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Praias de Dubrovnik!

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Hoje vamos explorar algumas praias de Dubrovnik, com suas águas cristalinas e quentinhas!

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As melhores praias de Dubrovnik

Além de sua bela cidade medieval, Dubrovnik também é conhecida por suas belas praias. Rodeada pelo Mar Adriático, em Dubrovnik você vai achar praias de areia branca, águas cristalinas e quentinhas, perfeitas para aproveitar o verão europeu!

Mas já adianto que, como em toda a Croácia, muitas das praias são de pedras. O ideal é usar aqueles sapatos próprios para água mesmo, mas se você, como eu, não tiver um, o chinelo normal serve mesmo. Temos que andar até a beira da água de chinelos e deixá-los ali para mergulhar. Importante também tomar cuidado com os ouriços (tem praias que tem centenas deles!), porque se você pisar em um, vai machucar muito!

Tirando isso, as praias são incríveis e eu não cansava de mergulhar naquelas águas transparentes!

Estas foram as praias de Dubrovnik que consegui visitar:

  • St. Jacob – dica do recepcionista do hostel, fica a aproximadamente 2km da cidade antiga. Daria para ir a pé, mas por conta do calor, peguei um Uber que custou menos de 5€. Eu amei essa praia: além da cor do mar impressionante, você tem uma vista incrível para as Muralhas de Dubrovnik. O local tem um bar que serve snacks e um restaurante, onde almocei uma salada com um delicioso vinho local admirando a paisagem!
  • Beach Đivovići – vi pelo Google maps que estava próxima a praia anterior e fui andando até ela. Foram 10 minutos de caminhada apenas, o problema foram as escadas para sair da praia anterior e para chegar nessa. Mas vale a pena porque o local é lindo! Esta é uma praia que não é bem uma praia: são rochas com escadas de acesso ao mor, uma coisa super típica na Croácia. Lindo, mas não tem sombra nenhuma e por ser tudo pedra, ficava quente demais. Então só parei ali para dar um mergulho rápido mesmo!
  • Betina Cave – da praia anterior dava para ver bem esta praia que fica dentro de uma caverna, só acessível pelo mar. Existem diversos tours de caiaque e barco para chegar até ela, mas eu me contentei com a vista à distância mesmo!
  • Banje Beach – a praia mais próxima à cidade antiga (dá para ir a pé em uns 10 minutos) e consequentemente, a mais lotada. Ali você pode fazer diversas atividades aquáticas: wakeboard, flyboard, snorkeling… É linda, mas achei muito cheia!
  • Porporela – no último dia de viagem, aproveitei para dar um último mergulho no mar adriático. Aí nem saí da Old Town: seguindo pelo porto antigo, contornando as muralhas, tem uma “praia” de rochas. Foi incrível nadar ao lado das Muralhas de Dubrovnik! O local ainda conta com chuveiros de água doce, o que foi ótimo para eu tomar um banho rápido antes de seguir para o aeroporto.
  • Buza Beach – esta eu só dei uma passada rápida. Vi o bar das muralhas, mas todas as vezes que fui estava lotado. Mas é um local incrível para tomar uns drinks e mergulhar no mar!

As praias mais famosas de Dubrovnik

Além da Banje Beach, que já falei acima, estas são outras praias bem famosas de Dubrovnik, mas que não tive tempo de visitar:

  • Uvala Lapad / Sunset Beach
  • Cocacabana
  • Danče Beach
  • Sulic Beach
  • Cava Beach
  • Plat Beaches
  • Bellevue Beach
  • Pasjača Beac

A maioria delas fica próxima à cidade, mas não perto o suficiente para ir a pé. Neste caso, aconselho pegar um Uber, que não costuma sair muito caro. Existem ônibus para algumas praias, mas confesso que achei o transporte público de Dubrovnik super complicado de entender, então não usei nenhuma vez. Nem o Google te dá direções com os ônibus, e as informações nas paradas são bem estranhas… rs

O acesso às praias da Croácia é gratuito e a maioria das praias oferece restaurante/bar, banheiro e cadeiras de praia e guarda sol para alugar. Assim você consegue curtir o dia tomando sol sem se preocupar com nada! Muitas praias contam com beach clubs e o preço varia conforme o local.

Praias perto de Dubrovnik

A partir de Dubrovnik você pode pegar diversos tours para visitar muitas das ilhas croatas e explorar praias ainda mais paradisíacas! Eu não fiz nenhum porque já tinha feito o cruzeiro pela Croácia e conhecido muitos locais incríveis. Mas sei que existe muito mais para explorar!

Clicando na imagem abaixo você pode ver e reservar diversos tours saindo de Dubrovnik:

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Teleférico de Dubrovnik!

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O Teleférico de Dubrovnik é uma das atrações turísticas mais populares da cidade. Oferece uma vista deslumbrante da cidade velha, das muralhas e do mar Adriático. É uma ótima maneira de ver Dubrovnik de uma perspectiva diferente e uma experiência imperdível para qualquer visitante da cidade!

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Pôr do sol do Teleférico Dubrovnik

Em uma das tardes que passei em Dubrovnik, peguei o Dubrovnik Cable Car para ver a cidade lá de cima! A viagem dura apenas 4 minutos, mas é mágico ver Dubrovnik ficando pequenininha conforme subimos e poder admirar toda a extensão das muralhas do alto!

O teleférico fica no Monte Srđ, que fica a cerca de 400 metros acima do nível do mar. A paisagem lá em cima é quase 360°: você vê não só Dubrovnik, como várias ilhas próximas e as montanhas atrás. É lindo!

O local ainda conta com uma lojinha de souvenires, banheiros e até um restaurante. Infelizmente, estava lotado quando fui… Aí fui ver o pôr do sol do miradouro mesmo, bem debaixo de uma cruz. Estava lotado, mas consegui um lugar para sentar na mureta e fiquei ali, só observando o céu mudar de cor e o sol se esconder no morro. Pois é, ali não consegui ver o sol se pôr no mar, talvez do outro lado tenha algum lugar melhor para isso, mas não consegui achar…

Ah, não se esqueça de levar uma blusa, pois lá em cima venta e fica fresquinho! Dá para chegar no miradouro onde fica o teleférico a pé (trilha) ou até mesmo de carro / Uber. Mas eu realmente acho que a viagem de teleférico é especial e vale super a pena!

Dubrovnik Cable Car: preços dos bilhetes

Como tudo em Dubrovnik, o ingresso do teleférico é caro: 27€ ida e volta na alta temporada. Você pode evitar a fila comprando o bilhete online ou nas lojas que ficam perto da entrada do teleférico, logo na saída das muralhas da cidade.

Durante o verão, o teleférico funciona das 9h à meia noite, então dá para ver o pôr do sol sem risco de ficar lá em cima e ter que voltar a pé… rs Confirme todas as informações no site do local.

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Fiz o passeio de teleférico à convite da empresa. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.

O que fazer em Dubrovnik, Croácia!

Um guia de viagem completo com todas as dicas de o que fazer em Dubrovnik, na Croácia!

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O que fazer em Dubrovnik, na Croácia

Apelidada de “a pérola do Adriático”, Dubrovnik é uma cidade portuária na costa da Croácia, famosa por sua bela arquitetura medieval e suas muralhas históricas. Ganhou (ainda mais) fama por conta de Game of Thrones e hoje é um destino super popular durante o verão europeu. Mas toda esta fama tem um preço, e ele é bem alto! Achei Dubrovnik uma cidade extremamente cara…

Como em qualquer cidade medieval, uma das coisas que eu mais gostei de fazer em Dubrovnik foi simplesmente andar pelas ruas e tirar fotos de cada cantinho. Mas prepare-se: Dubrovnik na alta temporada pode ser extremamente lotado. A dica para fugir das multidões é acordar cedo (e de quebra você evita o calor absurdo) e explorar as ruas laterais, subindo as escadas dentro das muralhas. Você vai se surpreender com os recantos fofos da cidade!

Estes são os pontos turísticos e passeios mais famosos de Dubrovnik:

  • Free walking tour – uma ótima maneira de conhecer a cidade e sua história em pouco tempo. Você vai passar pelos principais pontos e pode voltar naqueles que te interessaram mais em outro momento. Aqui você pode ver todas as opções de Free Walking tours em Dubrovnik.
  • Portões de Dubrovnik – a cidade tem 5 portões, construídos entre os séculos XII e XV para proteger a cidade. O mais famoso (e concorrido) é o Pile Gate. Foi ali do lado que achei um parque infantil onde pude tirar ótimas fotos no balanço! rs Gostei do Ploce Gate, menos concorrido e que rende ótimas fotos também.
  • Muralhas de Dubrovnik – a atração mais famosa de Dubrovnik. Farei um artigo só sobre este passeio.
  • Teleférico de Dubrovnik – uma ótima maneira de ver a cidade do alto. Veja aqui o post sobre o teleférico de Dubrovnik.
  • Stradun – a rua principal da cidade, cheia de lojas, restaurantes e cafés, onde com certeza você vai passar muitas vezes.
  • Old Port – o antigo porto da cidade te oferece uma bela paisagem. Passei algumas tardes ali tomando uma cerveja comprada no mercado só relaxando e admirando a vista!
  • Porporela – outro ponto que oferece uma vista incrível das muralhas e também é bem popular para tomar uns drinks à noite. Não tem bar nenhum, todo mundo leva a sua própria bebida.
  • Rector’s Palace – palácio do reitor onde funciona o Cultural History Museum, que mostra a história da cidade. O palácio é lindo por dentro e por fora, mas a exposição em si é bem simples. A entrada custa 15€ ou você pode comprar o ticket para vários museus por 20€.
  • Sponza Palace – fica ao lado do Rector’s Palace e a entrada é grátis. Lá dentro, você pode ver alguma exposição gratuita.
  • Museu de Etnologia de Dubrovnik – este foi uma ótima surpresa! Tem 3 andares e foca na vida tradicional croata. Gostei porque tem muitas roupas típicas! A entrada custa 8€ ou você pode comprar o ticket para vários museus por 20€. Ah, a fachada serviu de cenário para Game of Thrones.
  • Museus de Dubrovnik – Existem vários museus na cidade: arqueológico, marítimo, arte moderna, história natural… Além dos que mencionei acima, visitei alguns outros mas não achei anda imperdível. De qualquer maneira, são boas opções num dia de chuva em Dubrovnik.
  • Praias – Dubrovnik está rodeada de praias incríveis! As mais famosas são: Banje Beach, Copacabana, Sveti Jakov, Lapad, mas existem muitas outras. Também farei um post só sobre as praias da região.
  • Franciscan Monastery – a entrada neste mosteiro está incluída no Dubrovnik Pass então se você visitar as muralhas, pode passar ali. A visita é rápida, você vai ver o claustro e um das farmácias mais antigas da Europa.
  • Igrejas – Dubrovnik está lotada de igrejas. Vale a pena entrar em todas que você passar (é grátis) para dar uma olhadinha!
  • Game of Thrones em Dubrovnik – existem muitos cenários da série em Dubrovnik e nos arredores. Você pode escolher um dos muitos tours temáticos pela região. Veja todas as opções e faça a sua reserva através deste link.

