhos (uma tentação!) e vi as muitas obras de arte espalhadas pelo local.

Além de tudo isso que já falei, este hotel no Douro ainda tem piscina externa, spa com piscina interior, circuito de águas e até um ateliê de arte, onde é possível fazer workshops de cerâmica, pintura, escultura. Terei que voltar para experimentar tudo isso!

Adorei me hospedar na Quinta da Pacheca, foi realmente uma imersão no mundo do vinho. Se você quiser passar por essa experiência fantástica também, basta fazer a reserva através deste link.

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hotel quinta da pacheca
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2 dias no Douro!

Roteiro de 2 dias no Douro! Finalmente fui conhecer a região de vinhos mais famosa de Portugal, talvez do mundo! Considerada Património Mundial, é ali que são produzidos o tradicional vinho do Porto e outros vinhos também. À volta do Rio Douro, a paisagem é deslumbrante: vinhas à perder de vista!

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Tinha expectativas muito altas em visitar o Douro e ainda assim, me surpreendi. A região é realmente linda e dirigir pelas estradas é uma delícia, dá vontade de parar a cada 500 metros para tirar fotos! rs

Roteiro de 2 dias no Douro

Passei apenas um fim de semana na região e este foi o roteiro que segui para conhecer o Douro em 2 dias:

  • Casa de Mateus – comecei minha viagem nesse palácio do XVII próximo à Vila Real que deve ser um dos lugares mais bonitos que já estive! Dá para visitar a casa por dentro, degustar vinhos e passear pelos jardins e pelas vinhas. Veja mais sobre o Palácio de Mateus neste post.
  • Quinta do Portal – minha primeira hospedagem na região, um enoturismo tradicional e delicioso. Ali pude aproveitar a paisagem rodeada de vinhas, visitar o armazém de vinhos e ter um jantar delicioso. Veja mais sobre o hotel no Douro Quinta do Portal neste post.
  • Pinhão – A grande atração da vila é a estação de comboios (trem) que tem azulejos mostrando a produção de vinho na região. Tem também uma ponte em ferro que foi projetada por Eiffel (sim o mesmo da Torre de Paris)!
  • Quinta da Pacheca – hotel incrível onde passei a minha segunda noite no Douro, dormindo num barril de vinho gigante! Veja mais sobre a Quinta da Pacheca neste post.
  • Peso da Régua – considerada por muitos como a capital do Douro, é ali que fica o Museu do Douro que, infelizmente, não tive tempo de visitar. Tem também uma ponde de ferro e uma ponte tradicional que rendem ótimas fotos!
  • Santuário Nossa Senhora dos Remédios – terminei minha viagem com uma passada rápida em Lamego apenas para visitar este santuário, famoso pelas suas enormes escadarias.

Fiz todo o roteiro de 2 dias no Douro de carro e acho que essa é a melhor opção. Só assim pude parar em vários pontos para admirar a paisagem e tirar muitas fotos! As estradas são boas, apesar de terem muitas curvas e serem estreitas. O trajeto é lindo e cheio de encantos. Pude até ver uma eclusa, pena que não peguei nenhum barco passando por ela…

Aqui o mapa com os pontos que passei durante esta viagem de 2 dias no Douro:

Clique aqui para abrir o mapa do Douro

O Douro tem muito mais o que oferecer, mas como passei apenas dois dias na região, não consegui fazer tudo. Já sei que tenho que voltar!

Na minha próxima visita, quero muito fazer um passeio de barco pelo Rio Douro. São várias opções: desde passeios de 1 hora até cruzeiros de algumas noites. Deve ser incrível navegar pelo Douro com as vinhas sempre te acompanhando!

Uma outra maneira de admirar as belas paisagens da região é através do comboio histórico, que circula apenas em alguns meses por ano.

A região do Douro também tem muitos miradouros, com destaque para: Miradouro do Ujo, São Leonardo da Galafura, Quinta do Noval, Casal de Loivos, São Salvador do Mundo, Fraga do Puio, Rota do Douro. Sim, são muitos miradouros!

