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Termas de Budapeste!

Hoje vou te mostrar tudo o que você precisa saber sobre as termas de Budapeste!

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Guia das termas em Budapeste

Ir para Budapeste e não visitar pelo menos uma das termas é como ir à Roma e não ver o Coliseu… A capital da Hungria é famosa pelos banhos termais, com águas quentinhas e que são o verdadeiro paraíso para quem quer relaxar!

Quando estava criando meu roteiro de viagem para Budapeste, tive muitas dúvidas sobre o assunto e é por isso que decidi criar este guai definitivo das termas de Budapeste! Passei 4 dias por lá e visitei 3 termas diferentes, então acredito que consiga dar algumas boas dicas para você aproveitar ao máximo!

Primeiro ponto: são muitas termas, mesmo! Você vai ter que escolher só algumas para visitar durante a sua viagem… Eu fiz questão de ir no maior número de termas possíveis, então escolhi a mais famosa, a com a melhor vista e a que parecia mais bonita. Falo de cada uma delas mais abaixo!

Todas as termas são pagas e os preços variam bastante, conforme dia da semana, horário, áreas a serem visitadas… O melhor é sempre confirmar no site do local antes. Aliás, é melhor comprar o ingresso antes, para evitar as filas que podem ser bem grandes dependendo da época do ano! Algumas termas possuem dias e horários em que algumas áreas são específicas para homens ou para mulheres. Fique atento à isso também para decidir qual o melhor dia para sua visita.

As termas são um local popular entre turistas e locais e por isso estão sempre cheias. Ficam mais lotadas e caóticas no fim do dia, então se quiser pegar o local com menos gente, chegue lá logo no horário de abertura. Mas mesmo que você não faça isso, com paciência e pedindo com educação para as outras pessoas, você vai conseguir bons ângulos para fazer suas fotos!

Leve seu biquini, chinelo e toalha. As termas tem lojas e vendem ou alugam muitos itens, mas pode sair bem caro. Se você quiser tomar banho antes de ir embora, leve também seu sabonete e shampoo. Nos vestiários tem secador, mas como era bem fraco, eu preferi sempre tomar banho no hostel mesmo, só secava o corpo e colocava a roupa para ir embora. Dica extra: leve uma ecobag para carregar tudo, principalmente na hora de ir embora, quando biquini e toalhas estarão molhados. Assim você consegue carregar tudo sem molhar o que está na sua bolsa / mochila.

Dentro dos vestiários, existem duas opções: armários e cabines, que são mais caras mas te dão mais privacidade para se trocar. Assim que você entra, te dão uma pulseira que serve para trancar seu locker ou cabine. Você passa a sua pulseira em uns aparelhos que te indicam o número do seu locker / cabine. Mas tem sempre algum funcionário para te ajudar também!

Aí você coloca o biquini, guarda suas coisas no locker ou cabine e entra na área das termas apenas com chinelos, que são obrigatórios. Eu sempre levava a toalha (vale a pena caso tenha alguma área aberta) e o celular (para tirar fotos). Quando entrava nas piscinas, deixava tudo do lado de fora nas áreas designadas para isso. Todo mundo deixa chinelos e toalhas por ali, não acredito que ninguém roube nada…

Cada terma é única e elas tem várias áreas diferentes. Em todas, havia uma piscina de natação onde só era possível entrar com touca. Nas outras áreas, você entra apenas de biquini mesmo.

São muitas piscinas, com águas em temperaturas diferentes e até com propriedades diferentes. Tem várias saunas também. É legal ir explorando o local e ir experimentando todas as piscinas!

Se bater a fome e você ainda não quiser embora, não se preocupe: todas as termas que fui tinham pelo menos um café com bebidas e snacks. Muitas termas também tem massagens e outros serviços, que esses são pagos à parte.

Agora que você já tem todas as dicas para aproveitar ao máximo as termas de Budapeste, vamos conhecer algumas delas em detalhes!

Termas de Széchenyi

As termas mais famosas de Budapeste tem um nome quase impronunciável e são as maiores da Europa! Tem 3 piscinas externas: uma de natação e duas para relaxar. Em uma delas, tem até circuito com correnteza. A parte interna conta com mais 15 piscinas e várias saunas. Por conta da fama, essas termas estão sempre lotadas. Ainda assim, dá para aproveitar numa boa! Eu passei a manhã toda ali, só curtindo o sol e a água quentinha, uma delícia!

Rudas Baths

Se quiser relaxar enquanto admira Budapeste, escolha a Rudas Baths. Estas são as termas mais antigas da Hungria, fundada pelos otomanos no século XVI. Até hoje é possível ver a arquitetura tão típica dos banhos turcos, com o domo e as colunas. Essas termas são divididas em várias áreas, e o preço varia conforme as áreas que você quer visitar. Se quiser ir na jacuzzi do rooftop, é o ingresso mais caro. Além das muitas piscinas e saunas, tem algumas áreas de descanso e até um restaurante onde é possível ir de biquini mesmo!

Géllert Thermal Bath

As termas Géllert foram as mais bonitas que visitei! Fica dentro de um hotel, mas é aberta ao público em geral e o salão de entrada em estilo Art Noveau é lindo. Não possui tantas piscinas, mas 4 delas são todas decoradas com mosaicos super detalhados. Tem várias saunas e no verão é possível aproveitar a piscina exterior que tem até ondas!

Bilhetes para as termas de Budapeste

Como disse antes, as termas de Budapeste são super populares, então as chances de você pegar fila nelas é enorme. Além disso, elas podem estar lotadas e nem receberam mais visitantes naquele dia… Para evitar ficar de fora ou perder tempo na fila, o ideal é comprar seu ingresso com antecedência, com dia e horário marcados. Você pode comprar seu bilhete para aas termas em Budapeste nestes links: termas de Széchenyi, Rudas Baths e Géllert Thermal Baths.

As termas mais baratas de Budapeste são a St. Lukács Thermal Bath, que inclusive tem entrada gratuita com o Budapest Card. Não tive tempo de visitá-las, ms pelo que pesquisei, elas não são muito grandes. Ainda assim, é devem ser uma boa opção para quem não tem muito tempo e/ou dinheiro e não quer deixar de ter a experiência dos banhos termais.

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termas de budapeste
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O que fazer em Budapeste!

Um roteiro de viagem bem completo com todas as dicas de o que fazer em Budapeste!

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O que visitar em Budapeste

Passei 4 dias na capital da Hungria em janeiro e simplesmente amei! A cidade é linda, tem muito o que ver e fazer, comida deliciosa… Sem falar das termas, perfeitas para relaxar depois de turistar o dia todo!

Agora trago para vocês o roteiro da minha viagem para Budapeste em 4 dias.

Aproveitei o Budapest Card para começar minha viagem fazendo um walking tour por Peste e conhecendo um pouco mais da história local. Almocei no Retro Lángos e segui para mais um walking tour, desta vez por Buda, no castelo de Budapeste. Se você não tiver o Budapest Card, pode escolher entre vários outros tours gratuitos pela cidade neste link. Por toda cidade, você pode encontrar mini estátuas, basta procurar no Google Maps por “mini szobor”. Amei essa do Caco, dos Muppets!

Terminei o dia na Rudas Baths, um das muitas termas da cidade, que uma essa jacuzzi externa. Neste artigo, mostro mais sobre as Termas de Budapeste. Depois das termas, fiz um cruzeiro pelo Danúbio. Budapeste é linda durante o dia, mas à noite fica ainda mais especial! Durante uma hora e com direito a uma taça de prosecco, navegamos pelo rio ouvindo mai sobre a história e pontos turísticos de Budapeste. Um passeio obrigatório na cidade, você pode reservar aqui.

cruzeiro budapeste

Procurando um lugar para jantar, fui parar por acaso na Gozsdu Udvar, uma rua cheia de bares e restaurantes e comi no Café Vian.

Comecei meu segundo dia em Budapeste nas termas mais famosas da cidade Széchenyi Baths. Passei horas ali, só curtindo as muitas piscinas quentinhas.

Saí das termas morrendo de fome e aproveitei para almoçar mais um langos no Ligeti Langos, que fica bem ao lado das termas. Essas termas ficam em um parque que tem várias atrações, então passei a tarde por ali. Adorei o castelo Vajdahunyad Castle que imita o Corvin Castle, na Romênia. Ele abriga o museu da agricultura, mas não entrei para visitar. No parque fica a maior pista de patinação no gelo da Europa, mas que fecha durante a tarde. Ali também fica a Casa da Música, que tem uma arquitetura super diferente.

Neste noite, fiz o rolê dos lugares bonitos para comer! rs Fui visitar o café mais bonito do mundo (New York Café) e jantei no Párisi Passage Restaurant.

Comecei o terceiro dia de viagem em Budapeste visitando o Great Market Hall, o mercado central de Budapeste. No térreo, tem várias lojas com produtos locais, e no andar de cima você encontra alguns restaurantes com comida típica e muitas lojas de souvenir. É bem bacana, mas atenção aos horários de funcionamento: aos sábados fecha às 15h e aos domingos não abre.

Tomei um brunch tradicional húngaro e segui para a Metropolitan Ervin Szabó Library, uma biblioteca que fica dentro de um antigo palácio. A entrada custa 5€.

À tarde visitei o Museu nacional da Hungria e fui visitar outras termas: Gellért Thermal Bath. Terminei o dia no Szimpla Kert o pub em ruínas mais famoso de Budapeste.

No meu último dia de viagem, fui visitar o Parlamento de Budapeste por dentro. Todas as visitas são guiadas e os ingressos são bem concorridos, então tem que comprar com antecedência. Atenção também ao tipo de ingresso: residentes da União Europeia pagam menos. Caso no site oficial já esteja esgotado, você pode reservar o tour neste link.

Caminhei pela beira do rio Danúbio para ver o memorial dedicado às vítimas do Holocausto Shoes on the Danube Bank. Queria visitar a St. Stephen’s Basilica, mas aos domingos ela só abre na parte da tarde. Aí acabei indo comer um brunch ali perto.

Aproveitei as minhas últimas horas na cidade para visitar o local mais concorrido de Budapeste: Fisherman’s Bastion. Lotado, mas com paciência dá para conseguir boas fotos e a vista é realmente impressionante!