Como me hospedei na Old Town, fiz tudo a pé, sem usar transporte público para nada. Só peguei um Uber para ir para uma praia próxima e o ônibus shuttle para ir até o aeroporto (10€).

Dubrovnik: onde comer

Dubrovnik foi o lugar mais caro que estive na Croácia e achei os preços extremamente abusivos. Não consegui nenhuma refeição por menos de 20€ e nada foi delicioso. Não vi restaurantes típicos, vi muita fast food e restaurantes com comida internacional. As melhores opções eram os restaurantes italianos mesmo.

Comi nestes restaurantes em Dubrovnik:

  • Panini Bar Franco Romano – o melhor lugar que comi em Dubrovnik. Paninis tipicamente italianos (um tipo de sanduíche) que custam por volta de 13€.
  • Nishta – restaurante vegetariano com pratos por volta de 15€ e várias cervejas locais. Gostei muito!
  • Meat Boutique – comi um delicioso Cevapi (prato tradicional croata que é um sanduíche com rolos de carne) por 12€.
  • Pizzeria Oliva – restaurante italiano com muitas opções de pizza. A pizza individual com uma taça de vinho saiu por 20€.
  • Burger Tiger – este aqui vou falar apenas para vocês NÃO irem lá. Fast food cara e ruim e o atendimento é pior ainda. Paguei e quando estava indo embora o garçom veio gritando atrás de mim na rua falando que eu não tinha pago a conta… Até vir a colega dele e afirmar que sim, eu tinha pago pelo meu delicioso (SÓ QUE NÃO) hambúrguer.
  • Mlinar – existem duas lojas dessa padaria na cidade antiga de Dubrovnik e é a opção mais barata para comer algo. Tem várias opções de pães doces e salgados, que custam por volta de 2€ cada.
  • Buza bar – vi esse bar das muralhas de Dubrovnik mas todas as vezes que passei por lá, estava lotado… Mas parece ser um lugar incrível para tomar uns drinks e dar uns mergulhos!
  • Gelateria Dubrovnik – a mais tradicional da cidade, pode ter filas bem longas. O sorvete pequeno custa 3€.
  • Boccapiena – gelateria super instagramável e deliciosa. Sorvete de 1 bola por 3€.
  • aROMA – gelateria presente em toda Croácia, sorvetes por 3€ também.
  • Dolce Vita – mais uma gelateria, mas gostei muito que essa tem mesas e serve mais do que gelatos no copo ou na casquinha. Dá para sentar e pedir waffles, crepes e várias outras delícias. O gelado de 1 bola custa 3€.

Para compensar o preço abusivo dos restaurantes, você não precisa gastar com água! rs Existem muitas fontes espalhadas pela cidade, todas com água potável. Então basta andar com a sua garrafa e encher quando necessário.

Para economizar, você também pode fazer compras em algum mercado e cozinhar no seu alojamento. Dentro das muralhas, só existem mercados pequenos, mas dá para achar algumas opções para fazer refeições simples e rápidas.

Na Gundulic Square, existe um mercado diário com souvenires e frutas, também é uma boa opção para um lanche rápido e saudável.

Onde se hospedar em Dubrovnik

Achar onde ficar em Dubrovnik pode ser bem complicado, principalmente na alta temporada. Dentro das muralhas, não existem grandes hotéis, apenas alguns hostels e muitos apartamentos turísticos. Eu fiquei hospedada no Hostel Angelina que apesar da boa classificação, achei bem ruim. Hostel super caro e super simples, barulhento, só tem um pátio aberto como área social e que ainda é fechado às 22h. Prometem atividades diárias, mas elas não existem. A única coisa boa do hostel é a localização mesmo: bem no centro da cidade histórica.

Ficar no centro histórico de Dubrovnik é prático no dia-a-dia, mas pode ser uma dor de cabeça quando você chegar ou for embora. Dentro das muralhas, não entra carro, então você terá que arrastar usa mala até o alojamento. Além disso, existem muitas escadas nas “laterais” das muralhas, então você terá que subir e descer essas escadas com mala. Para piorar, existe um projeto que quer proibir as malas de rodinhas dentro do centro histórico por conta da poluição sonora.

Então quando procurar sua hospedagem, verifique bem a localização para ver se existem muitas escadas. Se for o caso, pode até optar por algo perto das muralhas, mas do lado de fora. Existem muitas opções de apartamentos que parecem ótimas e até mais baratas do hostel que fiquei. Ah, tente reservar com antecedência para não ficar sem opções (que foi o meu caso). Aqui você pode ver algumas opções de hospedagem bem localizadas em Dubrovnik.

O que visitar em Dubrovnik: day tours

Além de Dubrovnik e das praias próximas, existem muitas day trips que você pode pegar para visitar as ilhas croatas. Eu não fiz nenhuma porque como fiz o cruzeiro pela Croácia, já passei por várias ilhas. Óbvio que tem muitas outras para conhecer, são muitas opções!

Ilha Lokrum Dubrovnik
Ilha Lokrum

Bem perto fica a ilha Lokrun, uma reserva natural e que falam que é bem bonita. Também tem praia, um lago com o mosteiro numa ilha… Até gostaria de ter ido visitar, mas custa 27€, a entrada na ilha e o ferry até lá. Existem também tours para Bósnia e Montenegro, que ficam bem próximos.

Clicando na imagem abaixo você pode ver e reservar diversos tours saindo de Dubrovnik:

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Compras em Dubrovnik

Por toda Old Town, dentro das muralhas, você vai achar muitas lojas: tanto aquelas lojas básicas de souvenir, com coisas da China, quanto lojas mais autorais. Tem que procurar para achar alguma coisa interessante e diferente. Gostei bastante da loja Discover Croatia e da loja de Natal, com enfeites típicos e feitos à mão, dentro da loja!

Uma coisa legal que vi por aqui são várias lojas de jóias, tanto de ouro quanto de prata, com algumas pedras locais. Claro que tem um preço um pouco mais elevado, mas são bem bonitas e vale procurar, principalmente nas ruas que saem aqui da Stradun, a rua principal.

Não vi nenhuma fast fashion nem lojas de grife dentro das muralhas, mas sei que existem vários shoppings em Dubrovnik.

O que fazer em Dubrovnik

Aqui um mapa com todos os pontos que passei em Dubrovnik, incluindo muitos restaurantes, gelaterias e praias que não tive a oportunidade de ir:

Eu fiquei 3 dias em Dubrovnik, porque gosto de fazer tudo com muita calma, sem correr. Mas se você quiser fazer apenas o básico (Old Town, muralhas de Dubrovnik, teleférico) um dia é mais do que suficiente. Se tiver dois dias em Dubrovnik, pode explorar as praias da região. Se passar 3 dias por lá, pode ainda pegar um dos muitos passeios de 1 dia saindo da cidade.

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Krka National Park, Croácia!

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Vamos visitar o Krka National Park, que tem uma das cachoeiras mais bonitas da Croácia?

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Cachoeiras na Croácia: Parque Nacional de Krka

Muita gente que vai à Croácia quer visitar as cachoeiras impressionantes de seus parques naturais. O mais famoso deles é, sem dúvidas, o Parque Nacional dos Lagos de Plitvice, que fica a 150 km de Zagreb e é uma ótima opção de bate-volta para quem estiver na região.

Eu fui para Split, então percorrer 240km até lá já ficava um pouco mais puxado. Mas queria ver alguma das cascatas famosas da Croácia e foi aí que descobri o Krka National Park. Há apenas 85km de Split, este parque abriga a Skradinski Buk, uma cachoeira impressionante.

Como chegar nas cachoeiras de Krka

Não aluguei carro então peguei uma excursão de 1 dia com a Go Adventure. Saímos de Split num ônibus com ar condicionado (super importante no verão croata! rs) às 9h e seguimos rumo ao parque. No caminho, ainda conseguimos ver a fortaleza de Klis, que serviu de cenário para Game of Thrones.

Pouco mais de 1 hora depois, chegamos ao parque e seguimos para um pequeno tour junto com o guia, que nos dá uma breve explicação sobre o parque. No começo do trajeto, existe uma pequena área museológica com casas que mostram a vida tradicional na Croácia.

Em seguida, começamos o percurso nos passadiços em meio à natureza. Existem diversas trilhas diferentes, a que fiz tinha aproximadamente 2km e era bem fácil. Vamos passeando em meio à natureza, sempre rodeado de água, passando por pequenas cachoeiras até chegar à grande atração do parque!

A cachoeira mais famosa do parque é a Skradinski Buk, que tem 74 metros de largura e 46 metros de altura. Esta cachoeira é dividida em 17 cascatas menores que formam um belo espetáculo visual. Antigamente era possível tomar banho ali, mas agora é proibido entrar na água para proteger a beleza do local.

A cachoeira é realmente impressionante e mesmo sem tanto sol no dia que fui, a cor era linda demais! Como fui no fim de junho, o parque estava lotado, mas bastava esperar para conseguir tirar uma boa foto sem ninguém atrás. Inclusive, o melhor lugar para foto foi depois de cruzar a cachoeira pela passarela, do lado esquerdo. Um cantinho quase escondido, que muita gente passa direto, mas que dá para tirar fotos bem pertinho das quedas d’água.

Ali nestas cachoeiras, tem alguns stands que vendem comida, bebidas e souvenires. Comprei um sanduíche e refrigerante por 10€. Aconselho que você leve comida, assim paga mais barato se comprar em um supermercado e evita as filas. Deixe para comprar lá apenas alguma bebida, para ter algo gelado para tomar.

Além das cachoeiras, o Parque Nacional Krka também abriga uma variedade de outros pontos turísticos, como o Lago Visovac, o Mosteiro Franciscano de Visovac e o Museu do Parque Nacional Krka. Também é possível fazer passeio de barco, pago à parte. Como estava na excursão com tempo certo para voltar para o ônibus, não tive tempo de fazer.

