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Quanto custa viajar para Marrocos?

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Passei 10 dias de férias por lá e chegou a hora de falar para vocês quanto custa viajar para Marrocos!

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Férias em Marrocos: quanto custa?

Marrocos é conhecido por ser uma país relativamente barato para passar férias. E depois de passar 10 dias por lá, posso confirmar essa informação. Como em qualquer lugar, você pode optar por fazer uma viagem econômica ou luxuosa, mas mesmo as coisas mais luxuosas tem um preço bem mais baixo do que na Europa.

Eu fiz a conversão com uma conversão bem básica: se algo custava 20 Dirham, convertia para 2€. Assim ficava bem mais fácil fazer as contas! rs

Para começar, existem muitos vôos entre Portugal e Marrocos por preços ótimos. Eu não peguei nenhuma dessas promoções porque não tinha datas flexíveis, mas já vi diversas passagens por 20/30€!

A primeira coisa que eu fiz logo que cheguei foi comprar um sim card no aeroporto por 20€ para me manter conectada. Mas poderia ter economizado com o esim da JetPac, que tem pacotes a partir de 1€ e com o meu código LUL7P2NC você ainda tem desconto. Basta clicar aqui, escolher o pacote ideal para a sua viagem e ficar conectado logo que pousar.

O transfer do aeroporto para o Riad, dentro da Medina, custou 25€. O transfer de volta para o aeroporto saiu 30€, mas o resort que estava nos últimos dias era um pouco mais afastado. Reservei os dois transfers diretamente com as hospedagens, para ser mais prático e garantido.

Preços em Marrocos

Passear pelos souks e pela praça é grátis, a não ser que você queira tirar fotos de algum animal. Eu paguei 2€ para filmar as cobras para vocês. Os macacos filmei de longe e confesso que fiquei com medo de apanhar! hahaha

A tatuagem de henna que fiz por lá 20€, mas o preço varia muito conforme o tamanho, tipo de tinta usada, complexidade do desenho… Em geral, fica entre 10 e 30€.

Os pontos turísticos parecem que tem o preço tabelado: todos os que fui (Palácio El Badi, Palácio Bahia e Túmulos Saadianos) custaram 7€.

Visitar o Jardin Majorelle o museu Yves Saint Laurent sai por 30€ o ticket combinado. O táxi até lá saiu por 7€ cada perna, sendo que o preço inicial era 10€. Sim, em Marrocos se negocia até o preço do táxi! A entrada para o Anima Garden, que já inclui o transfer de e para Marakesh, custa 14€.

Restaurantes em Marrocos: preços

O preço das refeições varia muito! Dá para comer muito bem em um lugar simples por 6€ como no Oscar Progres, ou se esbaldar em um restaurante mais refinado pagando por volta de 25€. Também existem muitas opções intermediárias, como o Cafe das Epices que sai por volta de 10 euros. Neste post de roteiro de Marrakesh blog dei várias sugestões de restaurantes.

Nem todos lugares vendem bebidas alcóolicas e justamente por isso elas tem um preço mais alto. Cerveja ou copo de vinho custam por volta de 5€, pelo menos.

Quanto custa viajar para Marrocos: hospedagem

Se hospedar em um Riad de luxo dentro da Medina custa por volta de 100€ a noite para duas pessoas. Mostrei a minha experiência em um Riad em Marrakesh aqui.

Se preferir ficar em um resort all inclusive, com toda a mordomia que você pode querer, você vai pagar por volta de 200€ por noite para duas pessoas. Você pode reservar a sua estadia aqui. A experiência de hamman, banho tradicional marroquino, no resort custou 50€ e eu recomendo demais!

Não economize no seguro viagem para Marrocos! 

O seguro viagem deve ser parte do seu orçamento para Marrocos. Ele cobre despesas médicas e outros imprevistos, garantindo que sua viagem seja tranquila. Garanta 5% de desconto no seu seguro de viagem para Marrocos com meu link exclusivo!

E aí, o que acharam dos valores? Eu achei os preços bem acessíveis amei essa minha viagem para Marrocos e já quero voltar!

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O impressionante Bahia Palace em Marrakesh!

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O Bahia Palace é um dos lugares mais visitados de Marrakech, no Marrocos. É um tesouro de arquitetura marroquina, com um complexo de edifícios e jardins que datam do século XIX.

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Bahia Palace em Marrakesh

Construído no final do século XIX, O Palácio Bahia era a casa de um sultão. Alguns anos depois, o filho deste sultão aumentou o local para servir de residência para as suas 4 esposas e 24 comcumbinas.

Também serviu como local de entretenimento para convidados franceses, quando Marrocos foi conquistado pela França. Com a independência do país, em 1956 o palácio virou residência real até ser aberto ao público para visitação.

É um espaço enorme: são 8 mil metros quadrados, totalmente decorados com diversas técnicas: marchetaria, gesso, madeira pintada, mármore… A cada nova área que visitamos, ficamos ainda mais encantados com os detalhes da arquitetura tipicamente marroquina.

Apenas algumas áreas do palácio estão abertas para visita, mas é o suficiente para impressionar com toda a sua opulência! Eu amei o local, é realmente lindo, mas acho que falta um pouco de explicação sobre cada uma das áreas e também da história do local.

Como visitar o Bahia Palace

O Palácio Bahia está aberto todos os dias entre as 9h e 17h. A entrada no Bahia Palace custa 70dh, por volta de 7 euros. O ingresso deve ser comprado diretamente na bilheteria do local. Não se deixe levar pelas pessoas que ficam na entrada te oferecendo ingressos, tours ou falando que o palácio está fechado. Continue andando até ver a bilheteria oficial.

Você também pode contratar um tour para entender melhor a história do local e ainda combinar com outras atrações de Marrakesh. Aqui tem várias opções!

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Jardin Majorelle e Yves Saint Laurent Museum, em Marrakesh!

Hoje vamos visitar o Jardin Majorelle e o Yves Saint Laurent Museum em Marrakesh!

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Jardin Majorelle

O Jardin Majorelle era um dos passeios que eu estava mais ansiosa para fazer em Marrakesh! Eu sonhava em tirar muitas fotos na casa azul klein, com os detalhes coloridos. E, apesar de ser um passeio caro para os padrões marroquinos, acho que vale muito a pena!

O jardim foi criado em 1923 pelo pintor francês Jacques Majorelle. Majorelle era um apaixonado por plantas e cores, e o jardim reflete sua personalidade artística. O jardim foi originalmente chamado de “Jardin de la Koutoubia”, mas foi renomeado para “Jardin Majorelle” após a morte de Majorelle em 1962.

Em 1980, o estilista francês Yves Saint Laurent junto com Pierre Bergé compraram o Jardin Majorelle para salvá-lo da destruição pelas mãos de promotores hoteleiros. Os novos proprietários decidiram morar na villa de Jacques Majorelle, que rebatizaram de Villa Oasis.

“Durante muitos anos, o Jardin Majorelle proporcionou-me uma fonte inesgotável de inspiração e muitas vezes sonhei com as suas cores únicas.” – Yves Saint Laurent

O Jardin Majorelle é um dos lugares mais visitados de Marrakech, no Marrocos. É um oásis de cores e beleza, com um jardim botânico repleto de plantas exóticas de todo o mundo. A visita é feita de maneira circular, seguindo um circuito pré-determinado.

Vamos caminhando por jardins super bem cuidados, com plantas exóticas e muitos cantinhos perfeitos para a foto. O ponto alto, claro, é a casa azul. A construção é realmente linda e se destaca em meio ao verde das plantas.

Apesar de cheio, com paciência, dá para tirar boas fotos sem ninguém atrás. As pessoas se respeitam, formam pequenas filas e dá tudo certo!

O Jardin Majorelle conta com uma pequena livraria (linda!!!), um café e uma loja (com coisas lindas, mas super caras!). Dentro do jardim também existe o museu Pierre Bergé Museum of Berber Arts, dedicado à arte berber. Infelizmente, estava fechado nos dias que estava em Marrakesh então não consegui visitar.

Yves Saint Laurent Museum

Bem ao lado do Jardin Majorelle, fica o Museu Yves Saint Laurent, dedicado à vida e obra do estilista francês. A sala principal do museu abriga uma exposição temporária com várias criações do estilista. Eu amei ver algumas das criações dele ao vivo, mas achei que a exposição poderia estar melhor montada. Faltam espelhos para ver a parte de trás dos vestidos e também explicações sobre as inspirações para cada peça.

O Yves Saint Laurent Museum Marrakech ainda conta com alguns corredores mostrando croquis do estilista e um cinema com um filme curto sobre a história do designer.

Eu gostei da visita porque amo muito moda, mas se você não for aficcionado pelo assunto como eu, não acho que vale a pena.

Tickets para o Jardin Majorelle

O Jardin Majorelle e o Pierre Bergé Museum of Berber Arts abrem todos os dias entre 8h e 18h30. O Museu Yves Saint Laurent abre todos os dias, exceto as quartas-feiras, entre 10h e 18h30. Os bilhetes tem que ser comprados obrigatoriamente online, com hora marcada. Custam a partir de 150 dh (por volta de 15€) e existem opções de tickets combinando as 3 atrações.

Realmente aconselho que você marque a sua visita ao Jardin Majorelle para o primeiro horário, assim consegue pegar o espaço mais vazio e tirar fotos tranquilamente. Eu cheguei às 10h (não tinha ingressos mais cedo) e o jardim já estava bem cheio. O Yves Saint Laurent Museum é bem mais tranquilo, então você pode fazer a visitar ao jardim com calma, visitar o Museu Berber (se estiver aberto) e depois seguir para o museu de moda de Marrakesh.

Você também pode combinar a visita ao Jardin Majorelle com outras atividades (veja algumas opções aqui). Como o local é afastado da Medina, você provavelmente terá que pegar um táxi para chegar até lá. Combinando com outros tours, você evita o stress de ter que negociar um táxi e ainda otimiza o tempo!

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Riad em Marrakesh!

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Uma viagem à Marrocos não fica completa sem a experiência de se hospedar em um Riad em Marrakesh!

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O que é um Riad?

Riads são residências tradicionais marroquinas que tem como característica principal um pátio ou jardim interior. Geralmente existe a presença de água nesses jardins interiores, como forma de aplacar o calor. Outro motivo para os riads serem construídos voltados para o interior é a discrição do povo marroquino. Com janelas viradas para dentro e toda a decoração feito na parte interior, quem passa por fora não tem ideia do que existe por ali!

Riad em Marrakesh: Si Said

Hoje em dia muitos riads foram transformados em hoteis, como é o caso do Riad Si Said, um riad de luxo em plena medina de Marrakesh. A localização é incrível: dá para ir a pé para todo lado. Em poucos minutos, estava no Bahia Palace ou na Praça Jeema el-Fnaa!

Construído em 1880 por uma rica família de Marraquexe, o Riad Si Said tem uma arquitetura tradicional com elementos como madeira esculpida, pisos e paredes de mosaico cerâmico feito à mão. A decoração do lugar é linda, dá vontade de morar ali!

Existem dois pátios internos, um onde são servidas as refeições e outro com uma pequena piscina, perfeita para relaxar nas tardes de calor tão comuns em Marrakesh.

O Riad Si Said conta com apenas 4 suítes, garantindo um atendimento personalizado e impecável para todos os hóspedes. Logo que cheguei, fui recebida com um típico (e delicioso!) chá de hortelã acompanhado de doces típicos.