Eu realmente queria aproveitar as termas para relaxar e conhecer bem a cidade, por isso decidi ficar 4 dias em Budapeste. Mas esse roteiro poderia facilmente ser encurtado: bastava fazer apenas um walking tour, visitar apenas uma das termas ou ficar menos tempo nelas, não visitar museu nem o parlamento por dentro…

Onde comer em Budapeste

A comida em Budapeste é muito boa, mas achei cara em geral. Não fiz nenhuma refeição por menos de 15€…

Aqui os lugares onde comi (e bebi) em Budapeste:

  • Ligeti Langos – Langos é a comida típica da Hungria: parece uma pizza frita. É delicioso e você tem que provar! Este restaurante é o mais tradicional, com muitas opções de recheios. O langos custa em média 10€.
  • Retro Langos – mais um lugar de Langos, aqui junto com o refrigerante saiu por 10€. Além de ficar do lado das Széchenyi Baths (o que é super prático!), tem uns iglus para você comer ao ar livre mas sem passar frio. Gostei muito!
  • Gozsdu Udvar – rua cheia de bares e restaurantes. Jantei um pato delicioso no Café Vian. Prato + taça de vinho saíram por 20€.
  • Great Market Hall – No primeiro andar do mercado central de Budapeste, além das lojas de souvenir, você encontra alguns restaurantes com comida típica.
  • Anna Cafe Budapest – café/restaurante que serve de tudo um pouco. Pedi um brunch tradicional húngaro (ovos com um tipo de enchido), suco e café e tudo custou 20€.
  • Cafe Brunch Budapest – especializado em brunch, pode ter uma fila considerável. Pedi uma avocado toast com smoothie e café, saiu por 20€.
  • New York Café – considerado o café mais bonito do mundo, costuma ter filas gigantescas na porta. Mas acho que dei sorte, já que fui em uma sexta, por volta das 19h e não peguei fila nenhuma! O lugar é realmente lindo e tem até música ao vivo. Pedi um drink e a sobremesa típica (que estava deliciosa) e a conta ficou em 32€. Sim, extremamente super faturado… De qualquer maneira, você pode ir lá durante o dia para tomar apenas um café, que deve sair por volta de 5€.
  • Párisi Passage Restaurant – mais um lugar lindo de Budapeste! Como não estava com muita fome, só pedi apenas panquecas e uma taça de vinho, custou 20€.
  • Szimpla Kert – Budapeste tem muitos pubs em ruínas e este é o mais famoso de todos. O lugar é enorme e super interessante, com várias salas lotadas de “cacarecos” e vários bares espalhados. A entrada é gratuita e a cerveja e taça de vinho custam por volta de 5€. Cheguem cedo, já que por volta das 22h, 23h a fila costuma ser gigantesca para entrar!

Dicas práticas para visitar Budapeste

A Hungria ainda não adotou o Euro, então a moeda por lá é o Florim Húngaro. De qualquer maneira, muitos lugares aceitam euros como pagamento, mas dão o troco na moeda local. Cartões de crédito e débito são aceitos na maioria dos lugares, então não precisa se preocupar com isso.

Eu fiquei hospedada no Maverick Urban Lodge, um hostel ótimo com preço melhor ainda! rs O único ponto que eu não amei lá foi a localização: era boa, mas podia ser mais central para evitar pegar tanto transporte público.

Em uma próxima visita, pretendo me hospedar mais no centro da cidade, do lado de Peste, onde fica a maior parte das atrações. Neste link tem várias opções nesta região.

Na minha viagem, usei o Budapest Card que te dá acesso gratuito em várias atrações, descontos em outras e até em restaurantes e me permitiu usar o transporte público à vontade.

Usei bastante o transporte público por lá: os ônibus, trams e metrô funcionam super bem e te levam para todo lado. Inclusive, o metrô de Budapeste é o mais antigo da Europa Continental. Se quiser ver este metrô histórico, deverá pegar a linha M1. Eu até peguei usei metrô, mas foi outro linha e acabei ficando sem tempo de ir nessa…

Pelo menos peguei várias vezes o tram 2, que vai pela beira do Danúbio e tem uma paisagem de tirar o fôlego!

Uma dica importante: existe um bondinho para subir até o castelo, mas ele é pago a parte. Para economizar, subi de ônibus mesmo, já que dava para admirar a mesma paisagem do bondinho lá de cima, sem pagar a mais por isso.

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Mochila para fim de semana no frio!

E não é que consegui viajar só com uma mochila para fim de semana no frio?

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Mochila para fim de semana no inverno

Em dezembro fui passar um fim de semana em Lyon, na França e claro que não quis pagar para levar uma mala extra. Era uma viagem de apenas 2 dias então aproveitei para testar a mochila viral da Amazon!

Devo dizer que vale a fama: cabe muita coisa nessa mochila e as muitas divisórias dela ajudam a deixar tudo organizado. Ela ainda tem fivelas laterais que ajudam a diminuir o volume, caso seja necessário. Além de prática, ela é também bem confortável de carregar: as alças são grossas e o fundo é acolchoado. Você pode comprar uma igual na minha loja da Amazon de Portugal e do Brasil.

O que levar na mochila para um fim de semana no frio

Aqui tudo o que levei na mochila para 2 dias no inverno:

  • legging de pelúcia preta
  • camiseta preta
  • blusa térmica
  • calça de lã preta
  • malha preta
  • vestido branco
  • bolsa Uniqlo preta
  • Casaco dupla face bege
  • botas brancas
  • chinelo (para tomar banho no hostel)
  • gorro preto
  • calça de moletom térmica preta – esta eu comprei lá
  • necessaire – adaptei para uma menor, levando o estritamente necessário e usando uma necessaire transparente para ficar mais fácil na hora de passar pela segurança do aeroporto

Tudo isso coube tranquilamente na mochila e ainda sobrou bastante espaço!

viagem mochila inverno

Looks para fim de semana de inverno

Levei apenas peças em preto e branco, para ficar mais fácil de tudo combinar entre si. Para o vôo de ida, fui com a calça e malhas pretas, sem roupa térmica por baixo para não passar calor.

No sábado, usei o vestido branco com a legging de pelúcia. No domingo, já estreei a calça que comprei na viagem, junto com a malha preta. Em todos os dias, usei as mesmas botas e o mesmo casaco, apenas mudei o lado.

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mochila para fim de semana no frio
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Mala de mão para inverno!

Será que é possível viajar só com mala de mão para inverno?

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Mala de mão para inverno

Passei 10 dias viajando em dezembro, para ver o Natal na Alemanha e na Áustria. A previsão era de bastante frio, mas eu dei azar e peguei muito mais frio do que o previsto. Logo no primeiro dia, teve uma nevasca muito forte e a partir daí as temperaturas só baixaram.

Ainda bem que sempre faço uma mala versátil, contando com muitos cenários diferentes. Assim não passei frio nenhum! Você pode ver aqui todos os looks que usei no inverno europeu.

viajar inverno mala

Como sempre, as roupas térmicas são essenciais. Sempre viajo com legging de pelúcia, legging térmica, blusa e meias térmicas e uso todos os dias por baixo de tudo. Outro item essencial são as botas para neve: além de aquecerem os pés, não molham e não escorregam.

mala de mão inverno europa

O casaco também merece atenção: deve ser bem quente (obviamente) e com capuz, para te proteger da neve e da chuva. Sempre levo o meu dupla face, assim consigo variar um pouco o look durante a viagem.

A partir daí, basta escolher algumas calças e malhas e você está pronta para viajar!

mala de mão inverno europeu

O que levar na mala de mão para inverno

Isto foi tudo o que levei na mala para o inverno na Europa:

  • Casaco pesado
  • 2 calças (uma de moletom térmica e uma de couro fake)
  • 2 malhas
  • 2 blusas de manga comprida
  • 1 t-shirt
  • 2 sapatos (botas + tênis)
  • 1 saia
  • 1 blusa térmica
  • 1 legging de pelúcia
  • Meias térmicas
  • 2 gorros
  • 1 par de luvas
  • 1 óculos de sol
  • Bolsa para o dia-a-dia
  • 1 lenço / cachecol / manta

Também sempre levo uma mochila para carregar todos os equipamentos que uso para fotografar e filmar durante o dia, mas se você não andar carregada como eu, a bolsa é mais do que suficiente!

Com estes itens na mala, fiz uma mala de mão para inverno bem prática, leve e versátil, sem necessidade de despachar bagagem. Consegui variar bastante os looks durante os 10 dias de viagem e, mais importante, não passei frio!

mala de mão inverno

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2 dias em Lyon, na França!

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Hoje vamos descobrir o que ver em Lyon, na França!

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O que ver e fazer em Lyon

Em dezembro, aproveitei uma passagem aérea barata para passar o fim de semana em Lyon. A terceira maior cidade da França é conhecida por sua rica herança histórica, arquitetura deslumbrante e, é claro, sua deliciosa culinária.

Considerada a capital da gastronomia francesa, claro que uma das grandes atrações da cidade são os restaurantes. Mas já adianto que é super importante reservar com muita antecedência. Como foi uma viagem de última hora, não reservei e não consegui comer em nenhum lugar que me indicaram… Mas comi muito bem do mesmo jeito!

Roteiro de viagem: Lyon em 2 dias

Comecei o sábado fazendo um Free Walking Tour por Lyon, para descobrir a história e alguns segredos da cidade. Passamos pela Catedral e por muitos Traboules, claro! Traboule é uma passagem entre dois edifícios, super típico em Lyon. Bem escondidas e fechadas com porta, não é fácil de achar a entrada para elas, por isso o tour foi super importante! A mais famosa é a La Longue Traboule, que tem uma torre dentro.

O tour terminou no Grand Hôtel-Dieu, que era um antigo hospital e hoje abriga várias coisas: hotel, restaurante, lojas… Lyon é famosa pela produção de seda e tem vários locais onde é possível visitar pequenos museus, ver como é feita a produção e saber mais sobre este pedaço tão importante para a moda mundial. Visitei o Brochier Soieries (que fica no Grand Hôtel-Dieu). É um museu é bem pequeno, mas super completo. Amei que eles tinham Yves Saint Laurent, Dior, Chanel e até Miró!