O parque está aberto o ano todo, mas o melhor momento para visitá-lo é durante a primavera ou o verão, quando as cachoeiras estão em seu auge.

Bilhetes para o Parque Nacional Krka

O bilhete de acesso ao parque não está incluído no preço do tour e deve ser comprado diretamente com o guia no ônibus. Durante o verão, a entrada custa 30€. Também é possível visitar o parque por conta própria, claro. Neste caso, é aconselhável comprar o bilhete com antecedência para evitar as filas, principalmente durante o verão.

Primošten, Croácia

Saímos do Krka National Park e seguimos para Primošten, uma pequena vila à beira-mar. Quem tivesse interesse, poderia fazer uma degustação de vinhos (paga à parte, 20€). Eu preferi explorar a vila no tempo livre. A vila é bem bonitinha e tem vários cafés e restaurantes.

Confesso que não consegui andar muito, já que o calor estava insuportável, então fui para uma das praias e fiquei ali nadando. Mesmo com o tempo nublado (chegou até a chover por alguns minutos!), a cor do mar é impressionante de tão linda! No fim do dia, pegamos o ônibus de volta à Split.

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Fiz o Tour até o Krak National Park à convite da Go Adventure. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.

O que fazer em Split, Croácia!

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Preparei um guia completo de viagem com todas as dicas de o que fazer em Split, na Croácia!

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O que fazer em Split, na Croácia

Split é a segunda maior cidade da Croácia e é um destino turístico popular, graças à sua rica história, cultura e beleza natural. A cidade está localizada na costa da Dalmácia, no Mar Adriático, e é cercada por montanhas e florestas.

Fui no começo verão (fim de junho) e a cidade já estava lotada. Para conseguir fotos sem ninguém, tive que acordar bem cedo! rs

Em termos de atrações turísticas, Split não tem tanto assim para ver, então muita gente passa apenas 1 dia por lá. Eu passei 3 dias e fiz tudo com muita calma, aproveitando a cidade, tirando muitas fotos e bebendo muita cerveja! rs E confesso que eu amei Split: a cidade é linda, cheia de história, super animada… Voltaria lá com certeza!

Aqui o que é imperdível em Split:

  • Palácio de Diocleciano: Patrimônio Mundial da UNESCO, foi construído no século IV pelo imperador romano Diocleciano e hoje é um labirinto de ruas, lojas, restaurantes e bares. É um dos impérios romanos mais bem conservados fora da Itália e é realmente impressionante. Todo dia, às 12h, o imperador dá as boas vindas aos visitantes num teatro com direito até à guardas romanos. É curtinho (só 3 minutos), mas é de graça e achei bem divertido! A graça do Palácio de Diocleciano é se perder por suas ruelas e se encantar com cada cantinho.
  • Free Walking Tour: faço um em todas as cidades que vou e em Split me ajudou a entender a história do palácio e da cidade. Aqui você pode ver e reservar todas as opções de Free Walking Tours em Split.
  • Riva: calçadão à beira-mar que é um ótimo lugar para relaxar e apreciar a vista.
  • Marjan Park: um parque numa montanha com muita área verde, praias e miradouros. Fui lá para ir à praia, mas tem vários caminhos para andar pelo parque e até mesmo um ônibus de tour gratuito (informações aqui).
  • Praias: existem muitas praias próximas à Split, estas são as mais famosas: Jezinac, Ovcice, Kastelet, Znjan. Eu só fui na do Marjan mesmo!
  • Game of Thrones em Split: como muitas cenas foram gravadas na cidade e arredores, existem muitos tours temáticos sobre a série e até mesmo um museu. Você pode ver todas as opções e fazer sua reserva através deste link.

Como fiquei perto do Palácio, fiz tudo a pé em Split. Só peguei Uber para ir até a praia no Marjan Park (custou 5€).

Split: onde comer

Split tem muitas opções de restaurantes, bares e cafés, para todos os gostos e bolsos. Por lá, comi nestes lugares:

  • Green Market: praça de alimentação com vários restaurantes. Comi uma salada + cerveja por 12€. Também comi um pedaço de pizza de madrugada, mas estava horrível… rs
  • Kantun Paulina: talvez um dos lugares mais tradicionais de Split, servem o Cevapi, um sanduíche com rolos de carne e molhos. É delicioso e custa entre 7 e 10€!
  • Konoba Kod Sfinge: restaurante tradicional bem no centro histórico, gerido por uma famílai de croatas que serve o melhor da comida local. O jantar com entrada, prato principal e vinho saiu 50€ por pessoa. Estava tudo delicioso, além do ambiente ser uma graça!
  • Pandora Greenbox: restaurante vegetariano super instagramável. Servem de tudo um pouco: brunch, refeições rápidas, saladas, bowls etc.
  • aROMA gelato: sorveteria super famosa na Croácia, os gelatos são gostosos mesmo e custam 3€ (pequeno, uma bola).
  • Leopold’s Craft Beer Bar: pub com muitas cervejas artesanais, frequentado até mesmo pelos locais.

Como estava num apartamento, passei no mercado e tomava o café da manhã em casa mesmo.

Onde se hospedar em Split

A melhor região para se hospedar em Split é em torno do Palácio, já que a maioria das atrações estão ali. Eu fiquei no Apartmani Bulić e adorei: um apartamento inteiro para mim, com um quarto espaçoso, cozinha e sala de jantar bem pequenas, banheiro que tinha até varal (muito importante para secar os biquinis! rs). Você pode fazer sua reserva no apartamento que fiquei através deste link ou procurar outras opções na região que indico através deste outro link.

Compras em Split, Croácia

Não vi grandes ruas comerciais nem muitas lojas famosas em Split, mas sei que existem diversos shoppings fora do centro histórico. No centro mesmo, achei uma Zara e duas DM (aquela farmácia alemã com produtos incríveis). Perto do Porto, do lado de fora do palácio, tem um espaço com várias barraquinhas vendendo de tudo: desde frutas até roupas, óculos, acessórios para praia… No centro, achei até uma loja com enfeites de Natal, onde, claro, comprei mais um para a minha árvore de Natal pink! rs

Aqui um mapa com tudo o que mencionei neste artigo e também muitas outras coisas que não tive tempo de ver:

O que visitar em Split: tours

Existem muitas opções de tours a partir de Split e os mais concorridos são para visitar as muitas ilhas Croatas. Como eu fiz um cruzeiro pela Croácia, decidi aproveitar mais a cidade mesmo e peguei apenas um tour para conhecer as Cachoeiras de Krka. Aqui você pode ver e reservar muitos tours, em vários estilos e duração:

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Looks de viagem: Croácia!

Que roupa usar no verão Europeu? Passei duas semanas viajando pela Croácia apenas com uma mala de mão e agora mostro todos os looks que usei nessa viagem durante o verão na Europa!

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Looks para o verão na Europa

Fui para Croácia no meio de junho, logo que o verão na Europa começa. Eu sabia (e ansiava!) pelo calor, mas confesso que não estava preparada para tanto calor! rs Vários dias na viagem eu simplesmente não conseguia passear pela cidade por conta das temperaturas (acima dos 40ºC!)… Mas tudo bem, afinal, fui para lá para aproveitar as praias mesmo então o calor foi bem vindo!

O look do aeroporto foi aquele básico de sempre: calça e jaqueta para não congelar no avião, camiseta e tênis (que é o que ocupa mais espaço na mala).

Passei os primeiros dias em Split e do primeiro look da viagem eu nem tenho foto porque passeei pouco, fui direto pra praia mesmo. À noite, para jantar, fui de vestido estampado e tênis.

Para pegar o tour para visitar as cachoeiras de Krka, fui de mini saia, cropped branco, alpargatas jeans e chapéu, acessório indispensável para proteger do sol implacável! O biquini estava sempre na bolsa, para mergulhar sempre que possível! rs Para jantar em Split, apenas usei outra regata (nem tenho foto).

Que roupa usar num cruzeiro na Europa?

De Split, embarquei num iate para fazer um cruzeiro pela Croácia. No primeiro dia, estava de shorts, cropped branco e Havaianas.

Em Makarska, desembarquei de calça de linho branca, top preto, chapéu branco e chinelos. Para curtir uma balada numa caverna, usei meu vestido preto midi e tênis.

Em Hvar, usei meu shorts jeans, regata pink e chapéu rosa. Para a balada, fui com a calça e cropped brancos e Havaianas.

Para passear em Vis, usei minha mini saia florida, regata e chapéu marrom. Nos pés, chinelos, sempre! Estava quente demais para usar tênis e minhas Alpargatas começaram a me machucar, acho que por conta do calor…

Fomos visitar a gruta azul bem cedo, então usei a jaqueta jeans por conta do vento fresco. Estava com shorts, regata de onça e chinelos. Chegando em Korcula, coloquei uma camisa estampada e troquei de óculos escuros.

Para fazer uma trilha em Mljet, usei os tenis, calça branca, regata de onça e boné com glitter. Quando o iate aportou em Dubrovnik, estava de mini saia florida e regata pink. À noite, saí de saia de lantejoulas, regata preta e jaqueta jeans.

Roupas para o verão europeu

Quando saí do iate e fui fazer o check in no hostel em Dubrovnik, peguei uma chuva absurda… Troquei de roupa e saí para passear até de jaqueta jeans, porque estava fresquinho, mas logo o sol e o calor voltaram!

Queria ter caminhado pelas Muralhas de Dubrovnik de tênis, mas eles ainda estavam encharcados por conta da chuva, tive que ir de Havaianas mesmo. Estava com calça e top brancos e chapéu. Para ver o pôr do sol, levei a jaqueta jeans.

Fui conhecer as praias de Dubrovnik de shorts jeans, cropped preto, boné de glitter e Havaianas, claro. Último dia de viagem, usei novamente a calça branca e camisa estampada. Coloquei o tênis pois iria direto para o aeroporto.

Gostaram das minhas dicas de que roupa usar no verão europeu?

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Cruzeiro na Croácia!

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Já pensou em fazer um cruzeiro na Croácia? Hoje vou te dar 5 motivos que vão fazer você reservar a sua cabine agora mesmo!

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Cruzeiro pela Croácia

No começo de julho, passei uma semana navegando pelas ilhas da Croácia à bordo de um iate de luxo da Fjaka Sail. Saímos de Split e terminamos em Dubrovnik, atracando a cada dia em um destino diferente. Todos incríveis e com paisagens de tirar o fôlego!