Vindimas no Douro

Setembro é considerada época alta no Douro, já que é o mês que acontece as vindimas, a colheita das uvas. Muitas quintas oferecem experiências de vindimas para os visitantes: dá para passar um dia entre as vinhas, colhendo as uvas e até ajudar a pisar as uvas no lagar. O programa varia conforme a quinta que você visitar, mas geralmente inclui a prova dos vinhos produzidos no local.

Eu participei da lagarada (pisa das uvas) na Quinta da Pacheca. Por lá, começamos com uma degustação de 4 vinhos e depois seguimos para o lagar. Todos os participantes recebem de oferta uma camiseta (que tem um desenho exclusivo para cada ano, um ótimo souvenir!). Antes de entrarmos no lagar (a “piscina” onde ficam as uvas para serem pisadas), colocamos a camiseta e um shorts que nos é emprestado. Aí entramos no lagar e começamos o “trabalho”. Pisar as uvas é estranho e divertido ao mesmo tempo. A textura é super esquisita, mas em poucos minutos nos acostumamos!

Ficamos aproximadamente uma hora no lagar, tentando pisar as uvas do jeito certo… Depois tiramos o excesso das uvas das pernas numa mangueira, colocamos nossa roupa de volta e estamos liberados!

Confesso que meus pés ficaram roxos por uns dias depois disso, mesmo eu esfregando bastante no banho… rs Mesmo assim, a lagarada foi uma das experiências mais incríveis que já participei, divertido demais!

Importante ressaltar que a paisagem nas vinhas muda drasticamente entre as estações. Enquanto no verão elas estão bem cheias, no outono elas ganham tons de amarelo, marrom e dourado. Deve ser lindo visitar o Douro nessa época! No inverno, as vinhas são podadas, o que as deixa sem folha nenhuma, apenas com os galhos. As folhas começam a a parecer de volta na primavera. É importante ter isso em mente quando decidir fazer enoturismo, não só no Douro, como em qualquer região, já que muita gente visita vinícolas no inverno e acaba se decepcionando com a paisagem… De qualquer maneira, acho que enoturismo é bom em qualquer época do ano: o vinho está sempre garantido e é sempre uma delícia passear entre as vinhas!

Hotel no Douro

Existem muitas opções de hospedagem na região do Douro: hotéis tradicionais, alojamentos locais, apartamentos e casas… Eu fiquei as duas noites em quintas (fazenda, em pt-pt) e acho que essa é a melhor opção!

Nas quintas é possível ter uma imersão ainda mais a fundo na experiência vínica, seja acordando entre as vinhas ou até mesmo participando das vindimas.

Mesmo que você não fique numa quinta, a maior parte delas está aberta à visitação para não-hóspedes. As experiências vão desde provas de vinho, piquenique entre as vinhas até spas relaxantes. Vale a pena procurar pela experiência que mais te interessa!

Como já disse acima, passei uma noite na Quinta do Portal e outra na Quinta da Pacheca. Bem diferentes um do outro, amei os dois alojamentos da mesma maneira! Aqui você pode ver mais sobre a minha experiência na Quinta do Portal e dormindo num barril de vinho na Quinta da Pacheca.

Neste link você pode ver e reservar outras opções de hotel do Douro.

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2 dias no douro portugal
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Praias do Porto!

Aproveitei um dia de verão para conhecer as Praias do Porto!

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É bem verdade que quando pensamos em o que visitar no Porto, raramente pensamos em visitar as praias da região. Normal, já que o norte é conhecido por chover muito e ser sempre um pouco mais frio. Mas, durante o verão, o sol costuma brilhar e dá para aproveitar o dia na praia, tomando sol!

Agora é importante ressaltar que mesmo em dias quentes de verão, o vento costuma estar presente. É o que se chama de “nortada”: um vento super forte e gelado que pode dificultar um pouco o dia na praia. Por isso que no Norte de Portugal as pessoas costumam usar o corta-vento (também chamado de para-vento ou tapa-vento): uma estrutura de tecido que você fixa na areia e te protege da ventania.

Mesmo que você visite o Porto fora do verão, vale a pena caminhar pela Foz do Douro, já que a paisagem é linda e o passeio pedonal tem vários bares, cafés e restaurantes, perfeitos para tomar um drink enquanto admira o mar! E se você pegar chuva, veja aqui algumas dicas do que fazer no Porto com chuva.