Depois do almoço, segui para a Praça Bellecour, onde tem uma estátua do autor do Pequeno Príncipe, mas estava em reforma. No inverno, tem uma roda gigante. Dali peguei o metro e funicular para subir até a Notre Dame.

A Notre Dame de Lyon é realmente espetacular por dentro, os detalhes são impressionantes! De lá de cima, dá para ver toda a cidade. Bem perto, fica o Antiquaille. Dizem que foi ali que nasceu o cristianismo na região e onde supostamente Saint Pothin ficou preso.

Segui para o Théâtres Romains de Fourvière (antigo teatro romano). Enorme e também com uma vista incrível para a cidade. Visitei o Lugdunum, um museu todo dedicado à civilização romana na região.

Todos os anos, no começo de dezembro, Lyon recebe a Fête des Lumière (Festival das Luzes), um festival que ilumina toda a cidade. Quando eu fui o festival já tinha acabado, mas ainda consegui ver esta projeção na Notre Dame. Amei que teve até o Brasil aparecendo!

Minha ideia à noite era conhecer os mercados de Natal, mas o Natal em Lyon foi uma grande decepção: só tinha um mercado de natal, que apesar de ser até grande, não tinha nada de especial…

Comecei o domingo na parte moderna de Lyon. O Musée des Confluences conta a história da evolução em diversas áreas: humana, origem do mundo, animal… Amei que pude encostar num fóssil de dinossauro de verdade!

À tarde, aproveitei meu Lyon City Pass para visitar não um, mas dois museus de marionetes, que ficam praticamente um do lado do outro. O Gadagne – Musée des Arts de la Marionette é super interativo!

O Le Petit Musée de Guignol eu chamaria de excêntrico: duas salas lotadas de marionetes que se mexem sozinhas. Estava fazendo a visita sozinha e confesso que foi um pouco assustador! hahaha

Segui para o Musée des Beaux-Arts de Lyon, que fica em uma antiga abadia do século XVII. Este museu possui uma das maiores coleções de obras de arte europeias (Véronèse, Rubens, Rembrandt, Poussin, Géricault, Delacroix, Gauguin, etc.) que datam do antigo Egito até aos dias de hoje.

Terminei o dia visitando os famosos e enormes murais de Lyon, pintados usando a técnica de Trompe-l’oeil, que forma uma ilusão de ótica. O Fresque des Lyonnais representa personagens históricos da cidade. Peguei o metro para ver o Mur des Canuts. Este surgiu como uma forma de publicidade em 1987 e mostra a vida no bairro. Os detalhes são impressionantes!

Lyon ainda tem mais para ver, mas não tive tempo de fazer tudo. O cinema nasceu na cidade, então existem alguns museus sobre o assunto. O Musée Cinéma et Miniature tem peças originais de vários filmes famosos. Eu só passei em frente e vi a motocicleta do Indiana Jones, o C-3PO de Star Wars e um Gizmo (o gremlim na forma fofa). O Institut Lumière é dedicado ao cinematógrafo e à história da família Lumière e explora o processo de invenção do cinema.

Se quiser passear ao ar livre, vá até o Parc de la Tête d’Or. Lá perto, fica a Cité Internationale e o Musée d’art contemporain de Lyon (que só vai reabrir em março).

Onde comer em Lyon

Lyon é a capital da gastronomia na França, o que significa que se come muito bem, mas os restaurantes estão sempre lotados. Como não reservei nenhum, acabei comendo em lugares aleatórios, mas deliciosos.

  • Food Traboule – uma espécie de praça de alimentação com vários restaurantes juntos. Pedi o Raviole du Dauphine, típico da região, mais vinho e tudo custou 20€.
  • Atelier d’Yvonne – restaurante super charmoso, comi um bife delicioso com uma taça de vinho por 20€.

Quenelle é um dos pratos típicos de Lyon que não tive a oportunidade de provar. É um bolinho feito com carne ou peixe muito condimentados, cozidos em água e servidos gratinados com molhos ou sopas. Me indicaram o Restaurant Le Vieux Lyon e o Bouchon Les Lyonnais, mas os dois estavam lotados… E também não consegui ir em nenhum Bouchon, restaurantes tradicionais que servem comida típica de Lyon. Já sei que terei que voltar!

Se quiser levar (ou provar) alguma comida tradicional, vá até o Halles Paul Bocuse, um mercado gastronômico.

Outra coisa que você não pode deixar de provar em Lyon é Praline: amêndoas caramelizadas em tons de pink. Além de lindas, são deliciosas! Por toda a cidade você vai achar essa iguaria: seja pura, em brioches ou tortas.

Fim de semana em Lyon

Em Lyon, fiquei hospedada no Pilo Hotel. O local era ótimo: fiquei em um quarto compartilhado, mas cada cama tinha uma cortina, o que dava privacidade. O restaurante / bar do hotel era super animado, tanto que jantei por lá no sábado. A única parte que não gostei muito foi a localização: em Croix Rousse, uma das colinas da cidade. O bairro é ótimo, seguro e tudo mais, mas fica um pouco afastado das principais atrações de Lyon. Na minha próxima visita, irei procurar algo mais perto do centro histórico, como estas opções aqui.

Uma dica boa é comprar o Lyon City Pass, que te dá acesso à muitos museus e atrações, além do transporte público por toda Lyon. Usei muito ônibus e metro para andar por lá!

Nesta viagem não comprei nada, mas fiquei muito tentada com as bolsas da Jeuxvideo.fr, uma loja de segunda mão com várias bolsas de grifes. Lyon também tem uma loja da Uniqlo, aquela marca japonesa que eu amo e de onde são todas as minhas roupas térmicas.

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O que ver em Salzburgo, na Áustria!

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Hoje trago um guia de viagem com todas as dicas de o que ver em Salzburgo!

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Salzburgo é uma cidade da Áustria que fica quase na divisa com a Alemanha. Por ser de fácil acesso por trem tanto a partir de Munique quanto de Viena, muita gente faz apenas um bate-volta para conhecer o local. Eu passei duas noites por lá e realmente recomendo: apesar de pequena, Salzburgo tem muito o que ver! Sem falar que a cidade é linda demais, parece saída de um conto de fadas!

Mas, se você não tiver tempo para dormir por lá, pode reservar uma excursão de um dia para Salzburgo partindo de Munique (reserve aqui) ou de Viena (reserve aqui).

O que ver em Salzburgo, Áustria

Comecei o dia no forte de Salzburgo, que fica no ponto mais alto da cidade. Mas não precisa se assustar com a altura, tem funicular que te leva até lá em cima! Também tem escadas, claro, caso você seja menos sedentária que eu… rs

Logo que saí do funicular, já fui impactada por uma vista incrível para os Alpes. Incluindo a montanha famosa que aparece no filme Noviça Rebelde!

Dentro do forte, tem muito o que visitar, incluindo um pequeno museu de marionetes. Fui direto para o Museu do Forte, onde ficam os quartos dos príncipes. É impressionante ver a decoração e a mobília original dos anos 1500!

Subi em uma das torres mais altas da fortaleza, onde temos uma vista ainda mais impressionante da região! Por lá é possível ver e tocar o mais antigo instrumento musical mecânico ainda tocado regularmente. Toca todos os domingos às 11h45!

De volta ao centro de Salzburgo, fui visitar o Dom Quartier, um local enorme que engloba vários edifícios importantes e é uma parada obrigatória na cidade. Lá dentro é possível ver a Catedral de Salzburgo e seu museu, apartamentos do arquebispo e vários outros pequenos museus. Amei a sala onde haviam trajes de época para experimentar e tirar fotos, me diverti muito! rs

Saí do museu e fui caminhar um pouco mais pela cidade: passeia pela Igreja St. Peter que fica na praça St. Peters Friedhof. Bem ao lado, fica um cemitério que é super fotogênico. Tanto que só percebi que era um cemitério quando estava saindo de lá… rs Por ali também fica o Stiftskulinarium, o restaurante mais antigo da Europa.

Fui para a cidade em dezembro, e claro que adorei conhecer o Natal em Salzburgo. Mas por lá, existe sempre a magia natalina já que a cidade tem um museu todo dedicado ao Natal! É bem pequeno, mas super interessante e fica aberto o ano todo.

Como estava super cansada, preferi jantar perto do meu hotel. Escolhe a Die Weisse, uma cervejaria tradicional da região.

No dia seguinte, segui os passos de Mozart e do musical “A Noviça Rebelde”. O famoso compositor nasceu em Salzburgo e é possível visitar a casa onde ele morou (e ver seu primeiro piano) e também a casa onde ele nasceu (com seu primeiro violino).

Fiz uma pequena parada no café do Hotel Sacher para comer mais uma torta Sacher. Depois de me deliciar com ela em Viena, foi uma grata surpresa descobrir que tem Sacher em Salzburgo também!

Terminei a visita no Mirabell Palace e seus belos jardins. O local é lindo e ficou famoso porque muitas cenas de “A Noviça Rebelde” foram filmadas ali. Neste meu roteiro em Salzburgo, só ficou faltando o Hellbrunn Palace. Este outro palácio também serviu de locação para o filem The Sound of Music, mas ele fecha durante o inverno.

Durante toda a minha estadia, usei o Salzburg Card, que dá entrada gratuita para todas as atrações da cidade e aos transportes públicos. No entanto, tirando o forte, que fica no topo, é fácil caminhar por toda a cidade, já que ela é praticamente toda plana e as atrações são próximas umas das outras. Eu peguei transporte publico apenas porque chovia demais!

Guia de viagem Salzburgo – hospedagem

Me hospedei no Hotel & Villa Auersperg, um alojamento boutique super charmoso. O meu quarto era enorme (tinha até uma sala!), com todo conforto do mundo.

hotel salzburgo

Pelas janelas, eu tinha uma vista incrível para as montanhas. O café da manhã era excepcional: um buffet enorme com muitas opções. Dava vontade de passar horas ali comendo! rs Faça a sua reserva aqui.

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Roteiro de Viagem: Viena em 2 dias!

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Hoje trago um roteiro de viagem completo para conhecer Viena em 2 dias!

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Roteiro de Viena em 2 dias

Em dezembro, passei 3 dias explorando o Natal em Viena. Mas, como nevou e choveu MUITO (além do frio!) durante a minha estadia, não consegui andar tanto pela cidade como gostaria… Ainda assim, consegui passear bastante pela cidade e trago um guia de viagem para conhecer Viena em 2 dias!