Iate de luxo na Croácia

Ainda farei muitos posts sobre esta minha viagem à Croácia, mas hoje vou dar alguns bons motivos para você fazer um cruzeiro por lá!

  • Praticidade: você não tem que se preocupar com absolutamente nada, apenas seguir o fluxo! No cruzeiro que fiz, eles nos davam várias opções do que fazer em cada uma das paradas e a gente escolhia se queria fazer algo ou apenas ficar relaxando na praia, no barco ou passeando. Não consigo nem dizer o quanto é bom viajar sem ter que pensar em roteiros e atividades, foi libertador e consegui realmente relaxar!
  • Conforto: Outro ponto que amei é não precisar ficar fazendo mala entre um destino e outro, ja que era o meu quarto que ia de um destino para o outro! Além disso, o iate em si é super confortável: o meu quarto era super espaçoso, com tudo o que eu precisava. O iate que fui tinha até jacuzzi, sem falar dos brinquedinhos aquáticos: bóias, stand up paddle, snorkeling… Diversão garantida! A comida também era deliciosa, tínhamos dois chefs à bordo que nos serviam café da manhã e almoço com 3 pratos!
  • Descobrir lugares incríveis que você nem sabia que existia: a cada dia, íamos para um destino diferente e não ficávamos apenas no roteiro “básico”. Mergulhei muitas vezes no mar, visitei praias paradisíacas e até mergulhei numa caverna!
  • Existem vários tipos de cruzeiro: pra jovens que só querem balada, famílias, pessoas mais velhas etc, então você pode escolher aquele que mais tem a ver com você! Os cruzeiros da Fjaka Sail são focados em nômades digitais e jovens empreendedores, então viajei com uma turma jovem, que adora uma balada, mas também gosta de comer bem e aproveitar os lugares, não apenas festejar o dia todo, o equilíbrio perfeito!
  • É mais barato do que você imagina: se você dividir o valor do cruzeiro pelos dias de viagem e pensar em tudo que está incluído, acaba saindo até mais barato do que viajar por conta própria. Ainda mais considerando que a Croácia não é um país barato… Os cruzeiros da Fjaka tem um preço inicial de 1550€, o que dá aproximadamente 193€ por dia. Se você ficar num hotel de luxo, só o alojamento vai ficar mais caro que isso. Sem falar de todo o resto que está incluído: deslocação, todo o conforto do barco, refeições, alguns passeios e experiências… Além disso, também existe a opção de quartos compartilhados, o que é ótimo pra quem, como eu, costuma viajar sozinha e não quer pagar a mais por isso!

Como é um cruzeiro num iate de luxo?

Aproveite para gravar um vídeo mostrando todos os cantinhos do iate President que fiz o cruzeiro na Croácia! Um deck espaçoso com muitos lugares para relaxar, jacuzzi, paisagens incríveis… Sem falar da comida deliciosa!

Clique aqui para assistir ao vídeo

A rotina à bordo do iate era bem “cansativa” (rs): Café da manhã seguida de uma parada para mergulhos, almoço à bordo com três pratos e à tarde explorávamos a ilha onde atracamos. Todo dia um destino novo, com muito para descobrir e se divertir!

E aí, te convenci a fazer um cruzeiro pela Croácia? Me conta nos comentários!

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cruzeiro na croácia

Fiz o cruzeiro de iate pela Croácia à convite da Fjaka Sail. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.

Castelo de Edimburgo!

Castelo de Edimburgo: mais um que conquistei para o meu reino! rs

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Castelo de Edimburgo, na Escócia

Já adianto que: o lugar é enoooorme e tem muito para ver! Eu já fiquei deslumbrada antes mesmo de entrar. Como fica em cima de uma colina, tem uma paisagem linda da cidade. Então mesmo que você não entre no castelo, vale subir até a porta para admirar a vista!

Dentro das muralhas, mais paisagens incríveis, por todos os lados! Dá para ver Edimburgo inteirinha, do mar até as montanhas, que estavam cobertas de neve quando fui. Eu não parava de tirar fotos! rs

Existe muita coisa para ver dentro do Castelo de Edimburgo: diversos museus militares, igrejas, lojas e até um cemitério de cachorros.

O ponto alto é realmente o Palácio Real, onde ficam os aposentos que foram usados por diversos reis e rainhas do Reino Unido, incluindo Mary, Queen of Scots. É neste espaço que ficam também as jóias da coroa escocesa. Ali você vai poder admirar a coroa usada por Mary, Queen of Scots, e um cetro histórico.

Ali também fica a “The Stone of Destiny” (Pedra do destino), usada nas coroações dos monarcas britânicos até os dias atuais! Com uma história conturbada (já foi roubada algumas vezes), ninguém sabe sua origem exata. Por conta disso, ela só sai do Castelo de Edimburgo para a coroação de um novo rei na Abadia de Westminster. A tradição é essa há séculos: a pedra deve ser colocada em baixo do trono durante a coroação. E sim, ela estava debaixo do trono do Rei Charles quando ele foi coroado este ano.

Achei a história bem interessante e adorei perguntar detalhes para a funcionária que vigiava a sala (super simpática). Pena que não podia tirar fotos!

Eu amei o Great Hall, que dizem que inspirou o salão nobre de Hogwarts. Se é verdade ou não, não sei… Mas sei que a inspiração para o universo mágico de Harry Potter parece estar em todo lugar! Não deixe de reparar nos brasões: todos tem unicórnios, que é o animal nacional da Escócia. Juro que isso é verdade! rs

O momento mais aguardado do dia é o tiro de canhão. Todos os dias (exceto aos domingos, Sexta-feira Santa e Natal), às 13h, um canhão é disparado das muralhas do castelo. Isso começou em 1861 e servia para os navios ajustarem seus relógios, mas a tradição se mantém até hoje. Então todos os visitantes do castelo se reunem para ver o “grande espetáculo”. Vale chegar uns minutos antes para garantir um bom lugar!

Bilhetes para o Castelo de Edimburgo

O Castelo de Edimburgo é a atração mais visitada na Escócia então só por isso, vocês já podem imaginar as filas, né? Mesmo no inverno, quando fui, já estava bem cheio. Imagino que no verão seja ainda pior. Então é ideal comprar o ingresso com antecedência no próprio site do local, custa 19,5£ com alguns descontos disponíveis. Você escolhe o horário e entra sem filas.

O áudio guia é pago a parte (3,5£) e tem em português “carioca”. Sério, eu ri muito com o sotaque, achei maravilhoso! rs É um passeio caro, mas realmente vale a pena porque o lugar é impressionante!

Minha sugestão é pegar o primeiro horário e ir direto para os aposentos reais para evitar a fila ali e depois visitar o resto do Castelo com calma. Dá para ficar tranquilamente meio dia por lá, já que tem muito para ver!

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O que visitar em Lousã!

Hoje vamos descobrir o que visitar em Lousã!

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Lousã, o que visitar

Lousã é uma vila portuguesa que pertence a Coimbra, no centro de Portugal. Distante há 200km de Lisboa e 160km do Porto, é uma ótima opção não só de bate-volta como para uma escapadinha de fim de semana.

Já estive por lá outras vezes e não canso de visitar a região: tem sempre muito o que ver e fazer! Em Lousã mesmo, o grande destaque é o Castelo de Lousã (que na verdade é apenas uma torre) e a Praia Fluvial de Nossa Senhora da Piedade. Esta praia também te muma cachoeira onde, durante o verão, é colocado um baloiço que rende ótimas fotos. Como nunca fui no alto verão, nunca consegui ver o baloiço! rs Mas o lugar é uma fofura e vale a pena passar por lá!

No centro da vila, vale a pena passar no Mercado Municipal de Lousã, para comprar delícias locais: queijos, enchidos, frutas. Tudo uma delícia e perfeito para fazer um piquenique durante a sua viagem pela região!

Já adianto que comer na região pode ser um pouco difícil, principalmente em feriados. Muitos dos restaurantes que tentamos ir já não tinham mais lugar e nos que conseguimos comer, fomos super mal atendidas (mal tratadas mesmo!). Então se quiser comer fora, melhor pesquisar e fazer a reserva com antecedência.

Lousã: Aldeias de xisto

As aldeias de xisto, ou do xisto, são a grande atração da região. No percurso pelas estradas cheias de curvas para chegar até elas, você vai passar por paisagens incríveis! Nesta viagem, passeio pela Moldura “Isto é Lousã”, que eu confesso que achei pequena, mas pronto, valeu pela foto. Logo em seguida, cheguei no letreiro Lousã, este sim, com uma paisagem incrível. O Baloiço do Trevim é outro lugar incrível, que passei na outra viagem que fiz pela região.

Desta vez, passei por algumas aldeias de xisto diferentes: Chiqueiro e Casal Novo, bem pequeninas mas cheias de charme. A graça nas aldeias de xisto é realmente se perder pelas suas ruelas e tirar fotos, já que elas são super fofas, aprecem saídas de conto de fadas! Mas já adianto que não será fácil: todas elas estão em montanhas, então se prepare para subir e descer muito para ter as melhores visitas. Mas vale a pena! rs Também passei em Candal, outra aldeia do xisto super charmosa.

Segui para Talasnal, talvez a aldeia de xisto mais famosa de todas. É bem grande e cheia de turismo, tem vários bares e restaurantes e muitos alojamentos locais. A paisagem dali é de tirar o fôlego: dá até para ver o Castelo da Lousã. Não deixe de tomar um drink acompanhado de queijos e enchidos no bar O Curral, que além da decoração pitoresca, tem uma varanda com uma bela vista. Adorei Talasnal, não parava de tirar fotos de lá, cada cantinho era mais fofo que o outro!

Onde ficar em Lousã: Cerdeira

Desta vez, me hospedei numa aldeia de xisto: Cerdeira Home of Creativity. Passei 4 dias incríveis por ali, só curtindo a paz do local e explorando a região com muita calma! A Cerdeira Home of Creativity é um projeto incrível que renovou muitas das casas da aldeia de xisto e disponibilizou-as como alojamento local. Além da hospedagem, o local ainda oferece diversos projetos ligados à arte: workshops, residências artísticas, experiências criativas.