Adorei que eles emprestam um celular com dados para usarmos durante a estadia. Se algo acontecer ou nos perdermos na medina, o que é muito fácil de acontecer, é só ligar que alguém vem nos resgatar!

O quarto que fiquei era super espaçoso, confortável e com uma decoração linda. Tinha uma cama enorme e deliciosa, frigobar, muuuuitas toalhas, roupão, secador de cabelo, shampoo, condicionador, sabonete, hidratante… Do lado de fora do quarto, ainda havia um bebedouro com água sempre fresquinha, perfeita para o calor marroquino!

O café da manhã é farto e com muitos pratos tradicionais marroquinos: sopa típica, panquecas locais, pão marroquino… Adorei o creme de argan com cacau! À noite, é possível jantar no restaurante do Riad, que tem um cardápio focado em comida típica, tudo delicioso!

O Riad Si Said faz parte do grupo Angsana Riads Collection, que possui várias propriedades em Marrakesh. No dia do check out, como só iríamos sair de Marrakesh à noite, ainda nos emprestaram uma suíte em outro Riad próximo. Você pode reservar a sua estada nos Riads do grupo através deste link.

Eu adorei me hospedar em um Riad em Marrakesh, só queria ter ficado mais tempo para ter aproveitado ainda mais a experiência!

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Riad em marrakesh
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Fiquei hospedada no Riad Si Said à convite do hotel. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.

Guia de viagem: Marrakesh!

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Marrakesh em 3 dias: um guia de viagem completo com todas as dicas que você precisa para aproveitar a sua estadia ao máximo!

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Fazia tempo que eu não amava tanto um destino como eu amei Marrakesh! Tenho que confessar que apesar de querer conhecer Marrocos há muitos anos, achei que não ia gostar por conta do caos generalizado. Mas foi justamente este caos que me fez amar Marrakesh! Os cheiros de especiarias, os barulhos das vozes em vários idiomas, motos e burros passando, os vendedores dos souks, os chamados para oração, a variedade de roupas tradicionais, as cores, a arquitetura…

Eu amei essa confusão de uma maneira que eu nem consigo explicar direito! É tudo incrível demais e eu me sentia o tempo todo dentro de um cenário de filme. Não conseguia acreditar que aquilo é de verdade!

E, sim, Marrakesh pode ser demais, mas é justamente isso que deixa a cidade tão especial. E quando você se sentir sobrecarregada com tanta informação (não é fácil, eu sei! rs), basta procurar um café, sentar e descansar enquanto observa a movimentação da cidade ao longe.

Marrakesh: o que ver e fazer

A Medina, a parte da cidade que fica dentro das muralhas, é sem duvida, a grande atração de Marrakesh! É ali que ficam os souks: lojas e mais lojas espalhados em ruelas que mais parecem um labirinto. É muito provável que você se perca por ali, faz parte da experiência… Eu consegui usar o Google Maps para sair, mas se não funcionar, procure por placas ou peça indicações para algum vendedor em alguma loja. Não aceite ajuda de estranhos dizendo que vão te levar, pois eles podem te levar para outro local e/ou pedir dinheiro pela ajuda.

A Praça Jeema el-Fna é outro símbolo da cidade. É ali que tudo, absolutamente tudo, acontece! Lojas e cafés em volta, vendedores ambulantes, barraquinhas de sucos… Não arrisquei o suco pois fiquei com medo do gelo que eles colocam, mas paguei para tirar foto dos encantadores de serpentes. Mas fiquei com tanto medo que nenhuma foto saiu boa… E no fim, ainda levei com uma cobra no pescoço sem querer! hahaha

Ali na praça você também verá várias pessoas com macacos vestidos em correntes. Isso eu achei um absurdo (assim como as cobras!) e me recusei a pagar para tirar fotos. E atenção: eles “jogam” os macacos pra cima dos turistas e depois pedem dinheiro… Outra personagem característica da praça são os antigos vendedores de água. Chamados de aguadeiros, eles vestem roupas tradicionais chamativas, já que antigamente eles realmente vendiam água, mantida numa bolsa de pele. Hoje em dia até podem vender água, mas vivem mesmo das fotos com os turistas. Então já sabem: se quiser fotos, pague!

Foi ali na praça que fiz a minha tatuagem de henna com a @aawatif_art_henna. Ela tinha centenas de desenhos para escolher mas no fim deixei ela criar à vontade. Poucos minutos depois, eu tinha uma verdadeira obra de arte na minha mão! Deu até vontade de tatuar de verdade de tão linda que era! Tirei a foto logo que ela finalizou, o glitter era para ajudar a secar e não borrar.

Durante o dia, a praça Jeema el-Fna é agitada. Mas à noite, a coisa fica ainda mais especial! Mais barracas de comidas são montadas, saem os animais e chegam os vendedores de lanternas que dão um toque mágico ao local. Milhares de turistas e locais se aglomeram para ver os muitos grupos de dança e música se apresentando. É difícil de descrever a loucura que é, mas eu juro que é incrível!

Por toda a cidade, você vai ver diversos minaretes, que marcam as mesquitas e de onde saem os chamados para orações várias vezes ao dia. O minarete mais famoso é o da Koutoubia, a mesquita principal da cidade, com impressionantes 77 metros de altura. Marrakesh ainda tem vários palácios e museus que podem ser visitados, assim como seus famosos jardins.

Marrakesh em 3 dias

Aqui um roteiro que você pode seguir se for passar apenas 3 dias em Marrakesh:

  • Dia 1: Comece o dia fazendo um walking tour para se localizar e conhecer um pouco da história da cidade. Aqui tem várias opções de tours gratuitos em Marrakesh. Aproveite o resto do dia para explorar a Medina: perca-se nos Souks e descubra tudo o que a praça Jemaa el-Fna tem para oferecer. Veja o pôr do sol em algum terraço da cidade. Eu vi no Dardar e gostei bastante!
  • Dia 2: Aproveite a manhã para visitar o Bahia Palace e o Palácio El Badi. Depois do almoço, visite os Túmulos Saadianos e/ou a Medersa Ali Ben Youssef.
  • Dia 3: Comece o dia visitando o Jardin Majorelle e o Museu Yves Saint Laurent (este só se você amar moda como eu!). À tarde, pode visitar outro jardim. O Le Jardin Secret fica dentro da Medina, os jardins de Menara tem que pegar táxi ou o Anima Garden que oferece transfer ida e volta a partir de Marrakesh. No fim do dia, não deixe de experimentar a experiência de hamman em um dos muitos locais tradicionais da cidade ou até mesmo no seu próprio hotel.

Aqui o mapa com todas as atrações:

Apesar de eu ter colocado algumas mesquitas no mapa, é importante ressaltar que em Marrocos não é possível visitá-las por dentro. Somente muçulmanos podem entrar, mas elas são bonitas para se admirar por fora também!

Onde comer em Marrakesh

A comida marroquina é deliciosa e bem variada. Existem opções de restaurantes para todos os gostos e bolsos. Estes foram os restaurantes que eu tive oportunidade de experimentar por lá:

  • Mandala Society: restaurante vegetariano e super aconchegante dentro da Medina. Almoço com suco saiu por 16€.
  • Dardar Marrakesh: rooftop da moda na cidade, tem os preços um pouco mais altos mas uma vista incrível. A tangia (prato tradicional) foi 16€ e a cerveja 6€. Importante reservar pelo site com bastante antecedência.
  • Restaurant Oscar Progrés: aqui é servido churrasco típico marroquino. Simples e delicioso! A refeição para duas pessoas saiu por 12€ (6€ para cada). Comeria lá todos os dias! rs
  • Argana Restaurant Cafe: Com uma vista incrível para a praça Jemaa el-Fna, serve desde lanches rápidos, até refeições, passando por deliciosos sorvetes. Os pratos tradicionais ficam por volta de 10€.
  • Restaurant Angsana Si Said: dentro do meu riad tinha este restaurante delicioso, aberto ao público em geral. Pratos principais custam por volta de 20€.
  • Cafe des Épices: outro restaurante famoso da cidade, serve de tudo um pouco. Um sanduíche com suco custou 10€. A vista para a praça dos cesteiros de Marrakesh é realmente incrível!

Onde se hospedar em Marrakesh

Existem muitas opções de hospedagem em Marrakesh e as mais tradicionais são os riads. Nos meus primeiros dias na cidade, fiquei no Riad Si Said (mostrei a minha experiência de me hospedar em um Riad em Marrakesh aqui). Como é dentro da Medina, consegui fazer quase tudo a pé! Reserve a sua estadia aqui.

Agora, se você quer relaxar e não ter nenhuma preocupação, um resort é a opção ideal. Nos meus últimos dias em Marrakesh, fiquei no Sol Oasis Marrakesh, um resort all inclusive com muitas atividades. Você pode reservar a sua estadia aqui.

Tours a partir de Marrakesh

Existem muitos tours de um dia ou mais saindo de Marrakesh. Os destinos mais famosos são Essaouira, o deserto de Agafay, as montanhas Atlas… Você poder todas as opções neste link.

tours marrakesh

Dicas práticas para viajar para Marrakesh

  • Tenha um seguro viagem: Marrakesh é fascinante e segura, mas imprevistos podem surgir. Com um seguro viagem, você fica protegido contra despesas médicas e outros contratempos. Use meu link para garantir 5% de desconto no seu seguro e aproveite ao máximo!
  • Mantenha-se conectada através de um esim, já que o wi-fi é escasso em Marrocos. Eu tenho viajado sempre com eSim da Jetpac, que tem pacotes a partir de 1€ e com o meu código LUL7P2NC você ainda tem desconto. Basta clicar aqui, escolher o pacote ideal para a sua viagem e ficar conectado logo que pousar. Outra opção é comprar um simcard logo que chegar no aeroporto. Tem 3 operadoras no saguão do aeroporto, basicamente com os mesmos preços e benefícios. Paguei por volta de 20€ com 20gb válidos por um mês. (Mas a Jetpac é mais barata e mais prática!)
  • Saiba pelo menos duas palavras em árabe: “Salam” funciona como um “olá” e “Shukran” é obrigado. A maioria da população também fala Francês e se for para vender algo, eles falam o idioma que for necessário… rs Mas saber falar algo em árabe te ajuda a conquistar a simpatia deles!
  • Não se incomode com o assédio! Eles vão te abordar a todo momento para tudo: vender coisas, te levar no restaurante, oferecer serviços de guia. Apenas sorria, diga “Shukran” e continue andando. Se você ficar brava, vai ser pior… Agindo dessa maneira, eles não vão te chatear e vão até brincar com você. Ah, e não fui assediada sexualmente em nenhum momento, me senti completamente segura!
  • Peça para tirar fotos antes e cuidado com os golpes: faz parte da cultura deles pedir dinheiro por absolutamente qualquer coisa. Nunca tire fotos de algo ou de alguém sem antes pedir permissão e perguntar quanto vão te cobrar pela foto. Também não confie em pessoas nas ruas te dando um “presente” (o mesmo golpe das pulseiras que existe na Europa), se oferecendo como guias ou dizendo que certa atração turística está fechada. Procure sempre os locais oficiais para pedir informações.
  • Negocie, sempre: faz parte da cultura deles negociar os preços, então se prepare para barganhar por tudo (menos nos restaurantes, claro). É cansativo, mas é bem divertido também!
  • Vista-se de maneira modesta: apesar de Marrakesh estar lotada de turistas, temos que lembrar que ainda é um país árabe com cultura muçulmana. Ninguém ali é obrigado a usar burca ou hijab, mas é sempre bom ter um pouco de respeito, né? Aproveite as dicas que dei aqui de que roupa vestir em Marrocos.
  • Tenha sempre dinheiro com você: A moeda local é o dirham e existem diversos caixas eletrônicos pela Medina, além de casas de câmbio. Muitos lugares vão aceitar euros, mas a conversão não vai ser boa. Cartões de crédito quase nunca são aceitos, só em restaurantes maiores.
  • Beba sempre água de garrafa: isso inclui não pedir gelo nas bebidas, já que você não sabe como aquele gelo foi feito.
  • Cuidado com comida de rua: apesar de amar experimentar coisas diferentes quando viajo, a verdade é que nosso corpo não está acostumado com qualquer coisa que possa ter de diferente naquela comida, então melhor não arriscar, né? Eu só comi um doce frito em Essaouira (frito, já matou tudo o que tinha para matar ali hahaha) e Figo da Índia porque vi o vendedor descascando na minha frente, sem encostar na parte comestível. Inclusive, recomento muito figo da índia, é delicioso e super barato!