Foz do Douro

As praias do Porto ficam na Foz do Douro, onde acaba o Rio Douro e começa o mar. O acesso é super fácil, tem 3 autocarros (ônibus) que saem da Estação São Bento (centro do Porto): 500, 200 e 202. Eu recomendo pegar o 500, que vai pela beira do Rio Douro então você vai admirando a paisagem no trajeto. Os 3 passam pela Pérgola da Foz, o cartão postal da região e onde eu comecei o meu passeio pelas praias do Porto.

A Pérgola da Foz foi construída em 1930 e é um dos pontos mais icônicos da Foz do Douro. Ela aparece em todas as fotos da região, e com razão: a sua forma geométrica dá um toque super diferente às fotos, deixando a paisagem em volta ainda mais bonita! Sempre que vou ao Porto, tento ir ali para fazer uns cliques! Tem que ter paciência, já que o lugar é concorrido e está sempre cheio de gente passando. Mas é só esperar um pouco que dá para fazer fotos incríveis sem ninguém ao fundo!

Praias do Porto

O Porto tem 3 quilometros de praia, que podem ser percorridos facilmente a pé pelo passeio pedonal por toda a orla. Eu comecei meu tour pela pérgola da Foz, que fica mais ou menos no meio, mas você pode muito bem começar em uma ponta e caminhar até a outra. Coloquei as praias abaixo na sentido Porto-Matosinhos:

  • Praia do Carneiro – a primeira praia de mar do Porto, dali é possível ver o farol e a divisa entre o rio Douro e o mar. Ali perto fica o Forte de São João Batista, uma fortaleza do século XVI.
  • Praia do Ourigo – praticamente a mesma praia da anteriro, mas muda de nome.
  • Praia Ingleses e da Luz – não passei por essas praias, mas elas parecem menores e mais apropriadas para aproveitar as esplanadas (bares) do que a areai em si.
  • Praia de Gondarém – fica antes da Pérgola da Foz.
  • Praia do Molhe – é aqui que fica a Pérgola da Foz e o Molhe de Carreiros, um braço de cimento dentro do mar que muita gente usa para pescar ou mergulhar. É dali que se tem uma vista incrível da orla!
  • Praia do Homem do Leme – leva este nome por conta da estátua que tem ali perto.
  • Praia do Aquário – pequenina, com um bar numa das pontas. Dali sai o passadiço que passa por cima das rochas e te leva até as próximas praias. Por cima desse passadiço, ficam os jardins da Avenida de Montevideu, que oferecem uma bela vista do mar.
  • Praia do Castelo do Queijo – tem este nome por conta do Forte de São Francisco Xavier do Queijo, do século XV, que é conhecido como Castelo do Queijo.
  • Praia Internacional – do lado oposto ao Castelo do Queijo, é a última praia do Porto. Em seguida, começam as praias de Matosinhos.

Em geral, as praias do Porto tem muitas pedras que formam algumas piscinas naturais e deixam a paisagem bem bonita. Muitas delas tem bares e cafés na areia, se tornando um ótimo passeio para qualqur época do ano!

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Praias de Gaia!

Vamos conhecer as praias de Gaia? Vila Nova de Gaia fica do lado oposto do Douro, bem pertinho do Porto. Os turistas costumam ficar na parte mais próxima da ponte Luís I, onde ficam as caves de vinho do Porto, mas Gaia tem muito mais para explorar!

Clique aqui para assistir ao vídeo

Praias de Gaia

Vila Nova de Gaia tem várias outras praias (são mais de 13km de costa!), mas não tive tempo de passar por todas. Pelas que visitei, pude perceber que as praias são uma delícia, grandes e com uma ótima infraestrutura.

  • Cabedelo do Douro – a primeira praia de Vila de Nova de Gaia, onde é possível ver o Porto. Fica logo após a Reserva Natural Local do Estuário do Douro, onde é possível observar diversas aves.
  • Praia dos Lavadores – uma praia de pedras que formam algumas piscinas naturais.
  • Praia das Pedras Amarelas – tem esse nome porque supostamente as pedras dali tem uma cor mais amarelada. Sinceramente? Não achei muito amarelo não, mas a praia é bem bonita!
  • Praia de Salgueiros – uma praia enoooorme, que vai mudando de nome conforme o ponto.