Comecei a minha viagem à Viena visitando o Sisi Museum, apartamentos reais onde a Imperatriz da Áustria morou. Segui para Österreichische Nationalbibliothek, a biblioteca nacional da Áustria, um lugar lindíssimo que me lembrou muito “A Bela e a Fera”.

Depois do almoço, dei uma passadinha rápida na Die Zuckerlwerkstatt uma loja de doces deliciosos e logo segui para o Albertina Museum, com uma coleção impressionante de Picasso, Monet e muitos outros artistas! Terminei o dia na Ópera de Viena, abaixo falo mais sobre esta experiência.

O meu segundo dia de viagem em Viena começou no Belvedere Palace, que funciona como um museu e abriga uma grande coleção de Klimt, incluindo a sua obra mais famosa “O beijo”. Os jardins do palácio são lindos, mas estava muito frio e não consegui passear por eles…

Depois de almoçar no mercado de Natal, segui para o Schönbrunn Palace, outra residência real austríaca. O lugar é lindo, mas confesso que a história contada pelo áudio guia é super parecida com a do Sisi Museum, então vale escolher entre um e outro. Importante comprar o ingresso com antecedência para este palácio: eu dei sorte e consegui o último disponível para o próprio dia. À noite, fui conhecer o Cafe Central e falo mais sobre a experiência abaixo.

Em toda a minha estadia, usei o Viena Pass, cartão da cidade que oferece entradas gratuitas e sem filas na maior parte das atrações, além dos ônibus hop on hop off. Uma ótima maneira de conhecer os pontos turísticos economizando tempo e dinheiro!

Como ir à Ópera de Viena pagando menos

A Ópera de Viena é uma das mais famosas e tradicionais do mundo. Mas, como toda Ópera, os ingressos costumam ser caríssimos e esgotar muito tempo antes do espetáculo. No entanto, existem algumas maneiras de conseguir um ingresso mais barato para a Ópera de Viena:

  • Posto de Turismo de Viena: alguns bilhetes que podem sobrar são vendidos aqui, com algum desconto. Não vai ser uma pechincha, mas você vai assistir ao espetáculo ssentado, em um lugar confortável.
  • Bilheteria oficial: no dia do espetáculo, eles vendem bilhetes de “standing” (que você vai ficar de pé) por preços a partir de 10€. No dia que fui, só havia ingressos para lugares onde não havia visibilidade do palco, só poderia ouvir a ópera, então decidi não comprar.
  • No site oficial, às 10h: você deve se registrar no site da Wiener Staatsoper e entrar logo às 10h para tentar um ingresso para o show do mesmo dia. Ali também são vendidos ingressos de standing por preços mais baratos.
  • Enfrentando a fila de standing: foi assim que consegui meu ingresso para a ópera de Viena por 15€! Todo dia, eles começam a vender os ingressos 80 minutos antes do espetáculo, mas a fila começa bem antes disso. Cheguei por lá às 17h e os ingressos seriam vendidos às 17h40. Por volta das 18h, cheguei à bilheteria e consegui comprar o 2º ingresso mais barato, por 15€. O de 18€ esgotou bem na minha frente… Mas fiquei feliz porque não passei frio na fila à toa, iria realmente ver uma Ópera!

Entrei logo na Ópera para poder admirar o prédio com calma. O lugar é realmente um espetáculo! Mesmo no meu lugar nas galerias, lá em cima, quase fora do teatro (rs!), eu consegui ter uma boa visão do espetáculo. Tinham umas telas que passavam a legenda da ópera em inglês, francês, alemão ou italiano. Porque sem legenda é impossível de entender!

Foi uma experiência incrível, é um grande espetáculo, mas confesso que não pretendo repetir. Achei um pouco entediante… um ato só era mais do que suficiente! Quem sabe numa próxima eu assista à um ballet, talvez eu curta mais!

A Ópera de Viena é realmente linda por dentro e vale visitá-la só para admirar o local. Se não quiser ver um espetáculo na Ópera, você também pode apenas visitar o prédio por dentro através de uma visita guiada. O tour custa 13€ e pode ser agendado através do site do local.

Importante ressaltar que em frente à Ópera ficam diversos vendedores de outros espetáculos pela cidade que vão tentar te convencer à comprar um ingresso. Por mais que estes espetáculos possam ser até bonitos (não fui então não sei dizer), eles não são na Ópera da cidade, mesmo eles dando a entender que são. Fiquem atentos!

Onde comer em Viena

Fui para conhecer os mercados de Natal em Viena e por isso, muitas vezes comi neles mesmo. Aqui estão os outros lugares onde comi em Viena:

  • Wienerwald – restaurante que serve pratos tradicionais. Pedi um Schnitzel (panado de peru) com vinho e saiu 20€.
  • Leberkas Pepi – Saí da Ópera esganada de fome e comi esse sanduíche que parece uma mortadela quente com uma cerveja por 7€.
  • Cafe Central – um dos cafés mais famosos de Viena! Fundado em 1860, por ali já passaram grandes nomes da história mundial como Freud e até mesmo Hitler. Fui no domingo à noite, tive que esperar uns 20 minutos na fila, mas valeu a pena. O lugar é lindo e a comida bem gostosa. E nem achei tão caro assim: comi um sanduíche, com uma taça de vinho e um brownie de sobremesa e custou 25€.
  • Torta Sacher – não poderia sair de Viena sem provar este bolo famoso! Fui pela manhã e ainda assim enfrentei meia hora de fila no frio e digo que valeu muito a pena. A torta de chocolate é realmente deliciosa e vale cada centavo dos quase 9 euros que ela custa…
Onde se hospedar em Viena

Por lá, me hospedei no Vienna Boutique Hostel, um lugar super lindinho! O hostel oferece quartos compartilhados e privados e eu fiquei em um com 3 camas e banheiro privativo. E que camas incríveis: me sentia uma princesa! Além de lindos, os beliches tem uma cortina que garantem privacidade, além de tomada e abajur. O local é super charmoso, com muitas opções de transporte público para todo canto da cidade. Faça sua reserva clicando aqui.

Transporte público em Viena

Se locomover em Viena é super fácil já que a rede de transportes públicos é extensa e eficiente. Usei o Vienna City Pass durante a minha estadia para poder usar o transporte público à vontade.

Usei este City Card inclusive para pegar o trem que sai do aeroporto e vai até o centro da cidade. Esse trem é super rápido e fácil de pegar, a melhor opção para ir ou sair do aeroporto de Viena!

Eu adorei explorar Viena em 2 dias e já pretendo voltar em uma época com um clima mais agradável. A cidade é linda e tem muito o que ver!

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2 dias em viena austria
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Looks de viagem: inverno europeu!

Bora conferir os looks que usei na minha viagem em dezembro e dicas de roupas para inverno europeu?

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Em dezembro, passei 10 dias viajando entre Áustria e Alemanha, visitando os mercados de Natal mais lindos do mundo! Peguei muito mais frio do que era esperado: logo no primeiro dia, uma grande nevasca e depois temperaturas negativas que chegaram até aos -10ºC. Mesmo com esse frio inesperado, a minha mala de mão deu conta do recado e não passei frio nessa viagem!

Aqui vale duas dicas importantes para escolher as roupas para inverno europeu. A primeira é o sapato: é imprescindível que você tenha boas botas para neve. Elas vão impedir que seus pés molhem e também te ajudam a não escorregar (tanto!) no gelo que fica nas calçadas.

A outra dica é para quem, como eu, odeia usar luvas: eu sempre uso essas luvas que tem a cobertura para os dedos separada. Assim tenho mais mobilidade sem congelar as mãos. aTé tenho luvas touch, mas nunca me adaptei, fico sempre incomodada com elas… rs

Roupas para inverno europeu

O aerolook foi bem confortável e usando as peças que faziam mais volume na mala: calça de moletom térmica, tênis, camiseta de veludo cinza, malha branca. Quando cheguei em Viena, para sair à noite, coloquei as botas, roupas térmicas por baixo e o gorro branco para enfrentar a noite chuvosa. Como em toda viagem, o casaco foi o mesmo: cinza bem grosso dupla face.

Foi apenas no primeiro dia em Viena que consegui usar a saia que levei. Estava com a legging de pelúcia cinza, blusa com brilhinhos (e a térmica por baixo) e botas de neve. Ainda bem que coloquei as botas, porque nesse dia nevou muito! Esse foi o look que usei para ir na Ópera de Viena, já que não tive temp ode voltar para o hostel para trocar de roupa. Durante o dia, fiquei bem, mas à noite, passei frio…

Terceiro dia de viagem e apesar do frio congelante (-3ºC), tinha até um solzinho! Estava com calça de couro fake, botas de neve, blusa de lã, cardigan vinho, óculos de coração branco e gorro branco. Por baixo, blusa térmica e legging de pelúcia. À noite, como estava mais frio ainda, troquei pela calça de moletom térmica e saí com a bolsa da Uniqlo em vez da mochila.

No dia que peguei o trem de Viena para Salzburgo, um look bem confortável: calça de moletom, blusa com brilhos, cardigan, botas e gorro branco. Assim que cheguei em Salzburgo, mandei a minha calça de moletom para lavar. Chovia demais, tinha muita neve e gelo no chão e ela sujou toda com os respingos. Para jantar, fui com a calça de couro fake e tênis. Sempre com roupa térmica por baixo de tudo!

Para passear por Salzburgo, usei estas roupas para inverno europeu: calça de couro fake, malha branca, gorro rosa e botas de neve. No meio do dia começou a chover, então inverti meu casaco: coloquei a parte de nylon para fora.

Mais um dia em que pegaria o trem, dessa vez de Salzburgo para Munique. Estava com calça de couro fake, tênis, gorro branco. Para variar um pouco o look de inverno, usei o cardigan invertido, com os botões para trás.

No meu primeiro dia em Munique, um look bem clarinho: calça de moletom, malha, botas.

Para passear pela Bavária e conhecer o Castelo da Cinderela, fui com a calça de couro, malha, botas e gorro rosa. Esse foi mais um dia que eu comecei com a parte de pelúcia do casaco virada para fora, mas inverti quando começou a chover. Uma nota importante sobre essa calça de couro fake: ela não esquenta nada, mas pelo menos não molha, o que significa que dá para brincar um pouco na neve! rs

Dia de sol em Munique, usei novamente a calça de couro, botas, blusa com brilho, óculos e gorro branco.