Fiquei hospedada na Casa do Vale, que abriga até quatro pessoas. Tem cozinha equipada, sala com sofá-cama e mesa de jantar, jogos de tabuleiro, quarto com cama de casal, banheiro e uma varanda com uma vista de perder o fôlego. Passei muito tempo ali admirando a paisagem. Durante o dia, usava a mesa para trabalhar ouvindo o som dos passarinhos e à noite, fiquei observando as estrelas. Consegui até fotografar uma estrela cadente!

Gostei tanto de me hospedar por lá que quis aproveitar ao máximo: comprei produtos locais no Mercado da Lousã e jantei em casa na maior parte dos dias. Aproveitei os dias para descansar e recarregar as energias, só aproveitando o silêncio da aldeia. Além do local incrível, tenho que mencionar a equipe da Cerdeira que foi de uma simpatia sem fim!

A maioria das operadoras de celular/telemóvel não tem sinal em Cerdeira, mas existe wi-fi de alta velocidade. Um ponto super importante, já que tive que trabalhar de lá durante um dos dias da minha viagem e não tive problema algum de conexão. As casas também não tem TV, justamente para que os hóspedes aproveitem ao máximo a natureza e a paz local.

Cerdeira é uma aldeia de xisto e está aberta ao público. Então, mesmo que você não se hospede, pode (e deve) passar por lá para tira muitas fotos! A aldeia tem um café aberto ao público e também onde é servido o café da manhã para os hóspedes, uma pequena loja com artesanato local e uma piscina natural. Grande parte das casas estão renovadas, então não faltam cantinhos super charmosos para fotografar. Mas realmente recomendo ficar algumas noites por lá, é uma experiência única. Você pode reservar sua estadia através deste link.

Passadiços Lousã

Há aproximadamente 20km de Cerdeira, fica o Passadiço da Ribeira das Quelhas. Localizado perto da aldeia de Coentral Grande, levam até a cascata da Ribeira das Quelhas. Tem apenas 1km de extensão, mas já aviso que é 1km inteiro de escadas, sempre subindo. Por ser um trajeto curto, achei que seria um passeio tranquilo, mas estava realmente enganada. Cheguei lá em cima na força do ódio, confesso! hahahaha

A cascata é bonita, mas acho que só vale para quem realmente curte fazer trilhas na natureza. Se você é preguiçoso como eu, vá até lá e suba apenas até o começo, onde você pode ver algumas quedas d’água. Pode confiar que a paisagem não muda tanto assim e não vale todo o esforço! rs

Lousã: Guia de Viagem

Se for viajar para lá, confira outros conteúdos que já criei sobre a região: Serra da Lousã, Aldeias de xisto e Penela.

Aqui o mapa com tudo o que visitar em Lousã:

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O que visitar em Penela!

Vamos descobrir o que visitar em Penela, no centro de Portugal?

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Penela é uma vila pertencente ao distrito de Coimbra, no centro de Portugal. Fica a aproximadamente 190 km de Lisboa e a 150km de Porto então é uma ótima opção de bate-volta a partir destas duas cidades!

Passeio por lá na volta da minha viagem à Lousã, já a caminho de Lisboa. Confesso que não tinha grandes expectativas, mas fui surpreendida! O lugar é uma graça e com muita coisa para visitar, uma verdadeira jóia ainda não descoberta em Portugal!

Castelo de Penela

A grande atração é realmente o Castelo de Penela. Apesar de pequeno, está super bem conservado! O castelo medieval começou a ser construído no século XI e a muralhas que visitamos atualmente é do século XIV e XV. Erguido sobre uma grande rocha, o castelo fica no topo da vila, oferecendo uma bela visa da região. Claro que o local foi escolhido estrategicamente, já que o espaço funcionava como uma fortaleza.

Dentro da muralha, ainda existe a Igreja de São Miguel, do século XV, mas que estava fechada quando visitei. A entrada no Castelo de Penela é gratuita e lá dentro você poderá andar pelas muralhas e até se divertir num pequeno playground. Quem não ama balançar dentro de um castelo, né? rs

Saindo do castelo, fui almoçar no restaurante Varandas do Castelo. Comida ótima, preço muito bom e ainda uma vista incrível para a fortaleza!

Penela: o que visitar

Foi no restaurante que descobri que em Penela há muito para ver e fazer, graças à um folheto turístico que achei por lá. Você pode consultar todas as atrações aqui neste site, mas tem praias fluviais, cascatas, miradouros, igrejas e muito mais! Como só tinha a parte da tarde, resolvi visitar o Museu Villa Romana do Rabaçal. Eu não tinha ideia de que existiam ruínas romanas por lá e fiquei impressionada!

A visita começa no pequeno museu, onde você irá assistir à um vídeo contando um pouco da história do local e ver algumas peças encontradas durante as escavações. De lá, você seguirá com o guia do museu até as ruínas, que ficam a aproximadamente 1km do museu.

As ruínas romanas do Rabaçal datam do século IV D.C. Não se sabem muitos detalhes, mas acredita-se que a vila funcionava como uma casa de campo da família abastada, já que ficava próxima à Conímbriga, a cidade principal daquela época. Você pode ver um pouco de Conímbriga neste post de roteiro de Coimbra, o conteúdo é antigo mas ainda é válido!

Chegando nas ruínas, você verá basicamente os alicerces da construção e a guia te explicará o que era cada um dos cômodos. Os mosaicos romanos estão cobertos com areia para ficarem protegidos, já que não existe cobertura no local. Durante o tour, a guia irá escavar para que você possa ver um pouco destes mosaicos.

É uma visita rápida, mas bem interessante, principalmente para quem, como eu, é apaixonado por história! A visita custa 1,50€ e já inclui o tour guiado nas ruínas.

Saindo das ruínas romanas de Rabaçal, fui até o Castelo do Germanelo. Construído por D. Afonso Henriques entre 1142 e 1144, é uma muralha sem acesso de carro. Estacionei embaixo e tive que subir por volta de 1km a pé, e ainda assim, não cheguei no castelo em si. No caminho, descobri através do Google Maps o Baloiço do Germanelo. Com uma vista impressionante da região, tirei muitas fotos por ali!

Antes de voltar para Lisboa, ainda cheguei a passar em Miranda do Corvo, mas sinceramente não vi nada de interessante por lá então nem tirei fotos! rs Se quiser passear mais por ali, sugiro estes conteúdos: Serra da Lousã, Aldeias de Xisto, e o que fazer em Lousã (em breve).

Aqui o mapa com tudo o que visitar na Lousã:

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Algarve em 3 dias!

Que tal um roteiro de viagem para conhecer o Algarve em 3 dias?

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3 dias no Algarve, sul de Portugal

Já adianto que 3 dias não são suficientes para conhecer todo o Algarve, já que a região tem mais de são mais de 140km de costa. Mas em um fim de semana prolongado é possível conhecer bastante por lá!

Em abril, passei um feriado por lá e me hospedei em Vilamoura, no Vilamoura Garden Hotel. Achei uma ótima opção já que dali conseguia facilmente ir até várias praias e explorar as cidades e vilas da região!

Importante dizer que fiz toda a viagem de carro, já que os transportes públicos no Algarve são bem escassos. As estradas da região são ótimas e você chega facilmente entre um ponto e outro.

Roteiro Algarve em 3 dias

Este foi o meu roteiro de viagem de 3 dias no Algarve:

Dia 1: Pela manhã, explorei o fofo centro histórico de Loulé e fui em busca de uma cachoeira e praia fluvial. Passei a tarde na Praia dos Arrifes, em Albufeira. À noite fui para a Marina de Vilamoura, que tem vários restaurantes e bares.

Dia 2: Passeie por Vilamoura, onde tem praias, casino e até ruínas romanas. Aproveitei o fim do dia no sunset do NoSolo Água Vilamoura, na Praia da Falésia.

Dia 3: Passei a manhã na Praia do Almargem e depois almocei em Quarteira. À tarde, fui para a Praia do Barranco das Beralhucas, em Albufeira.

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Praias de Albufeira!

Hoje vamos explorar algumas praias de Albufeira, no sul de Portugal!

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Praias em Albufeira

Albufeira é um dos destinos mais concorridos do Algarve, com muito o que ver e fazer. A cidade é super agitada, com muitos bares, pubs e restaurantes sempre lotados de turistas estrangeiros (principalmente ingleses). Confesso que a cidade não é das minhas favoritas, acho muito “feita para gringo”… Mas talvez ainda tenha que me hospedar por lá para dar uma opinião mais concreta! rs

Hoje vamos falar das Praias de Albufeira, porque essas sim, valem muito a pena! Na minha última viagem ao Algarve, visitei duas praias na região que gostei bastante: Praia dos Arrifes e Praia do Barranco das Beralhucas.

Praia dos Arrifes, Albufeira

É uma praia bem pequena, meio que dividida em duas pelas rochas tão típicas da paisagem Algarvia. Tem restaurante, cadeiras e guarda-sol para alugar e estacionamento (quando fui, em abril, era gratuito). O acesso é fácil: poucas escadas para chegar do estacionamento até a areia. Por ser uma praia pequena, imagino que em agosto, alta temporada na região, seja bem complicado ir para lá. A não ser que você chegue muito cedo para garantir uma vaga no estacionamento e uma vaga na areia! rs

Como fui em abril, eu adorei essa praia! Tem as rochas no mar que tanto caracterizam o Algarve e a cor do mar é realmente impressionante! Mergulhar ali não é a coisa mais fácil do mundo, e nem digo pela temperatura da água. Como tem muitas pedras, é difícil de andar. Mas justamente por isso, o mar é raso e dá para se equilibrar e explorar a rocha que forma uma pequena gruta bem perto da areia!

Praia do Barranco das Beralhucas, em Albufeira

Esta é uma das pontas da Praia da Falésia, talvez a praia mais famosa do Algarve. Tem alguns restaurantes, cadeiras e guarda-sol para alugar e dois estacionamentos: um grande mais afastado da praia e outro menor bem perto. Para chegar neste mais perto, é preciso descer uma estrada de terra. Se você estacionar no outro, terá que descer algumas escadas para chegar no areal.

É uma praia bem ampla, com um areal largo e muito espaço para você estender a sua toalha. Também dá para caminhar por bastante tempo à beira-mar. Ótima para mergulhar, já que não tem muitas rochas no mar. E ótima para tirar fotos também, as falésias ficam lindas nos cliques!

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Explorando Vilamoura e Quarteira, no Algarve!

Vamos conhecer melhor Vilamoura e Quarteira, no Algarve?