Eu fiz todo o percurso entre as praias de carro, mas por toda a orla tem um passeio pedonal bem gostoso para caminhar. Pelo caminho, muitos bares, cafés e restaurante, perfeitos para petiscar alguma coisa e tomar um drink admirando a paisagem!

Também é possível chegar nas praias de Gaia de autocarro/ônibus (este aqui) ou comboio/trem. Agradecimentos especiais à Susana Ribeiro, do Viaje Comigo, que me levou para conhecer a região. Lá no site dela, você pode ver mais coisas para visitar em Vila Nova de Gaia!

Capela do Senhor da Pedra (Miramar)

Há tempos queria conhecer esse lugar e não me decepcionei! A Capela do Senhor da Pedra fica em Miramar e o grande diferencial dela é justamente ficar à beira mar, em cima de umas rochas. Dependendo da maré, o mar fica todo em volta dela, deixando a paisagem ainda mais especial. A luz também influencia muito: pode fazer com que o sol reflita na água e deixe o local com um ar ainda mais mágico!

Essa capela foi construída no século XVII, mas pela inscrição que se encontra num dos painéis da fachada, sabemos que ali antes era um local de adoração pagã. Pagão ou religioso, pouco importa: o local é mágico! No dia que fui, a capela estava fechada, mas ainda era possível caminhar em volta dela e observar a praia de cima.

Aproveitamos o dia de verão para ver o por do sol dali e não dos decepcionamos: mesmo com nuvens, a paisagem estava incrível!

Quem quiser ver mais, tem vários posts aqui no blog sobre atrações de Vila Nova de Gaia, é só clicar aqui.

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Fim de semana em Foz do Arelho!

Foz do Arelho foi a primeira parada da viagem que fiz pela Costa Oeste de Portugal. Já tinha mostrado para vocês a Lagoa de Óbidos, mas dessa vez fui explorar o outro lado da lagoa.

Foz do Arelho é uma vila que pertence ao município de Caldas da Rainha e fica bem próximo à Lisboa. São aproximadamente 100km que podem facilmente ser feitos ida e volta num único dia. Fica bem perto de Óbidos, então dá para juntar os dois destinos numa mesma viagem!

O que fazer em Foz do Arelho

Passei um fim de semana por lá só relaxando e aproveitando as paisagens lindas da região. Como toda a Costa Oeste, o clima é super instável: costuma ventar muito e dias de sol muito calor são raros. Mesmo assim, consegui pegar um pouco de praia!

  • Lagoa de Óbidos – é uma ótima opção para aproveitar um dia de calor. A água é super calma, parece uma piscina. Se não estiver calor, caminhar pela beira da lagoa também é um ótimo passeio, já que a paisagem ali é sempre bonita!
  • Salir do Porto – aqui fica a maior duna de Portugal! É um pouco mais abrigado do vento, mas ainda assim, no dia que fui, estava ventando demais e não consegui pegar praia ali. De qualquer maneira, foi bem gostoso caminhar por ali.
  • Praia de Foz do Arelho – De um lado, fica a lagoa com suas águas calmas, do outro, a praia com suas ondas muito procuradas por surfistas. Esta praia é enooooorme e com sol, tem um mar lindíssimo. Quando fui, optei por ficar numa das pontas, junto às pedras, para me abrigar do vento. Assim, consegui aproveitar um pouquinho do sol e (quase) calor na região.

É bem gostoso dirigir por essa região porque tem vários miradouros onde você pode estacionar e admirar a paisagem. E claro que existem outras praias e muito mais o que explorar na região (Bombarral, por exemplo) mas nesses dias que passei em Foz do Arelho quis ficar mais sossegada, sem correr de um lado para o outro!