Último dia de viagem e para dar uma última voltinha por Munique e depois pegar o avião, fui de calça de moletom, malha tênis e gorro rosa. Neste dia não usei roupas térmicas: não estava muito frio e não queria passar calor no avião.

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roupas para inverno europeu
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Munique em 2 dias!

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Hoje trago um roteiro para você conhecer Munique em 2 dias!

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Fui para lá em dezembro, para ver como era o Natal em Munique e fiquei ao todo 4 noites. Em um dos dias, peguei a excursão para conhecer o Castelo da Cinderela e outros lugares fofos na Bavária. Então, na verdade, só tive dois dias completos em Munique, mas foi suficiente para conhecer os principais pontos turísticos!

Roteiro de Munique em 2 dias

Comecei o primeiro dia fazendo um tour gratuito pela cidade (reserve aqui!). O passeio começou na Marienplatz, a praça principal de Munique onde pudemos admirar o Glockenspiel: relógio musical que toca todos os dias às 11h e às 12 (entre março e outubro tem um show extra às 17h). Andamos um pouco mais pela cidade, visitamos a catedral e um pátio onde está o que restou do castelo original da cidade.

Depois do almoço, fui visitar a Residenz, a antiga residência dos duques da Bavária. O local é enorme e na visita passamos por diversos apartamentos reais. É lindo!

Por lá também fica a Casa do Tesouro Real, com muitas coroas e joias da realeza e o Teatro Cuvilliés, construído originalmente para ser a casa de ópera da corte. Dá para comprar ingresso combinado para todos esses locais.

No dia seguinte, fui de transporte público até o Nymphenburg Palace, que fica um pouco afastado do centro. Não tão imponente quanto a Residenz, valeu a visita pelo salão principal, apenas deslumbrante! Passear pelos jardins também deve ser uma boa opção na primavera e no verão. No inverno, cheio de neve, só tirei algumas fotos e logo fui embora!

De lá fui ver os surfistas de Munique! Sim, é isso mesmo! A cidade não tem mar, mas existe uma onda permanente no rio (chamada “Eisbach“) e ali tem sempre gente surfando, não importa a temperatura. Eu confesso que fiquei um bom tempo ali, praticamente hipnotizada com os surfistas e o quão non sense é tudo aquilo. Sério, os caras surfam no meio da cidade, num rio, com temperaturas negativas… Nenhum sentido, mas é realmente incrível!

Depois ainda aproveitei que estava sol para para dar uma voltinha no Englischer Garten, um dos jardins mais famosos de Munique.

Segui para a Pinacoteca Antiga, um museu enorme com obras de Da Vinci, Rafael, Van Gogh, Klimt e muitos outros artistas!

Terminei o dia na cervejaria mais famosa de Munich: Hofbräuhaus am Platzl ou apenas HB. Fundada em 1589 apenas para a realeza, hoje em dia é, talvez, o ponto mais visitado de Munique. O lugar é enorme mas mesmo assim é difícil arranjar lugar para sentar. Depois de meia hora procurando mais meia hora esperando ser servida, consegui a minha cerveja!

Onde comer e beber em Munique

Muitas vezes, comi alguma coisa nos mercados de Natal da cidade. Estes foram os outros restaurantes que comi (ou apenas bebi! rs) em Munique:

  • Cervejaria Hofbräuhaus – como já falei antes, esta aqui é parada obrigatória em Munique. Eu só fui para tomar cerveja mesmo, mas eles servem pratos típicos também.
  • Augustiner am platz – outra cervejaria super típica de Munique. Almocei cedo e n~o tinha fila nenhuma, mas quando passei por lá à noite estava lotado…
  • Viktualienmarkt – o mercado da cidade tem vários restaurantes bem gostosos.
  • La Burrita – restaurante mexicano, comi ali porque em um domingo, era a única opção aberta e sem fila gigante.
  • Five Guys – Nada típico, mas eu não resisto… O hambúrguer é caro (com batata + refri sai 20€), mas é tão bom que vale a pena. Suba até o terceiro andar para comer com vista para o centro histórico!

Onde se hospedar em Munique

Munique é uma cidade grande, então é super importante escolher o local certo para se hospedar, para não perder muito tempo se deslocando entre um ponto e outro. Por lá, me hospedei no a&o München Hauptbahnhof. A localização é ótima: bem ao lado da estação central da cidade, com muitas opções de transportes para todo lado. É também uma ótima opção para quem for na Oktoberfest de Munique, já que o recinto da festa fica a 5 minutos a pé do hotel!

O hotel tem vários tipos de quartos: individual, duplo, família e compartilhados. Fiquei em um quarto individual, super espaçoso e confortável. Tinha TV, banheiro com secador de cabelo, mesa com cadeira (caso eu precisasse trabalhar!) e até uma varanda com vista para a cidade! O café da manhã (pago à parte) é super completo e tem até uma máquina de panquecas!

A melhor parte? O a&o tem preços super acessíveis, o que significa que você pode viajar sem estourar o orçamento e ainda ter toda a comodidade de um hotel no centro da cidade.

Transportes em Munique

Se locomover em Munique é super fácil, já que a cidade tem metro, bonde e ônibus. Tudo funciona bem e é fácil chegar nos lugares seguindo as indicações do Google Maps. Como a cidade é plana, também dá para andar para a maioria dos lugares!

Durante a minha estadia, usei o Munich Card, que oferece desconto nas principais atrações, além de acesso total ao transporte público. Foi ótimo para não ter que me preocupar em ter que ficar comprando ticket cada vez que entrava no metrô / ônibus! Compre o seu Munich Card aqui.

Só tive problema com os trens. Como nevou muito nos dias que estava lá, vários trens foram cancelados ou estavam atrasados. Estava na plataforma esperando o trem para o aeroporto e ele simplesmente foi cancelado, do nada! O próximo só passaria em 1h, a minah sorte foi que saí com muita antecedência… Mas fica a dica: para ir para o aeroporto de Munique, a melhor opção é pegar o ônibus da Lufthansa (disponível para qualquer pessoa). Você pode reservar através deste link.

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munique em 2 dias
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Castelo da Cinderela, na Alemanha!

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Já pensou em visitar o Castelo da Cinderela da vida real?

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Sim, o Castelo da Cinderela existe de verdade e é possível visitá-lo a partir de Munique! Eu peguei este tour com a Get Your Guide e passei o dia explorando a região da Bavária, na Alemanha, na rota romântica. E digo que o passeio vale apenas pela paisagem: vamos ao lado dos Alpes e é lindo demais ver aquilo tudo branquinho!

Palácio de Linderhof na Bavária

O tour começou com uma parada no pequeno, mas impressionante Palácio de Linderhof (Schloss Linderhof). Construído entre 1869 e 1878, é o menor dos 3 palácios feitos pelo Rei Luis II da Baviera, e foi o único que ele viu finalizado.

Por lá, pude aproveitar a paisagem linda rodeada pelos alpes nevados e tirar muitas fotos bem no estilo Frozen! rs A visita interna ao palácio é feita com guia e apesar de pequeno, os detalhes impressionam.

Seguimos para Oberammergau, uma vila típica alemã com casas pintadas e que fabrica cucos e peças em madeira. A parada foi super rápida, deu apenas para tirar algumas fotos e comprar souvenirs.

Castelo de Neuschwanstein na Alemanha

Por fim, chegamos na nossa parada final e a que eu estava mais ansiosa: Neuschwanstein Castle, o castelo que inspirou Walt Disney a criar o castelo da Cinderela. Foi mágico ver o Castelo de Neuschwanstein ao longe, bem no meio das montanhas!

O castelo de Neuschwanstein é um grande sonho do Rei Luis II da Baviera. Apesar de sua arquitetura medieval e quase fantasiosa, a sua construção só fio iniciada em 1869 (no século XIX). O monarca nunca viu o local finalizado e as ordens dele é que o palácio jamais poderia ser aberto ao público. Bem, ele morreu deixando um monte de dívidas e abriram ao castelo ao público para pagar estas dívidas! Atualmente, é o local mais visitado de toda a Alemanha.

castelo da cinderela alemanha

Chegando lá, foi tudo muito corrido, mas no fim deu tudo certo! rs Embaixo do castelo, tem algumas lojas, restaurantes e cafés, mas é tudo muito cheio. Comi um hot dog sem graça por 8€ para não perder tempo nem morrer de fome. Na hora de ir embora, já estava tudo fechado, então fica a dica de levar seu próprio lanche para economizar tempo, dinheiro e não passar fome.

O estacionamento do local é longe da entrada do castelo e você tem 3 opções para subir:

  • a pé: o trajeto tem aproximadamente 1,5km mas é uma subida super íngreme, então demora por volta de 30/40 minutos, além de exigir um certo preparo físico.
  • ônibus: custa 3€ para subir (+ 2€ para descer) e te deixa no mirante acima do castelo. De lá, você deverá descer mais 500 metros até a entrada do local. Atenção que os ônibus só funcionam com tempo bom: com neve, chuva ou gelo, eles não circulam.
  • carruagem: a única opção disponível quando fui, já que chovia e havia muito gelo. Custa 8€ para subir + 4€ para descer (mas quando saí da visita, não havia mais nenhuma carruagem). A carruagem te deixa a aproximadamente 500 metros do castelo e você tem que subir isso a pé.

No dia que fui, chovia demais e a fila da carruagem estava bem longa, mas como estava sozinha, consegui um último lugar e subi antes. No ponto onde a carruagem nos deixa, já temos uma bela vista do castelo.

Fui subindo na chuva até chegar a um miradouro onde é possível tirar ótimas fotos do castelo. Claro que tinha fila, mas deu para esperar sem problemas. Dali, subi mais até a porta do castelo, onde fiquei esperando o meu horário de entrada.

A visita ao castelo de Neuschwanstein por dentro só é possível com tour guiado, que saem a cada 5 minutos. É bem no estilo Disney: os grupos vão entrando e passando pelas salas do castelo, com um áudio guia que te conta a história do local. Tudo cronometrado e sem chances de tirar fotos (só no modo clandestino! rs).