O que acharam desse roteiro de Marrakesh em 3 dias? Eu poderia passar muito mais tempo por lá!

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marrakesh em 3 dias
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Palácio El Badi em Marrakesh!

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Hoje vamos visitar o Palácio El Badi, um monumento histórico e arquitetônico em Marrakesh!

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Palácio el Badi – Marrakesh

Apesar de ser um dos monumentos mais emblemáticos de Marrakesh, hoje em dia o Palácio El Badi nada mais passa do que as ruínas do palácio.

Confesso que justamente por isso eu não estava super empolgada para visitá-lo, mas ainda bem que fui do mesmo jeito! Mesmo em ruínas, o lugar é lindo e impressiona com o seu tamanho!

El Badi: história

O Palácio El Badi foi construído no século XVI pelo sultão Ahmed al-Mansour, o fundador do Império Saadiano. O sultão era um homem rico e poderoso, e queria construir um palácio que fosse um símbolo de seu poder e riqueza. E conseguiu: o local era considerado um dos mais luxuosos palácios do mundo na época!

O palácio foi construído em um terreno enorme e era cercado por jardins, laranjais e fontes. O interior do palácio era decorado com mármore, mosaicos e pinturas. Dentro do local, havia uma grande biblioteca, uma mesquita e um harém.

Ainda hoje é possível observar alguns elementos típicos da arquitetura Saadiana, que mistura os estilos marroquinos, andaluzes e otomanos. Nos tempos áureos, o local era decorado com azulejos, estuque e muito mármore.

No século XVII, o Império Saadiano foi derrotado pelo Império Otomano. Após a derrota, o palácio foi abandonado e saqueado, restando apenas as ruínas que podemos visitar atualmente.

Visita ao Palácio El Badi

O palácio é enorme, mas a visita ao local não é muito demorada. As poucas explicações que existem estão em francês e árabe, então se você quiser saber mais da história do local, é melhor contratar um guia.

É em uma das salas de exposição que fica o minbar da Koutoubia (a principal mesquita de Marrakesh). Minbar é como se fosse um púlpito para a religião muçulmana e o exemplar exposto ali é uma obra-prima da arte islâmica.

Construído em 1139 em Córdoba durante a dinastia Almorávida para a mesquita Ali Ben Youssef (também em Marrakesh), a peça é decorada com mais de 1000 esculturas intrincadas no estilo da arte mourisca do século XII, com motivos florais esculpidos e escrituras do Alcorão. Em 1147, porém, os puritanos almóadas entraram em Marraquexe e ordenaram a destruição total da mesquita Ben Youssef – o mihrab, ao que parecia, não estava voltado para Meca. Mas o minbar parecia demasiado requintado para ser destruído e foi transferido para a Mesquita Koutoubia, onde viveu durante 8 séculos.

Eu amei a parte que chamam de “labirinto”, uma das áreas mais preservadas do palácio! Ah, guarde o seu bilhete para visitar o terraço, pois eles pedem para te deixar subir. Lá de cima, é possível ter noção da imensidão do lugar além de observar Marrakesh de cima.

Bilhetes para o Palácio El Badi

A entrada no palácio Badi custa 70 Dirham, aproximadamente 7 euros. Não se engane com pessoas dizendo que o palácio está fechado, que é necessário contratar guia ou comprar o bilhete deles… Existem muitos ali querendo dar algum tipo de golpe! Ignore todos e siga direto para a entrada, onde você verá a bilheteria oficial.

Você também pode pegar um tour para passar por diversos palácios, aqui tem várias opções.

tours marrakesh

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Que roupa usar em Marrocos?

Hoje vou dar todas as dicas de que roupa usar em Marrocos!

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Dicas de que roupa usar em Marrocos

Passei 10 dias viajando por Marrocos e confesso que estava bem preocupada com os looks que usaria por lá. Por ser um país com uma cultura mais tradicional que a nossa, onde a religião principal é o islamismo, sabia que teria que ser mais recatadas nos looks de viagem, como fiz com as roupas que usei na Índia. Assim como na Índia, o uso da burca e do hijab não é obrigatório, então só usa quem quer.

Confesso que me surpreendi com o que vi nas ruas de Marrakesh: muitas turistas com roupas super curtas e justas. E nenhum marroquino se importando muito com isso… Importante ressaltar que isso foi o que vi em Marrakesh, onde existem muitos turistas. Ouvi dizer que em outras cidades (como Fez e Casablanca), a situação é diferente, que eles são mais tradicionais por lá.

De qualquer maneira, por questão de respeito, optei por não levar nada muito curto ou justo. Sempre carregava comigo um lenço, caso me sentisse incomodada com os olhares e quisesse me cobrir. Isso não aconteceu em nenhum momento. Eles vão olhar sim, porque somos diferentes, mas não fui assediada e não me senti ameaçada em nenhum momento. E, claro, quanto mais pele à vista, maior a quantidade de olhares. Então é bom usar o bom senso e se vestir de maneira mais discreta! ;)

Looks para viajar por Marrocos

Fui em agosto, alto verão por lá, então peguei vários dias com temperaturas acima dos 40ºC. Usei regatas e até top croppeds (apenas com uma faixa da barriga de fora) para tentar enfrentar o calor. Mais uma vez: não tive problema algum em relação à minha roupa.

O único problema foi culpa minha: usei um colar nos primeiros dias e por conta do calor, machucou meu pescoço… Outra dica que tenho é: use sempre um shorts ou bermuda tipo ciclista por baixo das saias e vestidos, para evitar o atrito entre as coxas, outro problema bem comum no verão.

Looks de viagem: Marrocos

Como no avião sempre faz frio, peguei o vôo de calça, tenis , camiseta branca e jaqueta jeans. Chegando em Marrakesh, para passear pela Medina, troquei a camiseta pelo top e os tênis pelas Havaianas. À noite, para jantar, fui de vestido branco, alpargatas e minha bolsa da Uniqlo que é o meu novo xodó e foi muito usada nessa viagem!

No segundo dia de viagem, para visitar o Palácio Bahia e o El Badi, fui de vestido florido, chapéu, mochila e tênis. Apesar de ser mais quente, o tênis é muito mais confortável para andar o dia todo do que as Havaianas. À tarde, no Anima Jardin, guardei o chapéu na mochila e usei o óculos vermelho, para mudar um pouco o look. Foi nesse dia que fiz o acessório mais legal da viagem: minha tattoo de henna! Para jantar no Riad, fui de regata cru, saia midi laranja e havaianas.

Para passear no Jardin Majorelle, optei pelo vestido branco, para deixar as cores do local se destacaram. Usei o chapéu, óculos de coração branco, alpargatas e mochila.

Em Essaouria venta muito e estava até friozinho, então para passear pela Medina, usei calça branca, top, tenis, jaqueta jeans e até um lenço no pescoço! Para o passeio de buggy no fim do dia, fui de calça, tenis e top preto. Usei exatamente o mesmo look para o tour do dia seguinte, já que sabia que ia sujar de novo… Levei o vestido marroquino que comprei na medina para fazer fotos durante o dia.

O look que usei no jantar do quarto dia de viagem foi o mesmo que usei no dia seguinte: saia longa, top cru e alpargatas. No fim do dia, usei também a jaqueta jeans e o lenço por conta do vento gelado. Neste dia fiz um workshop de argan e pude usar um vestido tradicional lindooooo enquanto aprendia como o óleo de argan era feito!

De volta à Marrakesh, passei o dia na piscina do resort apenas de biquini, claro. Só coloquei um shorts e um top para ir para o Spa no fim do dia. À noite teve uma festa marroquina, então usei meu vestido tradicional com as minhas babuches compradas por lá.

Para dar uma última voltinha na Medina, fui de saia midi laranja, camisa estampada, alpargatas, óculos branco e bolsa uniqlo. Para jantar no hotel, usei novamente meu vestido florido e Havaianas.

Para pegar o vôo de volta para Lisboa, usei calça e top brancos, tênis, óculos e jaqueta jeans.

E estes foram todos os looks que usei nessa viagem. Gostaram das dicas de que roupa usar em Marrocos?

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Explorando Essaouira de Buggy!

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Descubra o lado rural de Marrocos com os tours em Essaouira!

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Tours em Essaouira, Marrocos

Nos 3 dias que passei em Essaouira, Marrocos, fiz dois tours de buggy para explorar paisagens diferentes da região. Toda a minha viagem foi organizada pela A2A tours, agência que tem vários passeios de buggy e muitas outras opções por lá.

Eles nos emprestam todo o equipamento necessário e dirigir o buggy é realmente bem fácil e não é necessário ter nenhuma experiência. O guia vai na frente, em outro buggy e basta o seguirmos. Claro que não vão faltar aventuras pelo caminho (eu fiquei encalhada logo nos primeiros minutos! hahaha), mas é tudo super seguro e divertido!

Algumas dicas práticas para dirigir um buggy e aproveitar ao máximo:

  • Vá com roupas que podem sujar, porque elas vão sujar muito! Eu usei a mesma roupa nos dois dias justamente por isso…
  • Prenda o cabelo num coque para evitar que ele fique um nó sem fim.
  • Use um lenço para proteger a boca e os cabelos do pó.
  • Leve uma blusa porque no fim do dia pode fazer um pouco de frio.
  • Você também pode levar outros looks para fazer fotos durante o passeio, como eu fiz com o vestido pink no palácio. O buggy tem espaço para carregar bastante coisa!
  • Divirta-se!

Passeio de Buggy em Essaouira

No primeiro dia, fizemos o tour chamado Verbena: 3 horas dirigindo no fim do dia por paisagens lindas! Este tour é bem aventureiro: enfrentamos dunas e mais dunas. Apesar do medo inicial (é muito assustador acelerar sem enxergar o chão!), eu me diverti demais! Fizemos algumas paradas para admirar a paisagem incrível das dunas com o mar ao fundo.

No dia seguinte, fizemos o tour Oleander, que dura o dia todo mas é mais calmo. Durante todo o trajeto, pudemos observar a vida rural e descobrir um Marrocos mais puro: passamos por várias mesquitas, cruzamos com pastores e trabalhadores e paisagens super diferentes!

Já começamos o dia com sorte: avistando as cabras nas árvores! Falarei mais sobre isso um pouco mais abaixo! Seguimos para um ponto alto onde era possível observar uma barragem, um oásis e montanhas coloridas.

Seguimos para um palácio em ruínas, onde fizemos um piquenique reforçado e tiramos muitas fotos, claro. Dirigimos mais um pouco até chegar num desfiladeiro com algumas cavernas. Paramos no oásis que vimos pela manhã para tirar mais algumas fotos. Vimos mais cabras e camelos e terminamos o dia numa antiga fábrica de açúcar.