Hotel em Foz do Arelho

Em Foz do Arelho, me hospedei no Hillside House, um hotel boutique super charmoso. É uma casa com vários quartos super espaçosos e confortáveis, muitos com uma vista incrível para a Lagoa de Óbidos. O alojamento tem uma piscina e uma jacuzzi de uso comum. Inclusive, foi nessa jacuzzi que passei boa parte da minha estadia por lá, já que o tempo por ali é bem instável e venta muito.

Outro ponto alto da estadia é o café da manhã /pequeno-almoço: super completo e cheio de coisas deliciosas. Tomávamos o café na varanda, só admirando a vista para a lagoa. Era uma delícia acordar com essa paisagem e saber que havia tantas delícias me esperando! rs Fiquei hospedada num pequeno apartamento: tinha quarto com cama de casal, banheiro e uma cozinha toda equipada e uma varanda enorme. Foi ótimo porque quando não queríamos comer fora, conseguimos cozinhar coisas rápidas e almoçar/jantar com vista! Você pode reservar sua estadia através deste link.

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foz do arelho
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Visitar Ericeira!

Visitar Ericeira: o que fazer quando o tempo estiver nublado? Continuando nossa viagem pela Costa Oeste de Portugal, chegamos à Ericeira. Depois de mostrar para vocês as praias de Ericeira, é hora de mostrar o que fazer por lá quando não estiver calor nem sol!

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Visitar Ericeira: o que ver e fazer

Ericeira é uma graça: tem um centro histórico delicioso para caminhar e uma vibe super relax, bem com cara de férias mesmo! As praias são lindas, mas a vila também ºe super charmosa!

  • Centro Histórico – caminhar sem rumo pelo centro histórico é uma delícia, você vai se surpreender com casinhas típicas e muitos azulejos portugueses, praças charmosas e paisagens incríveis!
  • Igrejas – sempre que ver uma igreja, entre! Muitas delas são revestidas com azulejos e/ou tem altares super decorados.
  • Mercado Municipal – O mercado local é sempre um ótimo passeio. Apesar de pequenino, o de Ericeira reúne frutas, legumes, produtos regionais e até artesanato!
  • Parque de Santa Marta – um espaço com jardim, restaurante, playground e até mini golfe (entre outras coisas). É bem gostoso passear por ali depois descer para as pedras que ficam à beira-mar.
  • Feira em São Sebastião – no último fim de semana de cada mês, acontece uma feira no Parque urbano de São Sebastião, bem em frente a praia. Reúne antiguidades, designers, produtos regionais e comidinhas. É um passeio delicioso!
  • Ouriceiras – não deixe de provar o doce típico de Ericeira: um bolinho que leva amêndoa e ovo na receita.

Eu realmente fiquei encantada com o clima da vila, foi ótimo passar uns dias por ali sem obrigação nenhuma, só relaxando mesmo. A vila é super charmosa, cheia de lojinhas, bares e restaurantes. A melhor parte? Ericeira fica bem pertinho de Lisboa (aproximadamente 50km) então é uma ótima opção de bate-volta a partir da capital portuguesa.

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visitar ericeira
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Praias de Ericeira!

Continuando nossa road trip pela Costa Oeste, vamos conhecer as praias de Ericeira!

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Assim como Peniche, Ericeira também é famosa pelas ondas, o que faz das praias da região um reduto de surfistas. Como fica bem pertinho de Lisboa, também é uma ótima opção de bate-volta. São apenas 50km de distância, então dá para passar o dia numa das praias e voltar para a capital sem problema algum.

Praias de Ericeira

Eu dei sorte com o tempo e peguei vários dias de sol, inclusive um por do sol lindo! Mas atenção: continuamos na Costa Oeste, o que significa que o clima ali também é muito “especial”. Venta muito e os dias nublados são comuns. Inclusive à noite, eu sempre saía de blusa (às vezes com mais de uma! rs). Em breve farei um post sobre o que fazer em Ericeira em dias nublados, mas hoje vamos à descoberta das praias!