O Neuschwanstein Castle por dentro é realmente impressionante: são muitos detalhes, uma decoração extremamente rica, lindo demais!

Quando terminei a visita no castelo, já estava escuro e não havia mais carruagens. Tive que descer tudo a pé, quase correndo, para não perder o ônibus de volta para Munique…

Apesar de todo o perrengue, valeu a pena visitar o castelo da cinderela para realizar um sonho. O lugar é realmente lindo!

Caso você tenha tempo, bem ao lado fica o Hohenschwangau, um outro castelo que também pode ser visitado. Eu já sei que terei que voltar para ver este outro palácio e também visitar os mirantes que tem ao redor. Mas pretendo fazer isso na primavera ou verão, com um clima mais agradável! rs

Hohenschwangau castle
Hohenschwangau castle

Como visitar o Castelo da Cinderela na Alemanha

Algumas dicas práticas para visitar o Neuschwanstein Castle:

  • Compre seu ingresso com antecedência: não é possível comprar na porta e costuma esgotar semanas antes. Você pode reservar o seu tour a partir de Munique neste link.
  • Fique atento ao horário da visita: com slots a cada 5 minutos, se você perder o horário do seu ingresso, não vai conseguir visitar o castelo por dentro.
  • Como chegar: você pode chegar até o Füssen, o vilarejo perto do castelo, por conta própria de trem + ônibus (a viagem demora cerca de 2h) ou de carro.
  • Leve comida / lanche: as opções no castelo são poucas e lotadas, então leve um snack para não perder mais tempo nas filas e economizar dinheiro.
  • Programe-se: se quiser visitar um dos mirantes que permite ver o castelo ao longe, você vai ter que andar ainda mais, o que pede ainda mais tempo. Em excursões, ainda mais com chuva, isso fica impossível.

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castelo cinderela alemanha
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Natal em Munique!

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Hoje vamos passear pelo Natal em Munique, na Alemanha!

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Passei uns dias em Munique, a capital da Bavária, explorando alguns dos mercados de Natal mais famosos do mundo!

Mercados de Natal em Munique

Munique tem vários mercados de Natal, que ficam espalhados um pouco por toda a cidade:

  • Marienplatz: na praça principal da cidade e em seus arredores você acha muitas barraquinhas natalinas. É realmente grande e dá para passar um bom tempo caminhando por ali!
  • Karlsplatz – É nessa praça que fica a pista de patinação no gelo, junto com um local que vende comida e vinho quente.
  • Residenz – um mercado bem pequenino dentro da residência real de Munique. Foi o que eu mais gostei, já que tinha decorações diferentes e várias vitrines com personagens.
  • Wittelsbacherplatz – um mercado de Natal medieval, com artesãos locais e pessoas vestidas a caráter, comidas feitas como antigamente… Achei super diferente!
  • Stephanplatz – chamado de Pink Christmas, este é o Natal LGBT da cidade. Minúsculo, devia ter no máximo 8 barracas, mas amei que era rosa!
  • Tollwood – o recinto da Oktoberfest recebe um festival de inverno bem grande com muitas opções de comida, bebida e compras. Também tem shows e outras performances, algumas são pagas, mas andar pelo local é grátis. Achei muito cheio e um pouco sem graça…
  • Sendlinger Tor – mercado natalino em um dos portões medievais da cidade, também bem pequeno.
  • Viktualienmarkt – o mercado de comida de Munique também entra em clima natalino com diversas barraquinhas.
  • Neuhauser – parei nesse mercado de Natal sem querer, na baldeação entre o metrô e ônibus. Almocei por lá mesmo aproveitando que estavam mais vazio. Pedi um Spätzle, massa típica da região, que estava delicioso!
  • Rindermarkt – pequeno, mas super fofo e bem perto da Marienplatz.
  • Aeroporto de Munique – quando eu achei que já tinha visto todos os mercados de Natal possíveis, fui surpreendida por um dentro do aeroporto. E era bem grande, com muitas barraquinhas de comida, bebida e presentes, show ao vivo, pista de gelo e até curling! Pude garantir o meu biscoito tradicional que tinha esquecido de comprar na cidade…

Krampus

Não bastasse o desfile de Krampus que peguei em Salzburgo, na Áustria, cruzei com outra parada em Munique. Uma multidão se juntou nos arredores da Marienplatz para ver os demônios passarem!

Muito resumidamente, Krampus é um Papai Noel ao contrário: ele castiga as crianças que se comportaram mal durante o ano. Sempre acompanhando São Nicolau, o precursor do Papai Noel, esta é uma tradição forte na região dos Alpes.

Apesar da aparência assustadora, os Krampus são bem divertidos e brincam com todo mundo durante o desfile. Fazem muito barulho enquanto distribuem chibatadas, o que dizem que dá sorte. E as fantasias são realmente incríveis, pensadas nos mínimos detalhes. Um verdadeiro espetáculo natalino do mal!

Dicas para o Natal em Munique

Apesar de ter vários mercados de Natal por toda a cidade, confesso que esperava mais em termos de decoração de Natal. Fora dos mercados, não se vê muitas luzes nem decorações… De qualquer maneira, é uma delícia passear por Munique e ir parando nas barraquinhas, tomando vinho quente, comendo uma coisinha… Mas se prepare para filas e multidões: tudo está sempre muito cheio!

A entrada em todos os mercados de Natal de Munique é gratuita, mas é importante ter sempre dinheiro vivo com você, já que muitos locais não aceitam cartão. Nada é muito barato: não vi nada abaixo dos 5€ (comida, bebida, presentes). E os produtos que você vê em um lugar, vê em vários outros, não vi nada de muito original.

Por acaso, passei na Geschenke Kaiser, uma loja especializada em enfeites de Natal, bem perto da Marienplatz. Apesar dos preços mais altos, vale a pena já que os produtos são realmente diferentes, típicos e originais.

Também fiquei decepcionada com as canecas de vinho quente, achei todas muito feias… A Única que gostei foi a do Viktualienmarkt, que tem a cidade desenhada, mas está escrito 2020. Trouxe para casa assim mesmo! rs

E aí, gostaram de passear pelo Natal em Munique?

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Natal em Salzburgo!

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Bora conhecer o Natal em Salzburgo, na Áustria?

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Passei dois dias nesta cidade que fica perto da fronteira com a Alemanha e adorei cada segundo. O local parece um conto de fadas e com as luzes e mercados de Natal, fica ainda mais mágico!

Mercados de Natal em Salzburgo

Apesar de ser uma cidade relativamente pequena, Salzburgo tem vários mercados de Natal:

  • Dom and Residenzplatz – O principal Mercado de Natal de Salzburgo fica espalhado entre as duas praças principais da cidade. É considerado um dos mais antigos do mundo, já que suas origens remontam ao final do século XV. Tem muito para comer, beber e comprar e até uma pista de patinação no gelo.
  • Forte de Salzburgo – esta é a principal atração da cidade, mas quando visitei o local, o mercado de Natal estava fechado (só abre aos finais de semana).
  • Sternadvent – mercado pequeno, mas super charmoso, já que fica em um pátio escondido dentro do quarteirão.
  • Mirabellplatz – também pequeno e frequentado mais por locais. Foi nesse mercado que achei a caneca de vinho quente mais bonita de todas, mas ela quebrou antes de chegar em casa…
  • St. Peter Stiftskulinarium – um restaurante que na época festiva transforma o seu pátio num verdadeiro reino do Natal. Fica todo mundo ali, tomando vinho quente e aproveitando a atmosfera natalina!

Além de todo clima natalino espalhado pela cidade, Salzburgo tem um museu todo dedicado ao Natal. É pequenino, mas bem interessante e fica aberto o ano todo!

Você pode consultar todos os eventos natalinos em Salzburgo no site de turismo da cidade.

A tradição de Krampus: o Papai Noel do Mal

Estava jantando quando fui surpreendida por 3 demônios e São Nicolau! Nunca tinha visto isso na vida, mas logo me explicaram que era uma tradição natalina da região. Basicamente, Krampus é um Papai Noel ao contrário: ele castiga as crianças que se comportaram mal durante o ano.

Eu ainda tive a sorte (ou seria azar?) de pegar um desfile de Krampus pelas ruas de Salzburgo. Os demônios saem arrastando as correntes, fazendo muito barulho e dando chibatadas em todo mundo. Dizem que isso dá sorte! Se for assim, terei muita sorte porque apanhei bastante dos Krampus… Mas devo dizer que nunca me diverti tanto em uma parada tão assustadora!

O desfile é super animado: os Krampus vão passando e brincando com todo mundo. São muitos tipos de “diabos” e cada fantasia é mais espetacular (ou seria assustadora?) que a outra! Os detalhes são realmente impressionantes: peles, máscaras que parecem de verdade… Dá até medo! rs

Natal na Áustria

Depois de visitar o Natal em Viena, achei os mercados de Natal em Salzburgo bem mais tranquilos, sem tanta gente. Ali, os mercados fecham mais cedo: entre 20h e 21h. Os preços são um pouco mais baixos, mas não muito. Vinho quente custa por volta de 4€ + 4€ da caneca (que você pode levar de recordação ou devolver e pegar o dinheiro de volta).

natal em salzburgo

Os produtos à venda eram os mesmos que vi em Viena, com os mesmos preços. A dica de ter sempre dinheiro vivo também é válida em Salzburgo, já que muitos comerciantes não aceitam cartão.

E aí, gostaram de conhecer o Natal em Salzburgo?

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Natal em Viena!

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Vamos ver como é o Natal em Viena, na Áustria?

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Natal na Áustria: Viena

O Natal é uma época mágica e encantadora, e poucos lugares capturam essa atmosfera festiva tão bem quanto Viena. A capital austríaca se transforma em um conto de fadas durante a temporada de Natal, com suas ruas iluminadas, mercados encantadores e tradições que remontam a séculos.

Passei 3 dias por lá no começo de dezembro e pretendia ter visitados muitos mercados de Natal. No entanto, peguei muita chuva, uma nevasca e um frio muito pior do que esperado, o que dificultou bastante os meus passeios pela capital austríaca. De qualquer maneira, consegui conhecer bastante do Natal em Viena!