Árvores de Cabras em Essaouira

Uma das coisas que eu estava mais ansiosa para ver em Essaouira eram as “árvores de cabras”. Sim, é isto mesmo! rs Na região, as cabras sobem nas árvores de Argan para comer as sementes. Por muito tempo, foi possível visitar árvores específicas que ficavam no trajeto entre Marrakesh e Essaouira, onde as cabras estavam sempre nas árvores. Óbvio que algum humano era responsável por colocá-las lá e cobrar pelas fotos… Mas parece que esta prática foi proibida (ainda bem).

Agora só é possível ver os “pés de cabra” na natureza mesmo, sem ser nada forçado apenas para o entretenimento dos turistas. E eu tive a sorte de ver não uma, mas duas vezes no mesmo dia!

Logo pela manhã do tour de buggy que duraria o dia inteiro, vi de longe um pastor com várias cabras. Demos ré com o buggy, abandonamos os guias (rs) e paramos para ver mais de perto. Já fiquei toda feliz, mas toda vez que chegava mais perto, as cabras mudavam de árvore… Mas foi fofo ver que elas obedeciam o pastor: ele as chamava e elas iam atrás!

Já no fim do dia, quase no fim do passeio, vimos uma cena ainda mais incrível: várias cabras e um dromedário comendo Argan! Parecia uma cena de filme da Disney, coisa mais linda! Tirei milhares de fotos e fiquei ali, apenas admirando aquela cena que nem parecia real…

Eu adorei fazer estes tours em Essaouira, pude conhecer um lado de Marrocos que não costuma aparecer nos guias de turismo. Você pode reservar a sua viagem para Essaouira e os tours de buggy direto com a A2A Tours clicando aqui.

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Fui para Essaouira à convite da A2A Tours. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.

O que visitar em Essaouira, Marrocos!

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Hoje vou mostrar para vocês o que visitar em Essaouira, Marrocos!

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Guia de viagem: Essaouira, Marrocos

Essaouira, também conhecida como Mogador, é uma cidade portuária no oeste do Marrocos. É conhecida por sua arquitetura marroquina tradicional, as praias e o vento forte, que atraem surfistas do mundo todo.

Toda a minha viagem para Essaouira foi organizada pela A2A Tours, agência especializada na região e que tem como foco passeios de buggy. Eles organizaram absolutamente tudo para nós: transfer de e para Marrakesh, hospedagem, restaurantes, passeios… Foi super prático, não tive que me preocupar com nada!

Apesar de também ser uma cidade turística, achei Essaouira bem mais calma que Marrakesh. Ainda existe o agito dentro da Medina e das muitas lojas, claro! Mas não vi tantos turistas internacionais, e pude ter um gostinho de como é o dia-a-dia em Marrocos. Além de conhecer uma parte mais rural do país, que eu adorei!

O que visitar em Essaouira, Marrocos

Essaouira não tem muitos pontos turísticos e a maioria deles fica dentro da Medina. E foi justamente isso uma das coisas que eu mais gostei de fazer por lá: andar pela Medina com calma, olhando as lojas, provando comida de rua, vendo a rotina dos marroquinos.

Aqui fica lista dos pontos turísticos e o que fazer em Essaouira:

  • Skala Port Ramparts – As muralhas do Porto ficam à beira mar e ganharam fama por conta de Game of Thrones. Apesar do vento, é bem legal passear por ali e admirar a paisagem!
  • Sqala du Port – o cartão postal de Essaouira, onde ficam centenas de gaivotas “planando” no vento. É lindo, mas se prepare para o cheiro. As gaivotas ficam ali atrás do restos que os pescadores deixam, então já viu… Essa torre que pode ser visitada por dentro, mas é paga.
  • Place Moulay Hassan – a praça principal da cidade, com vários restaurantes, vendedores ambulantes e artistas de rua.
  • Medina e Souks – por toda a Medina de Essaouira (considerada Patrimônio Mundial da Unesco), você vai encontrar lojas de absolutamente tudo. Temperos, roupas tradicionais, artesanato, cerâmicas… Tem muito o que ver e comprar! Ah, e os preços são mais baixos que em Marrakesh e também achei que eles não negociam tanto, o que foi um alívio… Estava cansada de todas as negociações já!
  • Porto de pesca – antigamente funcionava um mercado de peixe, mas agora tem apenas os muitos barcos azuis tradicionais e algumas barracas que funcionam como “restaurantes”.
  • Bayt Dakira Museum – museu judaico que fica em uma antiga sinagoga dentro da Medina. A visita é bem rápida e a entrada é gratuita.
  • Sidi Mohammed ben Abdallah Museum – museu da cidade que fica em uma casa tradicional, mas sempre que passei por lá estava fechado.
  • Passeio de Buggy – uma das coisas mais legais que já fiz! Fiz dois tours organizados pela A2A Tours e neles pude ver paisagens impressionantes e descobrir a vida rural do Marrocos. Tive até a sorte de ver camelos e cabras comendo argan! Em breve farei um post só sobre esta experiência.
  • Árvores de cabras – até existia um ponto onde havia árvores com cabras sempre, mas isso foi proibido. Agora só é possível vê-las com sorte, explorando o interior.
  • Workshop de óleo de argan – passei uma manhã na cooperativa Hafida and Family, aprendendo como fazer o tão famoso óleo de argan. Tive a oportunidade de ver uma casa tradicional marroquina (que tinha até uma tenda Berber!), participar do dia-a-dia da família e até usar um vestido tradicional. Almoçamos por lá tajines e pão feitos no forno à lenha, tudo delicioso. Uma experiência realmente única e verdadeira, recomendo demais!
  • Praias em Essaouira – Justamente por conta do vento, Essaouira não é o melhor lugar para pegar praia. Ali você vai aproveitar o mar e o vento para surfar e fazer outros esportes do gênero. A Plage d’Essaouira é a mais famosa e fica bem perto da Medina. É uma praia enorme e na outra ponta dela ficam vários camelos (não cheguei a ir). Passei também em uma praia em Taguenza, mais selvagem e mais bonita, mas ainda assim com muito vento. E a água é gelada também!

Onde comer (e beber) em Essaouira

Por ser uma cidade de praia, claro que o foco serão sempre os peixes e frutos do mar. E até eu que não sou a maior fã, provei coisas deliciosas por lá! Mas dá para achar opções para todos os gostos (e bolsos!).

  • Restaurant du Coeur – dentro da medina, só serve peixes e frutos do mar, tudo muito bem apresentado. Pratos principais custam por volta de 13€ e entradas 6€. A salada de abacate com salmão estava deliciosa!
  • Coopérative Kapcim – afastado da cidade, mas um verdadeiro achado. O lugar é lindo e a comida deliciosa. Vale a pena dirigir até lá ou pedir para pessoal da A2A tours te levarem lá.
  • Gusto – restaurante italiano que usa ingredientes locais nas receitas. Fora da medina, tem um ambiente lindo e cervejas locais.
  • Aftass Cafe – aqui você pode provar a fast food marroquina, com várias opções, todas a preços absurdamente acessíveis (4€). Provei o “tacos”: um sanduíche de frango com batas fritas de acompanhando e no recheio e apesar de se um pouco apimentado, estava bem gostoso.
  • Salut Maroc – hotel que tem restaurante e rooftop com uma vista linda para o mar. Não comi por lá, mas sei que servem bebidas alcóolicas.
  • K Sou Essaouira – outro rooftop da moda por lá, tem vista para uma das entradas da Medina. Super animado, com música ao vivo todas as noites. Servem refeições e bebidas sem álcool.

Riad em Essaouira

Existem muitas opções de hospedagem por lá: desde hoteis boutiques até hostels, passando pelos riads, claro. Eu acho que a melhor opção é sempre ficar dentro da Medina, para poder fazer tudo a pé.

Me hospedei no Riad Malaika e gostei muito: super tradicional, lindo, atendimento atencioso e comida deliciosa! Você pode fazer a sua reserva de Riad em Essaouira através deste link.

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Fui para Essaouira à convite da A2A Tours. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.

Mljet: um paraíso natural na Croácia!

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No sexto dia de cruzeiro pela ilhas croatas, atracamos em Mljet, um verdadeiro paraíso natural na Croácia!

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Mljet National Park

Depois do almoço à bordo, desembarcamos na ilha de Mljet, onde grande parte do território faz parte de um parque nacional. Depois de um pequeno percurso de van, partimos para a aventura: uma trilha de 30 minutos em direção à Odysseus Cave.

Chegando lá, trocamos de roupa e nadamos dentro de uma caverna que nem parecia real de tão linda! A cor da água era quase tão cristalina quando à Blue Cave, mas ali podíamos nadar à vontade.

Além da caverna incrível, um outro ponto vale a muito a visita ali: um bar do projeto Mars Mjlet. O local é incrível: além da paisagem de tirar o fôlego, vários cantinhos instagramáveis. Além disso, a bebida estava bem geladinha e tinha preços super justos. Eu, que não sou muito fã de trilha, amei muito ir até a Odysseus Cave, acho que foi o ponto alto do cruzeiro de iate! Até hoje penso na paisagem do bar da caverna… rs

Para subir a trilha de volta “sofri” um pouco mais, mas pelo menos paramos na lojinha para tomar um sorvete! rs Em seguida, fizemos um passeio de barco bem tranquilo por um dos lagos da ilha e fomos até o Benedictine Monastery. Depois de uma visita rápida ao mosteiro, jantamos no restaurante que fica ali ao lado.

Voltamos ao iate já de noite e ainda fomos tomar cerveja na praia…

Mljet: como chegar

Existem diversos passeios que te levam até o Mljet National Park, você pode ver e reservar aqui. Existem diversas trilhas e locais incríveis para explorar por lá!

Se quiser mais passar mais tempo explorando tudo o que a ilha tem para oferecer, você também pode se hospedar por lá. Aqui tem algumas opções de hotéis.

No último dia à bordo do iate, depois de uma última parada para mergulho, atracamos em Dubrovnik, nosso destino final. Já tem vários posts aqui no blog sobre a cidade!

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Vis e Korčula: dois paraísos croatas para conhecer!

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Nos dias 4 e 5 no cruzeiro pela Croácia, visitei as ilhas de Vis e Korcula!

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Ilha de Vis, na Croácia

Depois de uma longa noite na balada em Hvar, atracamos logo cedo na ilha de Vis. Desta vez, o iate não ficou no porto principal, mas em uma doca mais afastada da cidade. Gostei porque ali pudemos mergulhar no mar cristalino e ainda aproveitar uma praia quase paradisíaca: Plaza Grandovac.

Depois do almoço, pegamos o dingy (barco pequeno) para ir até a cidade. Por lá, caminhei sem rumo e admirei a arquitetura fofa enquanto tomava vários sorvetes… Para para tomar um drink à beira-mar no Frutarija Vis, um bar com drinks deliciosos e uma paisagem de tirar o fôlego! Jantei uma deliciosa pizza Karijola Pizzeria, uma das mais famosas da Croácia. De volta ao iate, relaxei na jacuzzi e depois fomo tomar umas cervejas na praia.

Korcula, na Croácia

O quinto dia de cruzeiro começou com uma visita à Blue Cave. Depois de tomar café e tirar uma soneca (madrugamos para visitar a gruta azul!), atracamos em Korcula logo após o almoço.