  • Praia dos Pescadores – esta praia fica bem no centrinho da vila, tem uma marina de barcos e um areal bem espaçoso.
  • Praia do Norte / Algodio – é a outra ponta da praia dos Pescadores.
  • Praia da Baleia / Praia do Sul – também dentro da vila, outra boa opção para pegar praia sem precisar dirigir.
  • Praia de São Sebastião – mais uma opção de praia dentro da vila, mas com um areal bem pequeno. Talvez na maré cheia nem tenha areia.
  • Praia do Matadouro – praia de pedras, mal tem areia, mas super procurada pelos surfistas. No dia que fui mal tinha espaço no mar, foi divertido ficar na parte de cima vendo eles surfarem.
  • Praia de Ribeira d’Ilhas – uma das praias mais famosas da Europa para a prática de surfe, é ali que acontece uma das etapas do campeonato mundial. Tem um miradouro com um estátua de um surfista de onde é possível ver as praias próximas e também as centenas de surfistas que ficam no mar.
  • Praia de São Lourenço – outra ótima opção para pega praia!
  • Praia da Calada – foi uma das minhas praias favoritas! Fica relativamente abrigada do vento por conta das falésias e é linda!!!
  • Foz do Lizandro – a única praia ao sul da vila que fui, é enorme e linda! Tem a parte da praia mesmo, com ondas fortes e cheia de surfistas, e a parte onde deságua um rio. Ali fica abrigado do vento, a água é super calma e menos gelada, uma delícia!

O bom é que a maioria das praias tem um miradouro, então mesmo que você não queira pegar praia, pode dirigir pela estrada e ir parando só para admirar a vista!

Aqui um mapa com todos os pontos de interesse, incluindo as praias de Ericeira:

Neste mapa ainda coloquei algumas outras praias que não tive temp ode visitar, então não sei como são, se tem areia, se o acesso é fácil etc… Mas se você tiver tempo, vale a pena tentar encontrá-las!

Onde se hospedar em Ericeira

Por lá, fiquei hospedada no Aktion Ericeira Lodge, bem no centro da vila. É uma casa enorme, com vários quartos, de diferentes tamanhos. Tem tanto quartos com banheiros compartilhados, como pequenos apartamentos com dois quartos, banheiro e até varanda privativa.

Clique aqui para assistir ao vídeo

O alojamento tem um terraço com vista para o mar, cozinha de uso comum toda equipada e uma sala que serve para fazer as refeições, ver TV ou trabalhar.

Adorei a localização: dá para fazer tudo a pé! Tem várias praias próximas, lojinhas, restaurantes, bares… Peguei o carro só para explorar lugares mais afastados, mas poderia muito bem ter ficado todos os dias sem dirigir para nenhum canto.

O Aktion Ericeira Lodge é uma ótima opção tanto para quem surfa tanto para quem vai para Ericeira apenas para relaxar e curtir o clima tranquilo da vila!

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Fiquei hospedada no Aktion Ericeira Lodge à convite do local. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.

Visitar Peniche: o que ver e fazer!

Vamos descobrir o que visitar em Peniche? Depois de ter mostrado as praias de Peniche, hoje reuni outros passeios para fazer por lá.

Se o vídeo não abrir, clique aqui.

O clima na Costa Oeste é super instável: muitos dias nublados para poucos dias de sol, mesmo durante o verão. A parte boa é que Peniche tem muito o que visitar além das praias!

O que visitar em Peniche

Muitas das trações de Pencihe ficam bem no centrinho da cidade, dá para ir a pé para todas elas. E é uma delícia caminhar pelas ruas super charmosas!