Mercados de Natal em Viena

Estes são os principais mercados de Natal que você pode visitar em Viena:

  • Rathaus – O principal mercado de Natal de Viena fica em frente à prefeitura da cidade. Tem Carrosel, muitas barraquinhas de comida, bebida e presentes, mini roda gigante e até um circuito de patinação no gelo.
  • Maria-Theresien-Platz – é um mercado pequenino, mas fica perto do anterior então vale a pean passar por lá. Foi ali que achei a caneca de vinho quente mais fofa de todas: em formato de bota e rosa!
  • Spittelberg – dividido em várias ruas, é mais tranquilo e focado na produção local, com muitas opções de comida e bebida.
  • Belvedere Palace – como não amar um mercadinho com um palácio de fundo? Pequenino, mas super charmoso!
  • Schönbrunn Palace – outro mercado em um palácio, este um pouco maior. Foi ali que achei a caneca mais bonita de toda a viagem, mas que chegou quebrada em casa… :(
  • Stephansplatz – ao lado da Catedral de Viena, também tem um mini mercado de Natal.

Como disse antes, por conta do clima, não consegui visitar tudo o que gostaria em Viena. Adoraria ter ido ao Prater, um parque de diversões que no inverno também tem atrações natalinas. No site do turismo de Viena, você pode consultar todos os mercados de Natal da cidade.

Dicas para o Natal em Viena

Em geral, você vai achar sempre as mesmas coisas em todos os mercados de natal, tanto em relação a comida e bebida, como nos produtos vendidos. O que muda são as canecas, específicas de cada mercado. Importante dizer que você pode sempre devolver a caneca depois de tomar a sua bebida e receber o dinheiro que pagou por ela de volta. Mas pode também levar de recordação, claro!

Os preços não são muito amigos… O vinho quente custa em média 5€ e a caneca mais 5€. Comida também não custa abaixo de 5€ e pode chegar facilmente aos 10€. Os souvenirs também custam pelo menos 5€. Não se esqueça de ter sempre dinheiro com você, já que muitas barraquinhas não aceitam cartões.

Mesmo que você não vá comprar ou consumir nada, vale sempre a pena passear pelos mercados já que eles são lindos e a entrada é gratuita. Mas se prepare para a lotação: fica sempre muito cheio, com filas gigantes para tudo. Fique atento aos horários de abertura de cada mercado. Em geral, eles costumam abrir entre 10 e 12h e fechar entre 21h e 22h. Mas é sempre bom confirmar antes de ir até lá!

Eu amei visitar os mercados de Natal em Viena e já sinto saudade do vinho quente! rs

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Chuva em Edimburgo!

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Hoje trago dicas do que fazer em dias de chuva em Edimburgo!

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Não importa a época do ano que você viaje para Edimburgo, a chance de pegar chuva é enorme. A parte boa é que mesmo em dias de tempo ruim, tem muito o que ver e fazer em Edimburgo!

Edimburgo com chuva

Aqui algumas sugestões que do que fazer em Edimburgo com chuva:

  • Pubs: ta aí uma coisa que não falta em Edimburgo! Desde os mais tradicionais até os mais animados, sempre tem algum pub por perto para você comer ou beber algo enquanto foge da chuva!
  • Department of Magic: Se você preferir beber em um ambiente diferente, pode experimentar este bar temático de Harry Potter onde você faz a sua própria poção mágica!
  • Johnnie Walker Experience: esta experiência interativa é uma ótima opção para se proteger da chuva enquanto degusta e aprende mais sobre whisky! Reserve a sua visita aqui.
  • Museus: Edimburgo tem muitos museus incríveis e a maioria com entrada gratuita. Recomendo demais o Museu Nacional da Escócia e a Scottish National Portrait Gallery.
  • Compras: que tal se abrigar da chuva em Edimburgo em alguma loja? Você pode explorar lojas diferentes como a Museum Context, que foi a inspiração par a loja Ollivanders no universo de Harry Potter.
  • Igrejas: são secas e costumam ter entrada gratuita, além de serem lindas por dentro. Gostei do Tron Kirk Market, um mercado de artistas locais que funciona numa antiga igreja!
edimburgo com chuva

Alguns outros passeios que parecem legais para fazer quando chove em Edimburgo: ônibus fantasma, visitar as caves subterrâneas da cidade, degustação de Whisky, Câmara Obscura, ônibus Hop-on Hop-Off… Neste link você pode ver todas as opções e reservar as suas favoritas!

tours edimburgo escócia

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Harry Potter em Edimburgo!

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Vamos conhecer os locais que serviram de inspiração para Harry Potter em Edimburgo?

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Edimburgo é uma das cidades mais lindas em que já estive e é impossível caminhar por lá sem se sentir dentro do universo mágico de Harry Potter. A arquitetura gótica é linda e deixa tudo mágico!

É incrível como dá para achar inspirações de Harry Potter em todo canto aqui em Edimburgo. Por toda a cidade, você vai ver brasões com unicórnio. Isso porque o unicórnio é o animal oficial da Escócia (juro!), então aparece em todo lado!

Inspirações de Harry Potter em Edimburgo

Por mais que a cidade toda pareça ter saído de Harry Potter, em alguns lugares específicos você vai achar inspirações mais óbvias:

  • Castelo de Edimburgo: Em uma das salas do castelo tem um brasão que é muito parecido com o da Gryffindor. Há quem diga que um dos salões do castelo inspirou o Great Hall de Hogwarts e realmente dá para ver algumas semelhanças.
  • Restaurante The Witchery by the Castle: A arquitetura gótica lembra muito os cenários de Harry Potter. É lindo, mas é caro. Na hora do almoço tem um menu por 30 libras, caso você queira muito comer por lá. Eu não tive coragem de gastar toda essa grana… rs
  • Museu Nacional da Escócia: com entrada gratuita, este museu tem um tabuleiro de xadrez que dizem ter sido a inspiração para o xadrez de bruxo gigante que aparece no primeiro livro de Harry Potter.
  • Victoria Street: Este é o verdadeiro Beco Diagonal dos livros, com suas casinhas coloridas. Foi um dos meus lugares favoritos de Edimburgo!
  • Museum Context: fica na Victoria Street a loja que inspirou Ollivanders, a loja de varinhas do universo bruxo. Hoje em dia o local só vende produtos licenciados de Harry Potter e é uma perdição para os Potter Heads. Mesmo que você não vá comprar nada, vale entrar e se perder pela loja. Por toda a loja, você vai ver pedaços do basilisco e no último andar pode até tirar uma foto com o chapéu seletor.
  • Lojas mágicas: por toda a cidade você vai achar lojas que vedem produtos do Harry Potter e outras que parecem ter saído do mundo mágico do bruxinho.
  • The Elephant House: JK Rowling escrevia em muitos cafés de Edimburgo e o mais famoso é o The Elephant House. Quando fui, estava fechado por conta de um incêndio, mas já deve ter reaberto.
  • The Balmoral: hotel onde JK Rowling escreveu os últimos dois livros da saga Harry Potter. Inclusive, a última linha do último livro foi escrita ali! Dizem que quando ela acabou de escrever a saga, abriu um champanhe para comemorar (deve ter ficado muito louca! rs) e assinou uma das estátuas do quarto. Até hoje o quarto é mantido exatamente do jeito que ela deixou, inclusive com a estátua autografada. É um hotel lindo e você pode se hospedar no hotel e até ficar na mesma suíte que a autora ficou. Mas é um hotel cinco estrelas, caro, mas deve valer muito a pena! Você pode reservar a sua estadia através deste link.
  • Royal Mile: na prefeitura da cidade, era onde ficavam as mãos da JK Rowling. Mas foram substituídas já…
  • Greyfriars Kirkyard: como JK Rowling morou em Edimburgo, pressupõe-se que ela tenha passeado neste cemitério (que é realmente um lugar lindo!), para pegar inspiração para alguns nomes de personagens. Ali podemos ver os túmulos de McGonnagal, Moddie e até mesmo de Voldemort: Thomas Riddell.
  • George Heriot’s School: escola que faz divisa com o cemitério e pode ter sido uma das inspirações para Hogwarts. Originalmente era para ser uma escola para órfãos, agora é apenas uma das escolas mais caras do Reino Unido. Os estudantes, quando entram na escola, são divididos em quatro casas e as cores dessas casas são as mesmas cores das casas de Hogwarts. Claro que não é possível visitar a escola, apenas observar de longe!
  • Department of Magic: bar temático onde você cria a sua própria poção mágica! O ambiente é todo inspirando no universo bruxo e você pode escolher entre diversas poções, quer dizer, drinks! rs Tem também drinks sem álcool, todos inspirados no universo mágico!

Uma das melhores maneiras de descobrir as locações de Harry Potter em Edimburgo é fazendo um tour a pé gratuito. Aqui tem várias opções de Free Walking Tour de Harry Potter. Eu fiz e adorei, além de passear pela cidade, ainda treinamos alguns feitiços pelo caminho! rs

Aqui um mapa com todos os locais que serviram de inspiração para Harry Potter em Edimburgo:

Harry Potter na Escócia

Por todo o Reino Unido, existem muitos locais onde foram gravados os filmes de Harry Potter. Aqui alguns destes locais na Escócia:

  • Highlands: dizem que foi nessa região que filmaram as cenas aéreas de quadribol e da floresta proibida de Harry Potter. Mas quando fui estava chovendo tante e com tanta neblina, que foi difícil ver alguma coisa…
  • Alnwick Castle: perto de Edimburgo fica este castelo onde filmaram a cena da aula de vôo no primeiro filme.
  • Hogwarts Express: o trem mágico realmente existe e é possível viajar nele.
  • Viaduto do Hogwarts Express: e claro que o trem passa pelo famoso viaduto.

No entanto, tanto o castelo quanto o Hogwarts Express só funcionam durante a primavera e verão. Como fui para Escócia no inverno, não tive a oportunidade de ver estes locais…

harry potter escocia
Highlands

Já tenho uma ótima desculpa para voltar para a Escócia e explorar ainda mais o universo de Harry Potter em Edimburgo!

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harry potter edimburgo
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Compras em Edimburgo!

Vamos fazer compras em Edimburgo?

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Onde fazer compras em Edimburgo

Passei uma semana na Escócia e, apesar de compras nunca ser o foco das minhas viagens, aproveitei para criar um guia de compras em Edimburgo!