Considerada Patrimônio Mundial da UNESCO, a cidade é cheia de ruas estreitas e sinuosas, com casas de pedra e arquitetura gótica e renascentista. Dizem que foi ali que nasceu Marco Polo e é possível visitar a sua casa, além de comprar muitos souvenires relacionados nas lojas da cidade. O local é uma gracinha, mas como estava muito calor, eu decidi apenas dar um mergulho!

Segui para um dos bares mais diferentes que já fui na vida: Cocktail Bar Massimo, que fica em uma das torres da muralha medieval. O grande diferencial ali é que você pode tomar drinks realmente no topo da torre e para chegar lá, você tem que subir uma escada bem estreita. Tem até um aviso na parede dizendo que eles não se responsabilizam por nada!

Os drinks chegam lá em cima através de um sistema tipo elevador do lado de fora e lá de cima você tem uma vista incrível de toda a região. O bar costuma ter filas muito grandes, então a dica é chegar cedo!

Em seguida fui fazer uma degustação de vinhos croatas no Wine Bar Shop Bokar e depois jantamos no Kavana No1, que fica dentro de um pequeno shopping em cima do morro e tem uma vista linda de Korcula!

Vis e Korcula: como chegar

Visitei as ilhas de Vis e Korcula com o cruzeiro, mas também é possível visitar as ilhas por conta própria. Você pode pegar um dos muitos ferry que circulam entre as ilhas croatas ou uma excursão para explorar estas ilhas. As opções são muitas: passeios de algumas horas, dia inteiro, mais de um dia. E existem saídas dos principais destinos croatas, como Split e Dubrovnik. Você pode ver todas as opções e reservar seu tour aqui.

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A Blue Cave na Croácia: um espetáculo da natureza!

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Hoje levo vocês numa passeio até a Blue Cave na Croácia!

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Blue Cave na Croácia

A Blue Cave, ou Gruta Azul, é um dos destinos naturais mais populares da Croácia. Localizada na ilha de Bisevo, na costa sul da Dalmácia, a caverna é conhecida por suas águas azul-turquesa cristalinas, que são filtradas pela luz solar que penetra por uma abertura na parte inferior da caverna.

A Blue Cave é um fenômeno natural único. A luz solar que penetra na caverna é refletida nas paredes calcárias, criando um efeito de luz azul deslumbrante. Logo que entrei na caverna demorei para entender o que estava acontecendo, porque a água é tão cristalina e azul que parecia que estava olhando para um espelho. Nenhuma imagem vai ser suficiente para mostrar a beleza do lugar. É o tipo de passeio que é realmente obrigatório!

Gruta Azul Croácia: preços e como chegar

A Blue Cave na Croácia é acessível apenas por barco pequeno. Eu cheguei na doca de onde saem os barquinhos para a gruta azul com o cruzeiro de iate que fiz pelas ilhas croatas. Muito bem planejado, conseguimos chegar lá por volta das 7h da manhã e assim fomos os primeiros a entrar na caverna. É importante tentar chegar o quanto antes, já que a fila para comprar o bilhete do barco pode ser gigantesca e esperar no sol croata pode ser muito cruel.

A maioria das pessoas pega um passeio a partir de alguma outra cidade ou ilha para visitar a gruta azul da Croácia. Existem diferentes tipos de passeios: de poucos horas até dia inteiro, passando por outros paraísos croatas também. Aqui você pode ver várias opções e escolher a que mais gostar. Não se esqueça de reservar com antecedência, principalmente durante o verão (entre junho e setembro), já que o passeio é concorrido e pode esgotar rapidamente. Caso você queira pegar só o barco para entrar na caverna, o tour custa 18€.

blue cave croacia tours

O passeio na blue cave em si é super rápido: dura por volta de 20 minutos no total. Ficamos por volta de 10 minutos dentro da caverna e por todo o passeio, o piloto vai nos contando sobre a história do local e algumas curiosidades.

A Blue Cave é um destino imperdível para quem visita a Croácia. O espetáculo da natureza que ela oferece é uma experiência que você nunca esquecerá!

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blue cave croácia
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Hvar: a ilha mais animada da Croácia!

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No terceiro dia de cruzeiro no iate, atracamos em Hvar, na Croácia!

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Claro que pela manhã seguimos a nossa rotina de parar para dar um mergulho no incrível mar adriático!

Ilhas Croatas: Hvar

Hvar é um dos destinos mais famosos da Croácia, procurado principalmente durante o verão. Não espere uma ilha tranquila, mas sim um local cheio de turistas, com muitos hotéis, beach clubs e restaurantes.

Classificada como Patrimônio Mundial da Unesco, achei a área do porto muito fofinha, mas confesso que a lotação de turistas e beach clubs fez com que eu perdesse um pouco o encanto pelo local. Hvar é legal, mas é extremamente turística, o que acaba tirando um pouco o charme do local…

Assim que desembarcamos na ilha, subimos até a Fortaleza de Hvar. Não é muito longe, mas considerando que estava insuportavelmente quente e que era subida, a caminhada não foi muito fácil. Quem for preguiçosa como eu, fica a dica: dá para subir de Uber! rs Mas a verdade é que pelo caminho podemos admirar belas paisagens da ilha, então vale o sacrifício! É possível visitar o forte por dentro, mas eu preferi ir para a praia mesmo… rs

Beach clubs em Hvar, Croácia

De volta ao porto, provei o tradicional sorvete de lavanda. Contrariando todas as expectativas, adorei! O que tomei era lavanda com limão e era delicioso!

Fomos caminhando pela orla até chegar no Hula Hula, um dos muitos beach clubs de Hvar. Se você quiser uma espreguiçadeira, terá que pagar 40€. Como estávamos num grupo grande com quase todos do iate, ficamos numa tenda e só pagamos pelas bebidas. Aproveitei para dar um mergulho por ali e depois seguimos para jantar perto do porto.

Em Hvar nosso iate pegou um congestionamento para atracar no porto. Enquanto esperava ele chegar, apreciei o pôr do sol vendo o vai e vem de iates… rs Depois de um bom banho, fomos explorar a noite de Hvar.

Ali na beira do porto tem vários bares com música e não se paga nada para entrar neles. Dá para escolher à vontade e até fazer um tipo de pub crawl, passando por vários deles. Começamos no Kiva Bar: dividido nos dois lados de uma pequena ruela, fica lotado durante a noite. Seguimos para o Sidro’s Cocktail bar, muito mais tranquilo mas ainda assim animado.

Depois seguimos para uma das baladas mais famosas da Croácia: Carpe Diem. Localizada numa ilha próxima à Hvar, é preciso pegar um barco para chegar lá. Durante o dia, o local funciona como um Beach Club e parece ser incrível: com vários cenários instagramáveis! à noite, vira uma balada!

Para ir à noite, paguei 40€ para entrar e sorrir. Só o barco até a ilha estava incluído nesse preço. Os drinks lá são bem caros (como era de se esperar): cada cerveja saía por 10€. Achei uma balada ok, como tantas outras pelo mundo e não achei que valeu os 40€.

Em uma próxima ocasião, preferia ir até o Carpe Diem durante o dia ou até mesmo no pôr do sol, para aproveitar o mar, as piscinas e ver o local com alguma luz. À noite, iria para o Hula Hula, que me falaram que é bem legal à noite também.

Este foi o meu terceiro dia no cruzeiro pela Croácia, ainda tenho mais 4 dias para mostrar para vocês!

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Makarska e Brac, na Croácia!

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Makarska e Brac: meus primeiros destinos no cruzeiro pela Croácia!

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Cruzeiro pela Croácia: Makarska e Brac

Como já mostrei para vocês antes, no fim de junho fui fazer um cruzeiro pelas ilhas croatas. Durante uma semana, naveguei à bordo de um iate de luxo por paraísos que eu nem imaginava que existiam!

O iate saiu de Split pela manhã e já tivemos o nosso primeiro almoço à bordo. Logo em seguida, a primeira (de muitas!) parada para mergulho, perto de Split mesmo.

Brac, na Croácia

À tarde, atracamos na ilha de Brac, em uma pequena vila chamada Pučišće. Eu fiquei completamente apaixonada pelo lugar: parecia um conto de fadas! Um porto pequeno, casinhas à beira mar, poucos turistas… eu amei!

A região é famosa por uma pedra branca, usada para construir muitos monumentos (como o Palácio de Diocleciano em Split). E ali você pode comprar muitos souvenires feitos desta pedra.

Depois das compras, passamos no mercado para comprar cerveja e fomos para a praia. Passamos a tarde olhando aquele mar incrível e conversando, uma delícia! Nesta noite, tivemos jantar à bordo com churrasco croata.

O que fazer em Makarska, Croácia

No segundo dia de viagem, tivemos uma parada para mergulho pela manhã e à tarde atracamos em Makarska. Demos uma pequena volta em grupo e depois o grupo se dividiu. Makarska já é bem mais turística e tem várias atividades aquáticas: insufláveis, tobogãs, paragliding… Eu preferi tomar um drink em um dos muitos bares à beira-mar e dei um mergulho.

Passeei pelas ruas fofas do centro histórico e jantei num restaurante típico (Konoba Kalalarga). Saindo da parte mais turística e explorando as ruelas, me apaixonei por Makarska. As montanhas no fundo deixam a cidade muito especial! Depois de voltar ao iate para tomar banho, seguimos para Deep Cave, uma balada dentro de uma caverna.

Estes foram os dois primeiros dias de cruzeiro, passando por Makarska e Brac. Mas há ainda muitos outros paraísos para descobrir!

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Quanto custa viajar para Croácia?

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Chegou a hora de mostrar para vocês quanto custa viajar para a Croácia!

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Viajar para a Croácia: preços

Passei 2 semanas na Croácia no fim de junho, começo de julho, bem no começo da alta temporada. Só por isso, já esperava preços mais elevados. Mesmo assim, fiquei surpresa com os preços na Croácia. Achei tudo extremamente caro!

O preço das passagens depende muito de onde você viaja, claro. Daqui de Portugal não existem vôos diretos para a Croácia. Então tive que pegar 4 vôos: Lisboa – Bordeaux – Split na ida e Dubrovnik-Marseille-Lisboa na volta. Todos os vôos, com mala de mão, saíram por 400€.

Preços em Split, Croácia

Achei Split com preços bem ok, com opções para todos os gostos e bolsos! 3 noites de hospedagem em um apartamento em Split custou 200€.

Fiz Free Walking Tours em Split e Dubrovnik, e neste tipo de tour somos nós que decidimos o preço. Costumo dar 10€ para o guia. Os deliciosos gelatos por toda a Croácia custavam entre 2,5 / 3€ o de uma bola.

Passear pelo Palácio de Diocleciano, a grande atração de Split, é grátis!

Split é mais em conta e dá para achar bons lugares para comer e beber por preços mais acessíveis. Paguei em média 15€ para almoçar / jantar.

Só um jantar que saiu por 50€, mas foi um jantar especial com entrada, prato principal e vinho, em um restaurante incrível com comida típica.

O tour para visitar as cachoeiras no Parque Nacional de Krka saindo de Split custou 29€ + ingresso para o parque: 30€. No parque, almocei um sanduíche com refrigerante por 10€.

Fiz a maior parte das coisas em Split a pé, só peguei um Uber para praia que custou 5€.

Quanto custa um cruzeiro na Croácia?

Por incrível que pareça, o cruzeiro no iate de luxo seria uma das partes mais econômicas desta viagem (digo seria porque fui convidada pela empresa, então não paguei e acho justo deixar isso bem claro para vocês). Os cruzeiros da Fjaka Sail tem um preço inicial de 1550€, o que dá aproximadamente 193€ por dia. Considerando que nesse valor está incluído hospedagem de luxo, transportes, duas refeições (café da manhã e almoço com entrada, prato principal e sobremesa) e alguns passeios nas ilhas, achei que compensa demais!