  • Forte de Peniche – Ali funciona o Museu Nacional Resistência e Liberdade, já que durante a época da ditadura esta fortaleza funcionou como uma prisão. A entrada é gratuita e por enquanto o espaço só está aberto na parte da tarde.
  • Bairro do Visconde – é o bairro dos pescadores, o mais tradicional de Peniche. Cheio de casinhas coloridas e cantinhos instagramáveis, vale a pena se perder pelas pequenas ruas e caminhar sem rumo!
  • Museu da Renda de Bilros de Peniche – um espaço todo dedicado à essa tradição secular. Aqui tem post exclusivo só sobre o Museu da Renda de Bilros de Peniche! ;)
  • Mercado Municipal de Peniche – eu adoro visitar os mercados locais, sempre achamos coisas deliciosas para comprar, direto dos produtores e com preços ótimos. Compramos frutas, queijos, ovos, pães, enchidos e por 14€, tivemos petiscos que duraram toda nossa estadia! O mercado de Peniche abre de terça à domingo, das 7h às 14h.
  • Igrejas – Peniche tem muitas igrejas, mas nem sempre elas estão abertas à visitação. Sempre que passar por uma igreja, vale a pena tentar entrar porque elas costumam ser lindas por dentro!
  • Moinho da Fialha – o moinho super bem conservado não é aberto à visitas, mas vale a pena passar por ali e dar um “oi” para o Galileu, o burro que fica no terreno do lado. Você ainda pode levar cenouras e maçãs para alimentar o bichinho! rs
  • Aula de surf – conhecida como Capital da Onda, o que não faltam são escolas de surf! Eu iria fazer uma aula com a Waterlost, mas como fiquei doente, acabei só assistindo a aula da areia mesmo. Terei que voltar!

O que fazer em Peniche

As belezas naturais de Peniche são um dos grandes atrativos da região. Passeando pelas Marginais Sul e Norte, você vai se deparar com paisagens deslumbrantes! Você pode fazer esse passeio a pé, de bike ou de carro e ir parando para fazer muuuuitas fotos!

  • Papoa – talvez um dos pontos mais famosos de Peniche, essa formação rochosa é realmente linda! É bem gostoso caminhar por ali e admirar o mar e Peniche de longe.
  • Varandas e miradouros – por toda a extensão das marginais, você vai encontrar umas placas em formato de peixe. Elas indicam que ali tem uma gruta ou uma espécie de varanda que os pescadores usam. O acesso varia para cada uma delas, mas a maioria requer um pouco de coragem! rs Você tem que descer por pequenas escadinhas que não tem nenhuma proteção até chegar ao local. Os pontos mais famosos são a Gruta da Furninha, a Varanda de Pilatos e a Varanda de Dominique. Confesso que não sei quais eu visitei, porque as placas nos locais não são muito claras… Fui numa gruta (acho que foi a D. Leonor, que tem esta lenda aqui) e numa varanda e para mim foi mais do que suficiente. Mesmo porque, não me senti segura em descer as escadas para ver as outras… #Medrosa kkkkk
  • Cabo Carvoeiro – O farol não é visitável, mas oferece uma bela vista da região: dá até para ver as Berlengas ao fundo. As formações rochosas que ficam em volta rendem ótimos cliques!
  • Santuário da Nossa Senhora dos Remédios – descobri este lugar por acaso, fica bem pertinho do Cabo Carvoeiro. Por fora parece uma igreja simples, sem nada demais. Mas a capela é inteirinha coberta com azulejos portugueses, linda demais! A entrada é gratuita e vale a pena dar uma paradinha ali!

Visitar Peniche

Dirigindo em direção ao interior de Peniche é possível visitar alguns lugares bem tranquilos, super gostosos para caminhar e aproveitar a paz!

  • Ferrel – freguesia super charmosa cheia de bares, restaurantes e lojinhas. Tudo, claro, com aquele clima de praia, cheio de surfistas!
  • Atouguia da Baleia – aqui as grandes atrações são as igrejas, mas estavam todas fechadas. Tem também um minúsculo Centro Interpretativo com algumas peças da região.
  • Serra d’El Rei – Tem uma Igreja (fechada!), um palácio (também fechado!) e um museu dedicado ao amor proibido de Pedro e Inês. Além de contar um pouco mais da história do casal, o museu D. Pedro I tem também algumas peças de moda que misturam a renda de bilros de Peniche à peças modernas, como uma homenagem ao romance mais famoso de Portugal. O museu é realmente bem pequeno e a entrada custa 1€.
  • Moinho de Vento de João Firmino – vi este moinho na estrada e tive que parar para fotografá-lo. Além de estar super bem conservado, a plantação de abóboras no terreno do lado deu um clima todo mágico ao lugar!

Clique aqui para abrir o mapa com os pontos de interesse de Peniche

Se na sua viagem à Peniche você pegar o clima tão ruim quanto eu peguei, agora já sabe que dá para aproveitar bastante, mesmo sem poder ir à praia!