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O que ver em Quarteira, Algarve

Quarteira é uma freguesia que pertence à Loulé e que basicamente só tem uma praia longa, que vai mudando de nome conforme o ponto.

A Praia de Quarteira é enorme, com um belo calçadão à beira-mar, com vários bares e restaurantes. Tive uma péssima experiência almoçando por ali, então não recomendo comer ali (preços altíssimos e comida ruim, feito para ingleses apenas). Uma parada que recomendo é a Tropicalia: uma sorveteria por kilo, cheia de toppings e gostosuras, no maior estilo sorveteria do Brasil no fim dos anos 90.

Quarteira pode ser uma opção mais econômica para comer em relação à Vilamoura, mas você terá que procurar restaurantes mais escondidos, mais típicos, não tanto para turistas. Jantei no restaurante Alibi e a comida estava ótima e tinha um preço bem razoável, mais perto dos padrões portugueses.

A Praia do Almargem tem como diferencial um lago próximo, mas no fundo é uma praia bem comum. Tem estacionamento grande, restaurante e um areal bem amplo, que deve ser ótimo para agosto, quando a região fica lotada de turistas.

Para quem procura uma diversão mais radical ou em família, pode rumar para o Aquashow, um dos parques aquáticos do Algarve.

O que fazer em Vilamoura, Algarve

Vilamoura pertence à freguesia de Quarteira, mas é bem diferente em vários aspectos. Famosa pela Marina, que é a maior de Portugal, Vilamoura é conhecida por ser um dos lugares mais caros e exclusivos do Algarve. Super moderna, com muitos hotéis grandes, apartamentos e casas de luxo, é um bairro bem vivo, onde não faltam opções de lazer!

A grande atração é mesmo a Marina de Vilamoura, mesmo para quem não tem um barco. Passagem obrigatória, o local tem muitos restaurantes, bares e lojas. É bem animado e fica aberto até tarde, sendo uma ótima opção para comer fora de horas. Masss, já adianto que comer ali é caro e nem sempre bom (um problema recorrente no Algarve). Um dos dias jantei num restaurante mexicano que foi caro e péssimo. O NoSolo é uma das opções mais acessíveis (sem ser fast food!) e oferece opções bem gostosas como pizzas, sanduíches, massas e sorvetes.

Se você estiver se sentindo com sorte, rume ao Casino de Vilamoura. Além dos jogos habituais, o espaço também tem alguns espetáculos. Agora se a sua sorte for mais esportista, você pode jogar golf em um dos muitos campos disponíveis na região.

O “Cerro da Vila” são ruínas romanas que eu adoraria ter visitado. Mas o local só abre em dias úteis e ainda fecha para almoço. Ou seja: é um ponto turístico que não dá para ser visitado por quem vai para o Algarve só em um fim de semana ou feriado, que foi o meu caso.

Vilamoura tem apenas duas praias: a Praia de Vilamoura (também chamada de Praia da Marina) e a Praia da Falésia (que termina em Albufeira). As duas são bonitas e com boa infraestrutura.

Eu gostei mesmo o sunset no Nosolo Água Vilamoura. Durante a alta temporada, o espaço à beira-mar tem festas no fim do dia. Super animado, gente bonita, música boa, paisagem incrível… Curti demais!

Onde se hospedar no Algarve

Vilamoura é uma ótima opção para passar uns dias no Algarve, já que tem praias incríveis próximas e também uma vida noturna super agitada! Nesta minha viagem, fiquei no Vilamoura Garden Hotel. O hotel boutique oferece todo o conforto para que a gente possa curtir umas férias no Algarve sem preocupações: restaurante, academia e uma piscina deliciosa! Adorava tomar o café da manhã (servido em estilo buffet) na beira da piscina, com os passarinhos cantando (e tentando roubar umas migalhas! rs).

O quarto que fiquei era super espaçoso, muito bem decorado e com uma varanda bem gostosa. Destaque para o shampoo e sabonete disponíveis no banheiro, da Rituals, com um cheirinho delicioso. Um serviço que achei bem interessante é o transfer do hotel para a Marian de Vilamoura, disponível em diversos horários por dia. Ótimo para quem não quiser dirigir nas férias! Você pode reservar a sua estadia através deste link.

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Me hospedei no Vilamoura Garden Hotel à convite do local. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.

O que ver em Loulé, no Algarve!

Descubra o que ver em Loulé, um Algarve diferente e encantador!

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O que ver em Loulé, Algarve

Loulé me surpreendeu muito: uma cidade muito bonitinha, longe das praias, mas com muito para ver e fazer! Cheia de história e com uma arquitetura encantadora, adorei passear pelas suas ruas e me encantar com seu charme!

Comecei meu passeio no Castelo de Loulé, pequeno, mas recentemente renovado. Para visitá-lo por dentro e andar em um pedacinho da muralha, é necessário pagar 1,62€. Lá dentro, ainda existe um pequeno museu, mostrando a vida no local, peças achadas durante as escavações, fósseis e até um pedaço da muralha islâmica.

Bem em frente à entrada do Castelo de Loulé, fica a impressionante Ermida de Nossa Senhora da Conceição. Pequena em tamanho, mas grande em detalhes: toda recoberta com azulejos e com um altar em madeira e ouro impressionante!

Dali, segui para os Banhos Islâmicos e Casa Senhorial dos Barreto e esse espaço foi uma excelente surpresa! Por ali, você vai poder ver as ruínas do século XII que eram usadas para banhos, num museu muito bem organizado e moderno. Tem até telas que mostram como era os banhos na época que eles ainda funcionavam. Eu realmente adorei esse lugar!

O Mercado Municipal de Loulé com certeza é o ponto mais famoso da cidade, com sua arquitetura com traços islâmicos. Grande e super bem conservado, além de comprar delícias locais como doces, queijos e enchidos, você também pode comer algo em alguns dos restaurantes locais.

Um outro ponto famoso de Loulé é o Santuário de Nossa Senhora da Piedade. Não cheguei a ir, mas me chamou atenção porque do castelo dá para vê-lo ao longe e a construção parece um disco voador!

Andei por todo o Centro Histórico de Loulé a pé, num passeio agradável com muitos cafés e restaurantes pelo caminho. Era sábado e ainda tinha uma feira, com várias barraquinhas de artesanato e souvenires espalhadas pelas ruas.

Loulé, um Algarve diferente

Próximo à Loulé, você pode partir à descoberta de um Algarve diferente, longe da agitação das praias. Com isso em mente, fui em busca da Queda do Vigário, uma cascata com 24 metros de altura. Também chamada de Queda de Alte, o problema ali é que nem sempre existe água. Apesar de ter ido em abril, longe do período de seca, a cachoeira já estava seca. O acesso é fácil: basta estacionar o carro e descer através das escadas disponíveis. Eu nem cheguei a descer porque lá de cima já dava para ver que estava seca…

Mas a viagem não foi em vão! Por lá, conhecemos um senhor que nos indicou outro lugar para visitar: Fonte Grande. É uma praia fluvial que fica bem próxima à cascata e ali tinha bastante água! rs O espaço em volta é bem agradável, com muitas árvores e várias mesas de piquenique. Tem também um restaurante cheio de grades (achei um horror!), mas que estava fechado. Talvez abra no verão…

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Que roupa usar no outono na França?

Vai viajar para Europa entre outubro e dezembro? Então vem comigo que vou te dar dicas de que roupa usar no outono na França!

https://youtu.be/a_BABjbZ_fQ
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Que roupa usar no outono?

Viajei para Toulouse, na França no começo de dezembro. Apesar de ainda ser outono, já estava bem friozinho: peguei entre 2ºC e 8ºC. De manhã, fazia bastante frio e durante o dia melhorava um pouco.

Eu dei sorte e não peguei nenhum dia com chuva (apenas garoa em Carcassonne), até mesmo o sol apareceu! Mas é importante estar preparado para todos os climas, já que no outono pode fazer muito frio, um pouco de calor, sol e chuva!

Looks para o outono na França

No primeiro dia, usei meu vestido cinza de lã, legging de pelinhos, coturno e casaco. Por baixo do vestido, ainda estava com minha blusa térmica.

No segundo dia de viagem, o look de outono foi a saia de cobra, legging de pelinhos, tênis, blusa térmica, malha e casaco. Confesso que nesse dia passe frio durante a manhã, enquanto fazia o walking tour pela cidade. Para ficar tanto tempo ao ar livre, deveria ter usado calças mesmo!

No terceiro dia de viagem, fui até Carcassonne, uma vila medieval incrível. Para evitar passar frio como no dia anterior, fui de calça de couro fake com legging térmica por baixo, meias térmicas, tênis, blusa térmica, malha e casaco. Também usei o gorro!

Quarto e último dia de viagem, usei meu vestido de veludo pink com legging de pelinhos, coturno e casacão. Ainda coloquei duas blusas térmicas por baixo! rs

Tanto na viagem de ida como na de volta, usei o mesmo look no aeroporto: calça de couro fake, tenis, malha e casaco.

mala outono europa

Por ser uma viagem curta, só repeti o look do aeroporto. Até poderia ter levado menos roupa, mas gosto de ter opções e aproveito ao máximo todo o espaço da minha mala de mão! rs

Gostaram das dicas de que roupa usar no outono na França? :)

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O que visitar em Toulouse!

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Roteiro de viagem: dicas de o que visitar em Toulouse!

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3 dias em Toulouse: o que ver e fazer

Em novembro, passei 3 dias em Toulouse, no sul da França e aproveitei para explorar bem a região, com calma e me perdendo pelas ruas encantadoras da cidade! Aqui o meu roteiro com o que visitar em Toulouse:

Dia 1: Minha primeira parada foi o Aeroscopia, museu da aviação, já que queria muito ver um Concorde! rs Depois, fui passear com calma no Mercado de Natal da Place du Capitole. Aqui você pode ver mais sobre o Natal em Toulouse.

Dia 2: Passei a manhã em um Free Walking Tour, caminhando pela cidade e conhecendo a sua história. Almocei com amigas que fiz no tour no Marché Victor Hugo. Existem vários restaurantes por lá que durante a semana oferecem menus de almoço (todos por volta de 20€). À tarde, fui me divertir e me encantar no Halle de la Machine, onde pude andar num Minotauro! Aproveitei a noite em mais um mercado de Natal e também para passear na beira do rio.