O jantar durante o cruzeiro era sempre na ilha em que estávamos atracados e saía por volta de 20/30€. Alguns bares e baladas nas ilhas não cobram entrada, então dá para curtir a noite pagando apenas pelos seus drinks, que custam entre 10€ e 15€. Por exemplo, não pagamos nada para entrar na balada na caverna em Makarska!

Já a noite no Carpe Diem Club, uma das baladas mais famosas da Croácia, que fica numa ilha perto de Hvar, foi bem cara! Foram 40€ só para entrar e sorrir e cada cerveja lá dentro custava 10€. Um absurdo!

O barquinho para visitar a Blue Cave, uma das atrações mais famosas da Croácia, custa 18€. Não paguei mais nada para chegar até lá porque fui com o iate. Em Korcula, fizemos uma degustação de vinhos croatas que custou 25€.

A entrada no Mjlet National Park, onde visitei uma caverna incrível, custa 25€, mas não paguei porque fui com o cruzeiro. A taça de vinho no bar perto desta caverna, um dos lugares mais incríveis que já fui, custou apenas 3€!

Quanto custa viajar para Dubrovnik, Croácia

Dubrovnik é um abuso de caro, então se prepare! 3 noites em um hostel (péssimo!) em Dubrovnik custaram 275€ e o hostel era péssimo! Você pode procurar outras opções de hotel em Dubrovnik bem localizadas e talvez até mais baratas neste link. Por lá, só usei Uber uma vez para ir para praia, custou 10€. O ônibus shuttle para o aeroporto de Dubrovnik saiu 10€.

Para visitar as muralhas e outras atrações, comprei o Dubrovnik Pass por 35€. O teleférico de Dubrovnik custa 27€ ida e volta. Se quiser visitar os museus em Dubrovnik, uma ótima opção para dias de chuva, vale comprar o bilhete combinado para 10 museus que custa 20€.

Visitar as muitas igrejas de Dubrovnik é grátis, assim como fazer carinho nos gatinhos da cidade e caminhar pelas ruelas fofas, cheias de cantinhos instagramáveis!

Comer em Dubrovnik é bem complicado: achei tudo caro e ruim. Não vi restaurantes típicos, vi muita fast food e restaurantes com comida internacional. As melhores opções eram os restaurantes italianos mesmo. Em geral, paguei pelas refeições em Dubrovnik entre 20 e 30€.

Inclusive achei o vinho croata super caro: dificilmente achava uma taça por menos de 6€. Pelo menos o vinho era delicioso! Para economizar, muitas vezes comprei um pão das padarias da cidade, por volta de 2/3€ e comia na praça mesmo.

Outra coisa que fiz muito para economizar foi comprar bebida no mercado e ir tomar na beira do mar à noite. Aí o preço depende da bebida, mas a cerveja no mercado saía bem barato, por volta de 1/2€.

Em toda Croácia, o acesso às praias é gratuito. Mas se você quiser cadeira com guarda-sol, vai ter que pagar. O preço varia conforme o local, mas não vi nada abaixo dos 20€.

Viagem para Croácia: como economizar

Um aviso importante: muitos lugares na Croácia não aceitam cartão, então leve sempre dinheiro com você!

Como toda viagem, a dica para economizar é tentar reservar tudo com a maior antecedência possível. Eu marquei esta viagem em cima da hora, então já não tinha muitas opções de hospedagem disponíveis, principalmente por ser alta temporada.

Evitar a alta temporada também pode te ajudar a economizar bastante, principalmente na Croácia. Muitas das atrações cobram muito mais entre os meses de junho e setembro. Claro que temos que levar em conta a temperatura do local, mas acredito que mesmo em maio ou outubro ainda esteja calor na Croácia, então daria para viajar por lá, aproveitar as praias e economizar bastante. Além de evitar as multidões e o calor extremo, que muitas vezes dificultou os meus passeios pelas cidades. Sério, estava tão quente que só queria ficar no mar…

Mesmo sendo uma viagem mais cara do que eu imaginava, valeu cada centavo. A Croácia é um país lindo e eu já estou louca pra voltar e explorar outras ilhas e cidades do país!

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Caminhando pelas Muralhas de Dubrovnik!

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Vamos passear pelas Muralhas de Dubrovnik, uma das atrações mais famosas da Croácia?

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Dubrovnik Walls

As muralhas foram construídas no século XIII e são uma das muralhas mais bem preservadas da Europa, protegendo a cidade velha de Dubrovnik, com aproximadamente 2km de comprimento.

As muralhas de Dubrovnik são um dos símbolos mais emblemáticos da cidade e foram cenário de muitos filmes e séries, incluindo “Game of Thrones” e “O Senhor dos Anéis”. Não importa onde você esteja na cidade, vai sempre estar cercado pelos grandes muros!

Caminhada nas Muralhas de Dubrovnik

Você pode admirar as muralhas de vários pontos da cidade (incluindo o teleférico de Dubrovnik) e até mesmo nadar ao lado delas (veja mais no post sobre praias de Dubrovnik), mas caminhar por elas é uma atração à parte.

dubrovnik muralhas vista

Ao longo dos seus 2km de extensão, você vai poder admirar a cidade velha de cima e ter vistas deslumbrantes do Mar Adriático. A caminhada é bem tranquila, apesar de ter algumas escadas pelo meio. Pelo caminho, você vai poder subir em algumas torres e ver coisas curiosas como quadras de esportes cercadas por construções medievais.

A paisagem é realmente deslumbrante e dá para tirar fotos incríveis nas muralhas de Dubrovnik (basta esperar que as pessoas parem de passar! rs), mas ainda acho o preço abusivo (falo sobre isso abaixo). Além disso, poderia ter mais sombras e cadeiras para os visitantes descansarem durante o trajeto.

De qualquer maneira, considerando que as “Dubrovnik Walls” são a grande atração da cidade, não me arrependo de ter ido. Mas é um passeio que eu não repetiria. Apesar de ser lindo, acho caro demais!

Dicas para visitar a Muralha de Dubrovnik

  • Compre o Dubrovnik Pass em vez do ingresso apenas para as muralhas: este cartão turístico custa 35€ para um dia (o mesmo preço das muralhas) e te dá acesso a outras atrações e ao transporte público da cidade.
  • Evite a entrada da Pile Gate: existem 3 acesso às muralhas (Pile Gate, Ploce Gate e St. John’s Fortress) e esta do Pile Gate costuma ficar lotada.
  • Não é necessário fazer todo o percurso: você pode entrar e sair por qualquer um destes acessos. No entanto, eu realmente recomendo fazer todo o passeio. Caso não queira, e considerando que as muralhas tem um sentido único de circulação, a parte mais bonita do trajeto fica entre o Pile Gate e St. John’s Fortress.
  • Vá bem cedo ou no fim do dia para evitar as multidões e o pico do sol, já que quase não existem sombras pelo trajeto.
  • Use sapatos confortáveis pois você vai andar por 2km
  • Proteja-se do sol com óculos, chapéu e protetor solar, mesmo que você vá no começo ou no fim do dia.
  • Leve água para se hidratar no caminho.

E aí, vocês acham que vale os 35€ para caminhar nas muralhas de Dubrovnik ou preferiam gastar esse dinheiro em vinho? rs

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muralhas de dubrovnik
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Mala para verão na Europa!

Hoje vou mostrar para vocês tudo o que levei na mala para verão na Europa!

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Viajando só com mala de mão no verão na Europa

Passei duas semanas na Croácia, fui no fim de junho, começo de julho. Era o começo do verão e peguei temperaturas super altas, muitas vezes quase nos 40ºC!

Além de pensar em looks para o calor extremo, também tive que pensar em roupas para o cruzeiro que fiz num iate de luxo e também para as baladas por lá. E tudo isso teria que caber numa mala de mão porque me recuso a viajar com mala grande! rs

O que levar na mala de verão na Europa

Levei 2 calças, uma preta que usei no aeroporto e nunca mais, então nem precisaria ter ido. E uma branca de linho que usei muito por ser linda e super fresquinha.

Para usar no ar condicionado do avião e também à noite, caso batesse um vento fresco, levei uma jaqueta jeans, que é uma ótima peça para viajar porque combina com absolutamente tudo. Levei também um moletom preto, caso fizesse mais frio do que esperado, mas também não usei.

mala verão euroupeu

Levei uma t-shirt branca básica, 4 regatas e 2 croppeds. Assim poderia variar bastante durante a viagem! Levei ainda esta camisa de tucanos, a cara do verão!

Levei dois vestidos: este de tucanos (só agora percebi que tenho uma leve obsessão por essas aves) e este midi preto, mais arrumadinho. Levei um shorts jeans, imprescindível em qualquer mala de verão. E duas mini saias: uma estampada e uma de paetês.

Biquinis não poderiam faltar então levei 4 (preto e pink dupla face, geométrico, de onça, parte de baixo preta, zebra dupla face) mais um maiô, que foi muito usado na jacuzzi do iate!

Levei 3 sapatos: tênis branco básico, alpargatas jeans (que nunca me machucaram, mas nesta viagem resolveram comer meu pé, acho que por conta do calor extremo) e uma Havaianas com tira no calcanhar, que era ótima para usar nas praias de pedra da Croácia.

mala verao europeu

Saí de Lisboa com uma mochila holográfica, mas o zíper dela quebrou logo nos primeiros dias então tive que comprar uma mochila nova na Zara. Mostrei no post dos looks de viagem na Croácia.

De acessórios, levei 3 óculos escuros: um rosa e dois de coração (preto e branco). Perdi o preto num mergulho no mar, mas já comprei outro para substituir! Afinal, não posso ficar sem meus amados óculos de coração, né?

roupas mala verão europeu

Levei 4 chapéus! Um exagero? Sim! Mas eu queria ter opções e chapéu faz toda a diferença nos looks de verão. E aqui uma dica extra: você pode muito bem viajar no avião com todos os chapéus na cabeça (você vai parecer um pouco doida, mas quem nunca, não é mesmo?). Mas dá para colocar todos na mala sem amassar nem ocupar muito espaço. Basta colocar um dentro do outro e encher a parte da cabeça com algumas peças da mala, tipo os biquinis, meias, calcinhas. Aí você colocar os chapéus no fundo e no meio da mala e vai preenchendo o resto do espaço com as roupas. Assim protege os chapéus de amassarem!

verao europeu mala mão

Como era uma viagem em que eu ia pegar muita praia, levei uma canga. Também tive que comprar protetor solar tamanho viagem: levei este em spray da Rituals (o cheiro é ótimo, mas ele não espalhava direito então não serviu ao propósito que era passar protetor sozinha nas costas), um em creme para corpo e rosto e ainda uma loção pós sol.

Além disso, levei pijama, lingerie, meias e minha necessaire de viagem que fica sempre pronta e já dentro da minha mala!

Mala de mão: 2 semanas no verão europeu

Aqui um checklist com todas as roupas que levei para passar 2 semanas viajando no verão na Europa:

  • 2 calças
  • 1 jaqueta jeans
  • 1 moletom
  • 1 t-shirt
  • 2 croppeds
  • 1 camisa
  • 4 regatas
  • 1 shorts
  • 2 mini saias
  • 2 vestidos
  • 4 biquinis
  • 1 maiô
  • 1 tênis
  • 1 slpargata
  • 1 chinelo
  • 3 óculos escuros
  • 4 chapéus
  • canga
  • protetor solar

Em termos gerais, foi uma boa mala, usei quase tudo o que levei. Durante a viagem, lavei as regatas e tops porque estava muito calor e eu suava o dia inteiro (sim, um horror)!