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Visitar Peniche Portugal
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Praias de Peniche!

Aproveitei o começo do verão em na Europa para conhecer as praias de Peniche! Esta cidade fica na Costa Oeste de Portugal e é conhecida como a Capital da Onda, com um mar propício para a prática de esportes, principalmente o surfe.

Clique aqui para assitir ao vídeo

Este é só o primeiro post sobre Peniche, com as praias da região. Acho importante ressaltar que apesar de Peniche ter praias incríveis, o clima ai é super instável. Mesmo durante o verão, é normal estar nublado e friozinho, enquanto no resto do país o calor está de matar…

Mas não desanime: mesmo com tempo instável, Peniche tem muito oque ver e fazer. Em breve farei um post com todas as opções, fiquem ligados! ;)

Praias de Peniche

  • Praia da Consolação – a praia mais ao sul de Peniche, tem um forte na ponta (que estava em obras quando fui).
  • Praia das Rochas – ao lado da Praia da Consolação e, como o próprio nome diz, é uma praia de pedras.
  • Praia do Molhe Leste – ponta oposta da Praia da Consolação, mais perto da cidade. Entre as duas praias, ainda tem a Praia do Medão Grande e a Praia dos Supertubos.
  • Baleal – talvez um dos pontos mais famosos de Peniche, é uma ponta de pedra com praia dos dois lados. É lindo e ainda tem vários bares super animados!
  • Portinho da Areia – esta fica dentro da cidade, dá para ir a pé do centrinho.
  • Praia da Cova de Alfarroba – fica na ponta oposta da praia do Baleal e é mais um dos muitos pontos de surf da região.

Além das prais do continente, é de Peniche que saem os barcos para as Berlengas, um arquipélago com paisagens lindas! Só tem um problema: a travessia costuma ser muito complicada por conta do vento. Eu, que enjoo muito em barcos e ainda fiquei doante nessa viagem, preferi não arriscar. Mas você pode ler o artigo da Susana sobre a ilha: Visitar Berlengas.

O que fazer em Peniche: praias

Como vocês podem ver no mapa, Peniche tem basicamente duas praias enormes, que são chamadas por vários nomes dependendo do ponto onde você estiver. Acredito que para quem surfa, as praias sejam diferentes, mas como eu só vou para tomar sol mesmo, não senti necessidade de parar em todas as praias, já que de uma, era possível ver as outras ao longe.

Onde se hospedar em Peniche

Nessa viagem, fiquei hospedada no Aktion Peniche Hostel & Apartments, um alojamento super estiloso bem no centro de da cidade. O espaço é enorme e tem três áreas distintas. A principal era uma antiga garagem que hoje funciona como a área de convívio do hostel. O design é incrível: mantém alguns elementos da antiga garagem e conta com novos objetos, tudo muito colorido e divertido. Tem várias áreas para trabalhar e descansar, caravanas que podem funcionar como salas de reuniões, cozinha de uso comum, cama elástica… Claro que não poderia faltar uma área dedicada ao surfe: tem espaço para guardar as pranchas e um lugar para lavar as roupas de neoprene. Se você ainda não surfa, sem problemas: pode agendar uma aula na recepção. Também é possível alugar uma bike para pedalar por Peniche.

Clique aqui para assistir ao vídeo

A segunda área do hostel ainda não está finalizada por conta da pandemia, mas tenho certeza que vai ficar incrível. São tendas de praia e caravanas que vão funcionar como quartos. Super diferente!

A última área parece uma vila tradicional: com vários prédios juntos que funcionam como quartos. Tem dormitórios compartilhados, suítes e apartamentos, perfeito para todos os tipos de viajantes. Fiquei hospedada em um apartamento com quarto, banheiro e cozinha e foi ótimo, já que podia cozinhar e trabalhar tanto no apartamento (com mais privacidade), quanto na área comum, fazendo novos amigos!

O Aktion Peniche tem wifi e café da manhã incluídos na diária. Gostei muito de ficar ali, já que tive o melhor dos dois mundos: o conforto e privacidade de um apartamento com a experiência de conviver com outros viajantes!

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praias de peniche portugal
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