Dia 3: Último dia era o primeiro domingo do mês, quando muitos museus da cidade são gratuitos, então aproveitei ao máximo isso! Comecei visitando o Capitole, que é sempre grátis, mas não existe um horário específico para visitar. Você tem que passar lá e ver se está aberto. Se estiver fechado, pergunte para os guardas quando irá abrir. O lugar é realmente impressionante de lindo, passeio bastante tempo lá admirando cada detalhe! Segui para o Couvent des Jacobins, e vale mesmo a pena visitar a igreja (que é grátis sempre), com seus vitrais coloridos que deixam o interior lindo! Almocei no Oh la vache!, um bistrô que foi uma ótima surpresa (por volta de 20€).

À tarde visitei algumas igrejas, todas gratuitas sempre: Chapelle des Carmelites, Eglise Notre-Dame du Taur e Basilique Saint-Sernin de Toulouse.

Terminei o dia no Musee Saint-Raymond, o museu arqueológico que conta a história de Toulouse. Fiquei bem impressionada com este museu: várias peças interessantes, tudo muito bem explicado e super interativo. Adorei o subsolo, onde era possível criar o seu próprio sarcófago. Mórbido? Sim. Divertido? Também! hahahaha Neste dia, jantei no Madame Raclette, um restaurante pop up na Praça do Capitólio.

Neste mapa tem os principais pontos de o que visitar em Toulouse, além de alguns outros que não tive tempo de ir:

Na verdade passei 4 dias em Toulouse, mas num deles aproveitei para fazer um bate-volta até Carcassonne.

Viajar para Toulouse, na França

Se locomover em toulouse é super fácil: tem metrô, ônibus e tram/bonde/elétrico. Nos pontos, você pode comprar o bilhete diretamente na máquina; dá para escolher o idioma e pagar com cartão. Existem vários passes disponíveis: único, de 1 dia, uma semana, 10 viagens etc… Basta fazer as contas para ver qual é o mais apropriado para a sua viagem!

transporte público em toulouse
O passe do transporte público em Toulouse

Você realmente terá que usar bastante o transporte público, já que táxi e Uber por lá são extremamente caros. Meu vôo chegou atrasado, então não consegui pegar o tram que sai do aeroporto e vai direto para o centro da cidade. A viagem, que não durou 10 minutos custou 20€!

Comer também é bem caro em Toulouse, mas dá para achar menus de almoço por volta de 20€ com entrada e prato principal. Importante ficar alerta ao horário: a maioria dos restaurantes só abre entre 12h e 14h para almoço. A boa notícia é que a comida pode ser cara, mas é sempre deliciosa! rs

Uma boa maneira de economizar (e comer em qualquer horário) é comprar sanduíches nas muitas (e deliciosas) boulangeries da cidade. Você também pode comprar comida no mercado e comer no hotel, que foi o que eu fiz na maioria das noites. Eu também aproveitei bem os mercados de Natal para comer muitas delícias!

Hospedagem em Toulouse

Escolhi o Eklo Toulouse para passar 4 noites na cidade. Apesar de não ficar no centro da cidade, era bem fácil se locomover já que havia um ponto de tram bem em frente ao hotel. O Eklo Hotel é um hostel que, além dos dormitórios, também oferece quartos privativos. Peguei um individual, super confortável e grande: cama de solteiro, TV, banheiro individual com shampoo e sabonete, toalha, mesa e cadeira e bastante espaço para a mala. O preço foi ótimo, praticamente o mesmo preço de um quarto compartilhado. E eu ainda aproveitava a mesa do quarto para jantar o que comprava no mercado enquanto assistia TV. Você pode fazer sua reserva através deste link.

Conhecida como a cidade rosa, por conta das muitas construções em tijolo, Toulouse é super charmosas. É uma delícia se perder pelas suas ruelas e fotografar cada cantinho!

Toulouse: Viaje seguro e sem dor de cabeça 

Toulouse é linda, mas como em qualquer viagem, os imprevistos podem acontecer. Um seguro viagem cobre emergências médicas e outros probleminhas, garantindo que você curta a “Cidade Rosa” sem preocupação. Contrate o seu seguro viagem com 5% de desconto clicando aqui.

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Carcassonne: vila medieval na França!

Descubra o que fazer em Carcassonne, vila medieval na França!

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Carcassonne: o que ver e fazer

Carcassone fica no sul da França, aproximadamente há 1 hora de Toulouse e 3h de Bordeaux de trem. Patrimônio Mundial da UNESCO, a cidade é famosa pela sua vila medieval, chamada de La Cité de Carcassone. Ainda hoje é possível visitar toda a cidade medieval, construída por volta do século XIII, com suas muralhas imponentes, suas casas e, claro, seu castelo.

Depois de entrar pelo portão principal, na muralha exterior, você poderá entrar na vila medieval através de vários portões da muralha interior. Lá dentro, não existe um roteiro definido: apenas se perca pelas ruelas medievais, se encantando com cada cantinho e tirando muitas fotos!

Como todo local extremamente turístico, a vila medieval de Carcassonne está cheia de lojas de souvenirs, restaurantes e cafés. Eu almocei num restaurante bem em frente ao castelo chamado Le Bellevue e definitivamente não recomendo. O menu com entrada (salada) e prato principal (Cassoulet, prato típico da região) custou 15€, mas a comida era péssima, tinha cara e gosto de comida enlatada. Então aconselho a testarem outro restaurante ou até mesmo a levar uma lanchinho para comer por lá!

Não se paga nada para caminhar pelas ruas da vila medieval de Carcassonne, mas se você quiser visitar o castelo, terá que pagar. O bilhete custa 9,5€ e te dá acesso às muralhas e algumas salas do castelo. Existe também um bilhete mais barato, onde você caminha apenas pelas muralhas. Dentro do castelo, não espere salas e quartos luxuosos. O destaque fica mesmo pelas muralhas, suas muitas torres e a vista incrível para os Pirineus, montanhas que separam a França da Espanha. Fui durante o outono, então eles já estavam cobertos de neve, formando um contraste lindo com as cores alaranjadas das árvores!

Mesmo que você decida não visitar o Castelo de Carcassonne por dentro, vá até a entrada e procure a pequena praça que fica do lado esquerdo. Dali você vai tirar ótimas fotos! Também vale a pena visitar a Basilique des Saints Nazaire et Celse (entrada grátis).

Feira Medieval de Carcassonne

Visitei Carcassonne no primeiro fim de semana de dezembro e dei a sorte de pegar a Feira Medieval de Carcassone! Do lado de fora da muralha, barracas com artesanato medieval. Do lado de dentro, toda uma exposição de como era a vida na época dos reis e rainhas, além de barraquinhas de comidas e até shows de música e dança!

Foi bem divertido caminhar entre as pessoas vestidas de época e ver um pouco mais de como era a vida naqueles tempos. Não consegui achar mais informações sobre o evento, então não sei dizer se acontece anualmente nem as datas…

Carcassonne: vila medieval na França

Cheguei em Carcassonne às 10h30 da manhã e às 14h já tinha visto tudo da Vila Medieval. Começou a chover e eu decidi ir para a cidade nova, já em direção à estação de trem para voltar para Toulouse. Por conta da chuva, não consegui andar muito por lá, apenas passei em alguns mercados de Natal que iriam abrir no próprio dia.

Chegar em Carcassonne é muito fácil, já que existem aeroporto e estação de comboio/trem. Fui para lá a partir de Toulouse (estação Matabiau) e a viagem de trem durou cerca de 1h e custou apenas 2€ (ida e volta). Sim, foi um bilhete promocional que consegui comprar por pura sorte, mas quem sabe, você também consiga! O preço padrão é 14€, cada viagem. Você pode consultar preços e horários e já reservar a sua viagem através deste site. Importante ficar de olho nos horários disponíveis e sempre conte com algum atraso ou greve. No dia que fui, fiquei umas 2h na estação de Carcassonne porque meu trem de volta foi cancelado e o próximo era só dali 2 horas…

Chegando na estação de trem de Carcassonne, você vai ter que andar por volta de 2km para chegar na Vila Medieval de Carcassonne. Não achei nenhum ônibus que fizesse esse trajeto e não quis arriscar pagar um absurdo no táxi. O trajeto durou por volta de 30 minutos e até preferi ter feito a pé, pois assim consegui parar para tirar várias fotos no caminho! Inclusive, a dica que dou é: suba para o castelo pela Pont Neuf (ponte nova), pois dela você vai conseguir tirar ótimas fotos da cidade muralhada incluindo a Pont Vieux (Ponte Velha).

Eu adorei visitar Carcassonne, me senti dentro de um conto de fadas!

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A Magia do Halle de la Machine em Toulouse!

Já pensou em andar num Minotauro? No Halle de la Machine Toulouse, isso é possível!

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Halle de la Machine em Toulouse, França

O Halle de la Machine é um espaço-museu gigante que é uma mistura de circo com laboratório de um engenheiro-cientista maluco. Parece confuso? E é. Mas é realmente incrível! Realmente, não sei como descrever melhor… Mas já começo dizendo que o lugar é demais e vale muito a pena visitar quando você for à Toulouse!

Por lá, você vai poder ver de perto diversas engenhocas que podem parecer sem sentido, mas que são geniais! Os maquinistas, como são chamados os artistas, estão sempre à disposição para mostrar como as obras funcionam. Eles falam diversos idiomas (até mesmo português) e são incríveis: super engraçados e divertidos!

Vi um jantar super diferente, onde tudo é servido por aparelhos mecânicos, vi máquinas voadores, instrumentos musicais… E ainda tive a sorte de terminar o dia com um verdadeiro show, tocado em vários instrumentos por vários maquinistas ao mesmo tempo!

A parte que eu mais gostei foi a dos jogos com fogo: dá para atirar com pequenos fogos de artifício, mirar num buraco e ser recompensado com chamas e até medir a sua força! Fui péssima em todos eles, mas me diverti muito durante o processo! hahaha

O Minotauro do Halle de la Machine

A grande atração (literalmente) do Halle de la Machine é o Minotauro. Com 14 metros de altura e pesando 47 toneladas, ele é feito basicamente com couro, madeira e aço. Mas ele parece de verdade: os movimentos são suaves, delicados e ele tem até cílios! É impressionante!

Você pode apenas assistir o Minotauro fazendo a sua apresentação, mas o mais legal é andar nele! Com capacidade para 50 pessoas, você pode ficar no dorso dele, bem lá em cima e até sentir as baforadas no seu rosto. Uma experiência inesquecível, mesmo!