Tudo isso coube na minha mala de mão. E aqui devo dar um alerta: Dubrovnik está com um projeto de lei que pretende banir as malas de rodinha da cidade antiga por conta da poluição sonora. Então se você for para lá e se hospedar dentro das muralhas, melhor optar por uma mochila mesmo. Esta lei não existia quando fui, nem sei se já está valendo, mas mesmo assim a mochila seria muito mais prática por conta das muitas escadas da cidade.

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mala para verao europa
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Praias de Dubrovnik!

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Hoje vamos explorar algumas praias de Dubrovnik, com suas águas cristalinas e quentinhas!

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As melhores praias de Dubrovnik

Além de sua bela cidade medieval, Dubrovnik também é conhecida por suas belas praias. Rodeada pelo Mar Adriático, em Dubrovnik você vai achar praias de areia branca, águas cristalinas e quentinhas, perfeitas para aproveitar o verão europeu!

Mas já adianto que, como em toda a Croácia, muitas das praias são de pedras. O ideal é usar aqueles sapatos próprios para água mesmo, mas se você, como eu, não tiver um, o chinelo normal serve mesmo. Temos que andar até a beira da água de chinelos e deixá-los ali para mergulhar. Importante também tomar cuidado com os ouriços (tem praias que tem centenas deles!), porque se você pisar em um, vai machucar muito!

Tirando isso, as praias são incríveis e eu não cansava de mergulhar naquelas águas transparentes!

Estas foram as praias de Dubrovnik que consegui visitar:

  • St. Jacob – dica do recepcionista do hostel, fica a aproximadamente 2km da cidade antiga. Daria para ir a pé, mas por conta do calor, peguei um Uber que custou menos de 5€. Eu amei essa praia: além da cor do mar impressionante, você tem uma vista incrível para as Muralhas de Dubrovnik. O local tem um bar que serve snacks e um restaurante, onde almocei uma salada com um delicioso vinho local admirando a paisagem!
  • Beach Đivovići – vi pelo Google maps que estava próxima a praia anterior e fui andando até ela. Foram 10 minutos de caminhada apenas, o problema foram as escadas para sair da praia anterior e para chegar nessa. Mas vale a pena porque o local é lindo! Esta é uma praia que não é bem uma praia: são rochas com escadas de acesso ao mor, uma coisa super típica na Croácia. Lindo, mas não tem sombra nenhuma e por ser tudo pedra, ficava quente demais. Então só parei ali para dar um mergulho rápido mesmo!
  • Betina Cave – da praia anterior dava para ver bem esta praia que fica dentro de uma caverna, só acessível pelo mar. Existem diversos tours de caiaque e barco para chegar até ela, mas eu me contentei com a vista à distância mesmo!
  • Banje Beach – a praia mais próxima à cidade antiga (dá para ir a pé em uns 10 minutos) e consequentemente, a mais lotada. Ali você pode fazer diversas atividades aquáticas: wakeboard, flyboard, snorkeling… É linda, mas achei muito cheia!
  • Porporela – no último dia de viagem, aproveitei para dar um último mergulho no mar adriático. Aí nem saí da Old Town: seguindo pelo porto antigo, contornando as muralhas, tem uma “praia” de rochas. Foi incrível nadar ao lado das Muralhas de Dubrovnik! O local ainda conta com chuveiros de água doce, o que foi ótimo para eu tomar um banho rápido antes de seguir para o aeroporto.
  • Buza Beach – esta eu só dei uma passada rápida. Vi o bar das muralhas, mas todas as vezes que fui estava lotado. Mas é um local incrível para tomar uns drinks e mergulhar no mar!

As praias mais famosas de Dubrovnik

Além da Banje Beach, que já falei acima, estas são outras praias bem famosas de Dubrovnik, mas que não tive tempo de visitar:

  • Uvala Lapad / Sunset Beach
  • Cocacabana
  • Danče Beach
  • Sulic Beach
  • Cava Beach
  • Plat Beaches
  • Bellevue Beach
  • Pasjača Beac

A maioria delas fica próxima à cidade, mas não perto o suficiente para ir a pé. Neste caso, aconselho pegar um Uber, que não costuma sair muito caro. Existem ônibus para algumas praias, mas confesso que achei o transporte público de Dubrovnik super complicado de entender, então não usei nenhuma vez. Nem o Google te dá direções com os ônibus, e as informações nas paradas são bem estranhas… rs

O acesso às praias da Croácia é gratuito e a maioria das praias oferece restaurante/bar, banheiro e cadeiras de praia e guarda sol para alugar. Assim você consegue curtir o dia tomando sol sem se preocupar com nada! Muitas praias contam com beach clubs e o preço varia conforme o local.

Praias perto de Dubrovnik

A partir de Dubrovnik você pode pegar diversos tours para visitar muitas das ilhas croatas e explorar praias ainda mais paradisíacas! Eu não fiz nenhum porque já tinha feito o cruzeiro pela Croácia e conhecido muitos locais incríveis. Mas sei que existe muito mais para explorar!

Clicando na imagem abaixo você pode ver e reservar diversos tours saindo de Dubrovnik:

tours dubrovnik

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praias de dubrovnik
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Teleférico de Dubrovnik!

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O Teleférico de Dubrovnik é uma das atrações turísticas mais populares da cidade. Oferece uma vista deslumbrante da cidade velha, das muralhas e do mar Adriático. É uma ótima maneira de ver Dubrovnik de uma perspectiva diferente e uma experiência imperdível para qualquer visitante da cidade!

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Pôr do sol do Teleférico Dubrovnik

Em uma das tardes que passei em Dubrovnik, peguei o Dubrovnik Cable Car para ver a cidade lá de cima! A viagem dura apenas 4 minutos, mas é mágico ver Dubrovnik ficando pequenininha conforme subimos e poder admirar toda a extensão das muralhas do alto!

O teleférico fica no Monte Srđ, que fica a cerca de 400 metros acima do nível do mar. A paisagem lá em cima é quase 360°: você vê não só Dubrovnik, como várias ilhas próximas e as montanhas atrás. É lindo!

O local ainda conta com uma lojinha de souvenires, banheiros e até um restaurante. Infelizmente, estava lotado quando fui… Aí fui ver o pôr do sol do miradouro mesmo, bem debaixo de uma cruz. Estava lotado, mas consegui um lugar para sentar na mureta e fiquei ali, só observando o céu mudar de cor e o sol se esconder no morro. Pois é, ali não consegui ver o sol se pôr no mar, talvez do outro lado tenha algum lugar melhor para isso, mas não consegui achar…

Ah, não se esqueça de levar uma blusa, pois lá em cima venta e fica fresquinho! Dá para chegar no miradouro onde fica o teleférico a pé (trilha) ou até mesmo de carro / Uber. Mas eu realmente acho que a viagem de teleférico é especial e vale super a pena!

Dubrovnik Cable Car: preços dos bilhetes

Como tudo em Dubrovnik, o ingresso do teleférico é caro: 27€ ida e volta na alta temporada. Você pode evitar a fila comprando o bilhete online ou nas lojas que ficam perto da entrada do teleférico, logo na saída das muralhas da cidade.

Durante o verão, o teleférico funciona das 9h à meia noite, então dá para ver o pôr do sol sem risco de ficar lá em cima e ter que voltar a pé… rs Confirme todas as informações no site do local.

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teleférico de dubrovnik
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Fiz o passeio de teleférico à convite da empresa. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.

O que fazer em Dubrovnik, Croácia!

Um guia de viagem completo com todas as dicas de o que fazer em Dubrovnik, na Croácia!

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O que fazer em Dubrovnik, na Croácia

Apelidada de “a pérola do Adriático”, Dubrovnik é uma cidade portuária na costa da Croácia, famosa por sua bela arquitetura medieval e suas muralhas históricas. Ganhou (ainda mais) fama por conta de Game of Thrones e hoje é um destino super popular durante o verão europeu. Mas toda esta fama tem um preço, e ele é bem alto! Achei Dubrovnik uma cidade extremamente cara…

Como em qualquer cidade medieval, uma das coisas que eu mais gostei de fazer em Dubrovnik foi simplesmente andar pelas ruas e tirar fotos de cada cantinho. Mas prepare-se: Dubrovnik na alta temporada pode ser extremamente lotado. A dica para fugir das multidões é acordar cedo (e de quebra você evita o calor absurdo) e explorar as ruas laterais, subindo as escadas dentro das muralhas. Você vai se surpreender com os recantos fofos da cidade!

Estes são os pontos turísticos e passeios mais famosos de Dubrovnik:

  • Free walking tour – uma ótima maneira de conhecer a cidade e sua história em pouco tempo. Você vai passar pelos principais pontos e pode voltar naqueles que te interessaram mais em outro momento. Aqui você pode ver todas as opções de Free Walking tours em Dubrovnik.
  • Portões de Dubrovnik – a cidade tem 5 portões, construídos entre os séculos XII e XV para proteger a cidade. O mais famoso (e concorrido) é o Pile Gate. Foi ali do lado que achei um parque infantil onde pude tirar ótimas fotos no balanço! rs Gostei do Ploce Gate, menos concorrido e que rende ótimas fotos também.
  • Muralhas de Dubrovnik – a atração mais famosa de Dubrovnik. Farei um artigo só sobre este passeio.
  • Teleférico de Dubrovnik – uma ótima maneira de ver a cidade do alto. Veja aqui o post sobre o teleférico de Dubrovnik.
  • Stradun – a rua principal da cidade, cheia de lojas, restaurantes e cafés, onde com certeza você vai passar muitas vezes.
  • Old Port – o antigo porto da cidade te oferece uma bela paisagem. Passei algumas tardes ali tomando uma cerveja comprada no mercado só relaxando e admirando a vista!
  • Porporela – outro ponto que oferece uma vista incrível das muralhas e também é bem popular para tomar uns drinks à noite. Não tem bar nenhum, todo mundo leva a sua própria bebida.
  • Rector’s Palace – palácio do reitor onde funciona o Cultural History Museum, que mostra a história da cidade. O palácio é lindo por dentro e por fora, mas a exposição em si é bem simples. A entrada custa 15€ ou você pode comprar o ticket para vários museus por 20€.
  • Sponza Palace – fica ao lado do Rector’s Palace e a entrada é grátis. Lá dentro, você pode ver alguma exposição gratuita.
  • Museu de Etnologia de Dubrovnik – este foi uma ótima surpresa! Tem 3 andares e foca na vida tradicional croata. Gostei porque tem muitas roupas típicas! A entrada custa 8€ ou você pode comprar o ticket para vários museus por 20€. Ah, a fachada serviu de cenário para Game of Thrones.
  • Museus de Dubrovnik – Existem vários museus na cidade: arqueológico, marítimo, arte moderna, história natural… Além dos que mencionei acima, visitei alguns outros mas não achei anda imperdível. De qualquer maneira, são boas opções num dia de chuva em Dubrovnik.
  • Praias – Dubrovnik está rodeada de praias incríveis! As mais famosas são: Banje Beach, Copacabana, Sveti Jakov, Lapad, mas existem muitas outras. Também farei um post só sobre as praias da região.
  • Franciscan Monastery – a entrada neste mosteiro está incluída no Dubrovnik Pass então se você visitar as muralhas, pode passar ali. A visita é rápida, você vai ver o claustro e um das farmácias mais antigas da Europa.
  • Igrejas – Dubrovnik está lotada de igrejas. Vale a pena entrar em todas que você passar (é grátis) para dar uma olhadinha!
  • Game of Thrones em Dubrovnik – existem muitos cenários da série em Dubrovnik e nos arredores. Você pode escolher um dos muitos tours temáticos pela região. Veja todas as opções e faça a sua reserva através deste link.

Como me hospedei na Old Town, fiz tudo a pé, sem usar transporte público para nada. Só peguei um Uber para ir para uma praia próxima e o ônibus shuttle para ir até o aeroporto (10€).

Dubrovnik: onde comer

Dubrovnik foi o lugar mais caro que estive na Croácia e achei os preços extremamente abusivos. Não consegui nenhuma refeição por menos de 20€ e nada foi delicioso. Não vi restaurantes típicos, vi muita fast food e restaurantes com comida internacional. As melhores opções eram os restaurantes italianos mesmo.

Comi nestes restaurantes em Dubrovnik:

  • Panini Bar Franco Romano – o melhor lugar que comi em Dubrovnik. Paninis tipicamente italianos (um tipo de sanduíche) que custam por volta de 13€.
  • Nishta – restaurante vegetariano com pratos por volta de 15€ e várias cervejas locais. Gostei muito!
  • Meat Boutique – comi um delicioso Cevapi (prato tradicional croata que é um sanduíche com rolos de carne) por 12€.
  • Pizzeria Oliva – restaurante italiano com muitas opções de pizza. A pizza individual com uma taça de vinho saiu por 20€.
  • Burger Tiger – este aqui vou falar apenas para vocês NÃO irem lá. Fast food cara e ruim e o atendimento é pior ainda. Paguei e quando estava indo embora o garçom veio gritando atrás de mim na rua falando que eu não tinha pago a conta… Até vir a colega dele e afirmar que sim, eu tinha pago pelo meu delicioso (SÓ QUE NÃO) hambúrguer.
  • Mlinar – existem duas lojas dessa padaria na cidade antiga de Dubrovnik e é a opção mais barata para comer algo. Tem várias opções de pães doces e salgados, que custam por volta de 2€ cada.
  • Buza bar – vi esse bar das muralhas de Dubrovnik mas todas as vezes que passei por lá, estava lotado… Mas parece ser um lugar incrível para tomar uns drinks e dar uns mergulhos!
  • Gelateria Dubrovnik – a mais tradicional da cidade, pode ter filas bem longas. O sorvete pequeno custa 3€.
  • Boccapiena – gelateria super instagramável e deliciosa. Sorvete de 1 bola por 3€.
  • aROMA – gelateria presente em toda Croácia, sorvetes por 3€ também.
  • Dolce Vita – mais uma gelateria, mas gostei muito que essa tem mesas e serve mais do que gelatos no copo ou na casquinha. Dá para sentar e pedir waffles, crepes e várias outras delícias. O gelado de 1 bola custa 3€.

Para compensar o preço abusivo dos restaurantes, você não precisa gastar com água! rs Existem muitas fontes espalhadas pela cidade, todas com água potável. Então basta andar com a sua garrafa e encher quando necessário.

Para economizar, você também pode fazer compras em algum mercado e cozinhar no seu alojamento. Dentro das muralhas, só existem mercados pequenos, mas dá para achar algumas opções para fazer refeições simples e rápidas.

Na Gundulic Square, existe um mercado diário com souvenires e frutas, também é uma boa opção para um lanche rápido e saudável.

Onde se hospedar em Dubrovnik

Achar onde ficar em Dubrovnik pode ser bem complicado, principalmente na alta temporada. Dentro das muralhas, não existem grandes hotéis, apenas alguns hostels e muitos apartamentos turísticos. Eu fiquei hospedada no Hostel Angelina que apesar da boa classificação, achei bem ruim. Hostel super caro e super simples, barulhento, só tem um pátio aberto como área social e que ainda é fechado às 22h. Prometem atividades diárias, mas elas não existem. A única coisa boa do hostel é a localização mesmo: bem no centro da cidade histórica.

Ficar no centro histórico de Dubrovnik é prático no dia-a-dia, mas pode ser uma dor de cabeça quando você chegar ou for embora. Dentro das muralhas, não entra carro, então você terá que arrastar usa mala até o alojamento. Além disso, existem muitas escadas nas “laterais” das muralhas, então você terá que subir e descer essas escadas com mala. Para piorar, existe um projeto que quer proibir as malas de rodinhas dentro do centro histórico por conta da poluição sonora.

Então quando procurar sua hospedagem, verifique bem a localização para ver se existem muitas escadas. Se for o caso, pode até optar por algo perto das muralhas, mas do lado de fora. Existem muitas opções de apartamentos que parecem ótimas e até mais baratas do hostel que fiquei. Ah, tente reservar com antecedência para não ficar sem opções (que foi o meu caso). Aqui você pode ver algumas opções de hospedagem bem localizadas em Dubrovnik.

O que visitar em Dubrovnik: day tours

Além de Dubrovnik e das praias próximas, existem muitas day trips que você pode pegar para visitar as ilhas croatas. Eu não fiz nenhuma porque como fiz o cruzeiro pela Croácia, já passei por várias ilhas. Óbvio que tem muitas outras para conhecer, são muitas opções!

Ilha Lokrum Dubrovnik
Ilha Lokrum

Bem perto fica a ilha Lokrun, uma reserva natural e que falam que é bem bonita. Também tem praia, um lago com o mosteiro numa ilha… Até gostaria de ter ido visitar, mas custa 27€, a entrada na ilha e o ferry até lá. Existem também tours para Bósnia e Montenegro, que ficam bem próximos.

Clicando na imagem abaixo você pode ver e reservar diversos tours saindo de Dubrovnik:

tours dubrovnik
Compras em Dubrovnik

Por toda Old Town, dentro das muralhas, você vai achar muitas lojas: tanto aquelas lojas básicas de souvenir, com coisas da China, quanto lojas mais autorais. Tem que procurar para achar alguma coisa interessante e diferente. Gostei bastante da loja Discover Croatia e da loja de Natal, com enfeites típicos e feitos à mão, dentro da loja!

Uma coisa legal que vi por aqui são várias lojas de jóias, tanto de ouro quanto de prata, com algumas pedras locais. Claro que tem um preço um pouco mais elevado, mas são bem bonitas e vale procurar, principalmente nas ruas que saem aqui da Stradun, a rua principal.

Não vi nenhuma fast fashion nem lojas de grife dentro das muralhas, mas sei que existem vários shoppings em Dubrovnik.

O que fazer em Dubrovnik

Aqui um mapa com todos os pontos que passei em Dubrovnik, incluindo muitos restaurantes, gelaterias e praias que não tive a oportunidade de ir:

Eu fiquei 3 dias em Dubrovnik, porque gosto de fazer tudo com muita calma, sem correr. Mas se você quiser fazer apenas o básico (Old Town, muralhas de Dubrovnik, teleférico) um dia é mais do que suficiente. Se tiver dois dias em Dubrovnik, pode explorar as praias da região. Se passar 3 dias por lá, pode ainda pegar um dos muitos passeios de 1 dia saindo da cidade.

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Krka National Park, Croácia!

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Vamos visitar o Krka National Park, que tem uma das cachoeiras mais bonitas da Croácia?

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Cachoeiras na Croácia: Parque Nacional de Krka

Muita gente que vai à Croácia quer visitar as cachoeiras impressionantes de seus parques naturais. O mais famoso deles é, sem dúvidas, o Parque Nacional dos Lagos de Plitvice, que fica a 150 km de Zagreb e é uma ótima opção de bate-volta para quem estiver na região.

Eu fui para Split, então percorrer 240km até lá já ficava um pouco mais puxado. Mas queria ver alguma das cascatas famosas da Croácia e foi aí que descobri o Krka National Park. Há apenas 85km de Split, este parque abriga a Skradinski Buk, uma cachoeira impressionante.

Como chegar nas cachoeiras de Krka

Não aluguei carro então peguei uma excursão de 1 dia com a Go Adventure. Saímos de Split num ônibus com ar condicionado (super importante no verão croata! rs) às 9h e seguimos rumo ao parque. No caminho, ainda conseguimos ver a fortaleza de Klis, que serviu de cenário para Game of Thrones.

Pouco mais de 1 hora depois, chegamos ao parque e seguimos para um pequeno tour junto com o guia, que nos dá uma breve explicação sobre o parque. No começo do trajeto, existe uma pequena área museológica com casas que mostram a vida tradicional na Croácia.

Em seguida, começamos o percurso nos passadiços em meio à natureza. Existem diversas trilhas diferentes, a que fiz tinha aproximadamente 2km e era bem fácil. Vamos passeando em meio à natureza, sempre rodeado de água, passando por pequenas cachoeiras até chegar à grande atração do parque!

A cachoeira mais famosa do parque é a Skradinski Buk, que tem 74 metros de largura e 46 metros de altura. Esta cachoeira é dividida em 17 cascatas menores que formam um belo espetáculo visual. Antigamente era possível tomar banho ali, mas agora é proibido entrar na água para proteger a beleza do local.

A cachoeira é realmente impressionante e mesmo sem tanto sol no dia que fui, a cor era linda demais! Como fui no fim de junho, o parque estava lotado, mas bastava esperar para conseguir tirar uma boa foto sem ninguém atrás. Inclusive, o melhor lugar para foto foi depois de cruzar a cachoeira pela passarela, do lado esquerdo. Um cantinho quase escondido, que muita gente passa direto, mas que dá para tirar fotos bem pertinho das quedas d’água.

Ali nestas cachoeiras, tem alguns stands que vendem comida, bebidas e souvenires. Comprei um sanduíche e refrigerante por 10€. Aconselho que você leve comida, assim paga mais barato se comprar em um supermercado e evita as filas. Deixe para comprar lá apenas alguma bebida, para ter algo gelado para tomar.

Além das cachoeiras, o Parque Nacional Krka também abriga uma variedade de outros pontos turísticos, como o Lago Visovac, o Mosteiro Franciscano de Visovac e o Museu do Parque Nacional Krka. Também é possível fazer passeio de barco, pago à parte. Como estava na excursão com tempo certo para voltar para o ônibus, não tive tempo de fazer.

O parque está aberto o ano todo, mas o melhor momento para visitá-lo é durante a primavera ou o verão, quando as cachoeiras estão em seu auge.

Bilhetes para o Parque Nacional Krka

O bilhete de acesso ao parque não está incluído no preço do tour e deve ser comprado diretamente com o guia no ônibus. Durante o verão, a entrada custa 30€. Também é possível visitar o parque por conta própria, claro. Neste caso, é aconselhável comprar o bilhete com antecedência para evitar as filas, principalmente durante o verão.

Primošten, Croácia

Saímos do Krka National Park e seguimos para Primošten, uma pequena vila à beira-mar. Quem tivesse interesse, poderia fazer uma degustação de vinhos (paga à parte, 20€). Eu preferi explorar a vila no tempo livre. A vila é bem bonitinha e tem vários cafés e restaurantes.

Confesso que não consegui andar muito, já que o calor estava insuportável, então fui para uma das praias e fiquei ali nadando. Mesmo com o tempo nublado (chegou até a chover por alguns minutos!), a cor do mar é impressionante de tão linda! No fim do dia, pegamos o ônibus de volta à Split.

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Fiz o Tour até o Krak National Park à convite da Go Adventure. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.