Halle de la Machine Toulouse: informações práticas

Passei uma tarde toda por lá, mas acho que poderia ter passado o dia inteiro, explorando cada uma das atrações. Existem diversos tipos de experiências que você pode agendar (apenas a visita, passeio no minotauro, concerto sinfônico mecânico, almoço mecânico) e os bilhetes custam a partir de 11€. Você pode consultar todas as opções e preços no site do local.

Vou dar uma dica para quem quiser muito ver o minotauro mas não quiser pagar o bilhete: basta ir lá na hora da apresentação (dá para consultar os horários no site). Como ele circula numa parte aberta, você vai conseguir vê-lo em movimento e tirar muitas fotos. Mas eu realmente recomendo que você faça a visita completa, o lugar é demais!

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Aeroscopia: o museu da aviação em Toulouse, na França!

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Nossa visita de hoje é bem diferente: Aeroscopia, museu da aviação!

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Concorde, o avião supersônico

Quando estive em Toulouse, no sul da França, quis visitar o Aeroscopia apenas por um motivo: entrar num Concorde! O Concorde foi o único avião comercial supersônico e conseguia fazer Paris-NY em apenas 3h45! Já ouvi muitas histórias sobre os tempos áureos do Concorde, onde era um luxo voar num e que os vôos pareciam grandes festas, com as pessoas mais importantes do mundo pegando o Concorde como se fosse um Uber… E por isso, eu queria muito ver um Concorde de perto! rs

Eu não sei bem o que esperava (talvez as festas à bordo? rs) mas confesso que não achei nada de muito diferente no Concorde. O interior é bem parecido com os aviões atuais, talvez com o teto um pouco mais baixo. A grande diferença fica mesmo por conta da asa, com aquele formato diferente dos aviões comerciais que pegamos atualmente. Mas pronto, agora já posso dizer que entrei num Concorde! rs

Aeroscopia: museu da aviação em Toulouse

Já tinha ido até o Aeroscopia, então claro que aproveitei para ver o resto do museu. Existem dois outros aviões “famosos” para visitar por lá: o Super Guppy (um avião enorme usado para transporte de cargas) e o A380 (o maior avião comercial do mundo). Também existem vários outros aviões menores espalhados pelo local. Achei interessante ver como é a parte interna dos aviões, sem a camada que cobre as partes mais “técnicas”.

É um passeio interessante, mas técnico demais. Achei que faltam informações sobre as aeronaves, talvez com o áudio-guia a visita fique mais clara e divertida. Também achei que poderia ser um museu mais interativo: adoraria entrar no cockpit dos pilotos, tirar foto sentada numa turbina… fazer tudo o que não podemos fazer num aeroporto de verdade! rs

Aeroscopia: informações práticas

O museu da aviação não fica no centro de Toulouse, já que por motivos óbvios, ocupa uma área enorme. Chegar lá é fácil: eu peguei o tram/bonde T1 em direção à Mett e desci na estação “Beauzelle – Aeroscopia”. Dali andei uns 15 minutos para chegar até o museu.

O bilhete para visitar o Aeroscopia custa 14€ (com alguns descontos disponíveis) e se você quiser uma visita guiada ou áudio guia, paga mais 3€. Você pode consultar as informações completas no site do museu.

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Visitei o Aeroscopia à convite do local. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.

Lounge Air France em Paris!

Vamos ver como é o Lounge Air France em Paris?

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Lounge Air France Paris Charles de Gaulle

Pois é gente, finalmente chegou o dia em que os humilhados foram exaltados! hahaha Viajei para a Lapônia, na Finlândia na Business class da Air France e por conta disso tive a oportunidade de visitar o espaço vip da companhia aérea francesa no aeroporto Charles de Gaulle.

Peguei dois vôos: Lisboa-Paris e Paris-Rovaniemi e na volta tive tempo entre os vôos para conhecer este que é conhecido como um dos melhores lounges de aeroporto do mundo!

Business Class da Air France

Mas vamos por partes, primeiro vou falar como é voar na classe executiva da Air France. Os vôos dentro da Europa são considerados vôos domésticos, então não espere nenhum grande luxo na classe executiva. As poltronas são as mesmas da classe econômica, a única diferença é que nunca vai ninguém sentado ao seu lado, o que te dá um pouco mais de conforto. Não tem nécessaire com amenities de luxo nem nada.

O grande diferencial é a comida: são servidas refeições completa, com talheres de metal, copos de vidro e até champagne! A comida é boa, mas não tem opções de escolha: num dos vôos, foi servido camarão e eu acabei ficando sem comer… Outro grande diferencial é que na classe executiva você pode levar duas malas de cabine + um item pessoal. Essa parte foi bem importante na volta, já que fiz muitas compras na Lapônia e voltei da terra do Papai Noel parecendo um elfo: toda carregada! hahahaha

Lounge Vip Air France

A AirFrance possui vários lounges no Aeroporto Charles de Gaulle e eu fui no que fica no Terminal 2F. O espaço é enorme, com dois andares. Para acessar o espaço, basta escanear o seu cartão de embarque nas máquinas que ficam na porta.

Lá dentro, você vai achar muitas mesas para trabalhar e/ou comer, várias poltronas para relaxar e até mesmo cabines para tirar uma soneca.

O local tem até um Spa da Clarins, que infelizmente estava fechado quando fui. Tem também diversos banheiros com chuveiro e tudo o que você precisa para tomar um banho e se recompor entre um vôo e outro. Eu preferi aproveitar meu tempo por lá para comer e beber mesmo! #prioridades

A oferta gastronômica é enorme: tem buffet de comidas quentes, saladas, sobremesas, snacks, doces… Tem bebidas quentes como café e chá, cervejas refrigerantes. Mas eu gostei mesmo do bar de Champagne, do bar com várias bebidas à disposição e dos cocktails de autor feitos no local.

Se você não voar de business, pode optar por pagar para entrar nos lounges pagando 75€. Você pode consultar como comprar seu passe aqui. Acho que se você estiver numa viagem longa, com escala de algumas horas, realmente vale a pena para relaxar e comer entre um vôo e outro!

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Viajei na classe executiva da Air France à convite da companhia aérea. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.

Roteiro de 5 dias no Douro!

Hoje vou levar vocês num roteiro de 5 dias no Douro, norte de Portugal!

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Já tinha passado 2 dias no Douro em outra viagem e desta vez quis ficar mais tempo por lá para conhecer a região ainda melhor! Aí juntei um pouco das duas viagens para montar um roteiro para conhecer o Douro em 5 dias. Sobre todas as atrações, tem posts e conteúdos específicos, é só clicar no link ou conferir o índice no fim deste post! ;)

Roteiro de 5 dias no Douro

  • Dia 1 – Peso da Régua: Nada melhor do que começar a sua viagem na capital do Douro, certo? Descubra mais sobre a história da região no Museu do Douro, cruze o rio pela ponte metálica, vá até o Miradouro de Santo António, veja uma eclusa e caminhe pela beira do Douro sem pressa, só admirando a paisagem. Por lá, eu passei a noite na Casa Foz do Corgo que tem uma vista impressionante!

  • Dia 2 – Vila Real e Lamego: Comece o dia indo até Vila Real para visitar o Palácio de Mateus, um dos lugares mais lindo em que eu já estive. Siga para o Miradouro São Leonardo da Galafura, um dos miradouros mais famosos do Douro. Se ainda tiver disposição, vale seguir até Lamego para visitar o impressionante Santuário Nossa Senhora dos Remédios. Minha sugestão é se hospedar na Quinta da Pacheca, onde é possível dormir numa pipa de vinho!
  • Dia 3 – Peso da Régua e Pinhão: Mesmo que você não passe a noite na Quinta da Pacheca, vale visitar o local, que é lindo e oferece inúmeras atividades de enoturismo! No caminho para Pinhão, vá parando nos muitos miradouros da famosa estrada N222, que vai ao lado do Rio Douro (Miradouro Pégo). Quando chegar à Pinhão, não deixe de admirar os belos azulejos da estação de comboios e de fazer um passeio de barco pelo Douro. Ali tem vários miradouros, eu gostei bastante do Casal de Loivos. Minha sugestão de hospedagem para hoje é a Quinta do Portal Visitar a estação de comboios de Pinhão e seus belos azulejos e fazer um passeio de barco pelo Douro. Tem vários miradouros na região, gostei bastante do Casal de Loivos. Se hospedar numa vinícola, acordar e olhar para as vinhas é incrível! Por isso nesta noite minha sugestão é a Quinta do Portal, que fica pertinho de Pinhão e é linda.

  • Dia 4 – Vila Nova de Foz Côa: Depois de aproveitar a Quinta do Portal, pegue a estrada rumo ao Miradouro do Ujo, talvez o mais bonito miradouro do Douro. Depois se deslumbrar com a paisagem, siga para Foz Côa. Ali, você pode visitar o Museu do Côa e ver algumas figuras rupestres (mas tem que reservar antes!). Em Foz Côa você pode também fazer um passeio de barco na embarcação Senhora da Veiga, um típico barco rabelo. A região tem vários miradouros, fui no Santa Bárbara, em Mós. Você pode dormir em Foz Côa ou Torre de Moncorvo, aqui tem algumas opções.

  • Dia 5 – Torre de Moncorvo: é bem pequenina, mas uma graça! Fui durante a Feira Medieval de Moncorvo e me diverti muito! Ali próximo fica o Baloiço do Sobreiro, que rende fotos incríveis, vale dirigir até lá. E também tem a Praia Fluvial Foz do Sabor, linda e perfeita para um dia de verão!

Viagem de 5 dias pelo Douro

Como já disse em outros post sobre a região, a melhor maneira de explorar o Douro é de carro. Além de ter a liberdade de explorar no seu tempo, muitos dos locais não são acessíveis de transporte público. Existe sempre a opção de procurar empresas que fazem tours na região.

Mesmo de carro, você pode demorar muito para ir de um ponto ao outro. As distâncias às vezes parecem pequenas, mas as estradas tem muitas curvas e você com certeza vai parar muitas vezes para tirar fotos. rs E é assim que tem que ser mesmo: o Douro é para ser vivido com calma, sem pressa alguma, saboreando cada momento!

É claro que o Douro tem muito mais para oferecer, acho que daria para passar meses por lá só visitando vinícolas! rs Mas nesse roteiro quis juntar um pouco de tudo que o Douro oferece: vinícolas, passeio de barco pelo Rio Douro, miradouros… Assim fica uma viagem que agrada à todos!

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5 dias no douro
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