A Princess Street, avenida principal na cidade nova de Edimburgo, reúne várias lojas: Primark, Boots, Marks and Spencer, Lush… As ruas ao redor também reúnem várias lojas, incluindo a TK Maxx, uma loja outlet com peças de grifes famosas com ótimos descontos!

A Victoria Street é ótima para comprar peças em cashmere e produtos de Harry Potter, claro. É ali que fica a Museum Context, loja que inspirou Ollivanders no universo mágico e várias outras que vendem produtos licenciados de HP. Mas já adianto que é tudo super caro, então se prepare para gastar suas libras sem dó! rs

Por toda a Royal Mile, a principal rua de Edimburgo, você vai achar muitas lojas de souvenirs. Adorei que vi várias lojas de enfeite de Natal! Também na Royal Mile fica o Tron Kirk Market, um mercado de artistas locais que funciona dentro de uma antiga igreja.

Por toda a cidade, você encontra brechós e lojas de segunda mão que podem esconder belos achados. Eu fui em vários, mas não dei muita sorte e só achei um vestido que gostei. Mas vale a pena entrar sempre que ver um brechó, eles são sempre cheios de estilo!

A Armchair Books é uma atração por si só. O sebo apertado atrais turistas que querem livros antigos ou apenas uma foto nos corredores atulhados!

Claro que Edimburgo também tem shoppings centers, mas em uma cidade com uma arquitetura tão linda, acho um desperdício se enfiar em um lugar fechado… Mas pode ser uma boa opção para dias de chuva em Edimburgo!

Compras em Edimburgo, Escócia

Aqui um mapa com muitas lojas em Edimburgo (e outros pontos de interesse da cidade, claro):

O que comprar em Edimburgo, Escócia

Eu realmente não fui para lá com o objetivo de fazer compras e, como sempre, não tinha muito espaço na mala. Sem falar que os preços são todos em Libras, o que deixa tudo caro… Mas claro que fiz algumas comprinhas!

Como sempre, comprei enfeites de Natal: custaram 5 libras cada. As lojas de Harry Potter são uma perdição, mas é tudo muito caro! Comprei apenas esse enfeite de Natal da Slytherin por 15 libras.

Não tive muita sorte nos brechós e lojas de segunda mão, achei apenas este vestido por 15 libras. Na Princess Street, peguei uma promoção “Leve 3, pague 2” de esmaltes Orly, saíram por 24 libras.

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compras em edimburgo
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Que roupa usar no inverno europeu?

Não é fácil saber que roupa usar no inverno europeu para não passar frio, mas hoje trago algumas dicas boas para vocês!

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Roupas para inverno europeu

Passei 1 semana em Edimburgo, na Escócia, em março. Era fim do inverno, mas peguei muito frio e muita chuva. As temperaturas variaram entre -5ºC e 10ºC, quase calor! rs

Mas com um bom casaco e roupas térmicas, dá para enfrentar o frio com muito estilo e aproveitar muito as férias no inverno europeu!

Que roupa usar no inverno europeu?

O casaco, como em toda viagem, foi o mesmo: cinza dupla face. A cada dia, eu usava de um lado. Usei a parte de nylon para fora nos dias com chuva e nos outros, usava o lado com pelúcia. Este meu casaco é ótimo que além de me permitir variar o look, é super quentinho e ainda tem o capuz, perfeito para proteger da chuva e do vento gelado!

Para pegar o avião de Lisboa para Edimburgo, fui de calça de moletom térmica da Uniqlo, malha pink, calça de couro fake, tênis e meias térmicas. Não usei as roupas térmicas por baixo para não passar calor no avião.

No primeiro dia de viagem, troquei apenas a malha, usei uma branca. No dia seguinte, fui de vestido florido, legging de pelinhos, bota de neve e gorro rosa.

No terceiro dia, repeti o look do primeiro dia, só acrescentei o gorro branco por conta do vento e o óculos de sol Fendi.

Mais um dia de muito frio, então voltei para a minha calça de moletom térmica, malha pink, tênis e óculos de coração branco. Por baixo, ainda estava com legging e blusa térmicas. Nesta noite, para ir para o pub, fui com a calça de couro, malha pink e tênis.

Para conhecer as Highlands no meio de muito frio, vento e chuva, fui de calça de moletom, malha branca, bota de neve e gorro rosa. Em algumas partes do dia, ainda usei a minha manta xadrez no pescoço.

Mais um look de viagem repetido: vestido florido, legging de pelinhos cinza, bota de neve e óculos de coração branco.

No último dia de viagem, estava quase calor, o que foi ótimo pois não queria usar as roupas térmicas no avião. Estava de malha branca, tênis e calça de moletom térmica.

Um ponto importante sobre roupas brancas em viagens, especialmente calça: vai sujar! Principalmente se chover ou nevar muito, não tem jeito, acaba sempre espirrando algo. O jeito é tentar limpar no hotel à noite e não ligar, ninguém vai reparar além de você!

Eu tenho preferido optar por roupas de cores mais claras no inverno, já que os dias costumam ser mais curtos e as roupas escuras acabam “desaparecendo” na hora das fotos. Então roupas claras e coloridas acabam ficando melhores nas fotos!

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Compras em Marrocos!

Compras em Marrocos: um guia completo de como fazer as melhores compras nos souks e o que comprar na sua viagem para Marrakesh!

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Souks Marroquinos

Nas principais cidades marroquinas, você vai encontrar lojas de marcas famosas, mas qual a graça de comprar em lojas que são iguais em qualquer lugar do mundo? Estando em Marrocos, você tem que fazer compras nos famosos Souks!

Souks são os mercados tradicionais marroquinos que ficam dentro das Medinas. Geralmente centenas de lojas umas grudadas nas outras, formando um verdadeiro labirinto. Você encontra absolutamente de tudo, é uma verdadeira loucura!

São milhares de babuches, sapatos e bolsas em couro, roupas, luminárias, peças em palha, e especiarias, claro! A confusão é enorme: pessoas, burros, motos, tudo junto e misturado e é justamente isso que faz os Souks serem tão especiais.

Compras em Marrakesh

O Souk de Marrakesh é enorme e você pode se perder facilmente por lá. Mas isso faz parte da experiência! rs Muitos produtos são repetidos, então vale passear pelo Souk até achar o melhor preço.

Na Place des Epices, a especializada são os produtos em palha. Durante à noite, você vai encontrar muitos vendedores de lâmpadas na Praça Jeema el-Fna. A luz das velas deixa o lugar ainda mais mágico e vai ser difícil não trazer uma (ou várias) com você!

Se você não quiser fazer compras na bagunça do Souk, o Ensemble Artisanal (centro de artesanato que reúne vários artesãos) é uma boa opção. Os preços são um pouco mais altos, mas você paga para comprar na paz, sem negociar os preços… E o lugar é lindo, então vale a pena entrar nem que seja só para olhar a arquitetura marroquina!

Compras em Essaouira

Em Essaouira, a especialidade são os tapetes e a marchetaria, este trabalho em madeira super delicado. Infelizmente não tinha espaço na mala, porque queria comprar vários tapetes e móveis!

A Medina de Essaouira é bem menor, então consequentemente o souk é mais organizado e mais calmo. Achei que ali eles negociam menos os preços, o que no fundo foi um alívio. Cansa negociar tudo, sempre! rs

Tudo o que vi para vender em Marrakesh, vi em Essaouira, mas com preços mais baixos. Então se você visitar as duas cidades, melhor fazer as compras em Essaouira. Mas, sendo bem sincera, é tudo tão barato que não faz tanta diferença assim!

Dicas de compras em Marrocos

  • Negocie sempre: faz parte da cultura deles, então nunca aceite o primeiro preço.
  • Seja simpática: não adianta ficar brava com o assédio deles para vender, apenas “acene, sorria” e saia andando…
  • Aprenda algo em árabe: Para vender eles falam qualquer idioma, mas usar algumas palavras em árabe sempre ajuda… “Salam” serve como “oi” e “shukran” é “obrigada”. O francês também é muito falado e se você realmente falar árabe, vai conseguir ótimos preços! Em Essaouira, um vendedor anunciava um preço em francês e outro preço (mais barato9 em árabe! rs
  • Confira os produtos antes e depois de comprar: as peças podem ter pequenos defeitos e eles podem se confundir na hora de embalar sua compra. A babuche que comprei veio com cores diferentes em cada pé, tive que voltar lá no dia seguinte para trocar! Realmente foi um erro, não má-fé, o vendedor foi super simpático quando voltei lá para trocar.

O que comprei em Marrocos

Eu até que consegui me controlar, mesmo porque, não tinha muito espaço na mala… Aliás, na próxima vez que for à Marrocos, acho que vou despachar uma mala vazia para voltar com ela cheia de compras! rs

Comprei um vestido tradicional por 6€ e as babuches por 14€, mas acho que não negociei muito bem, poderiam ter sido mais baratas… No Museu Yves Saint Laurent comprei um livro de colorir por 7€.

Em Essaouira, já que não podia comprar um tapete, comprei capas de almofadas: as grandes custaram 5€ e a pequena 6€. Também comprei esse chaveiro em marchetaria por 1€, mas logo depois vi o mesmo chaveiro por 50 centavos…

Também em Essaouira comprei várias peças em cerâmica. Todas custaram 2€, exceto o porta-ovo que foi 1,5€.

compras marrakesh

Trouxe o camelo e a lamparina para usar como enfeites de natal, 5€ cada. E claro que trouxe também uma mini lanterna da praça de Marrakesh, custou 3€.

Gostaram das minhas compras em Marrocos?

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Resort em Marrakesh!

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Que tal passar uns dias em um resort em Marrakesh?

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Sol Oasis: resort em Marrakesh

Passei os últimos dias da minha viagem à Marrocos relaxando no Sol Oasis Marrakech by Melia. O hotel quatro estrelas é um all-inclusive que fica na região de Palmerie, próxima à Marrakesh.

O espaço é lindo, enorme e cheio de toques marroquinos na decoração. Tem duas piscinas (uma para adultos e outra para crianças), várias quadras esportivas, academia e diversas áreas de lazer.

O meu quarto era super espaçoso, com sala confortável, varanda, vários armários, quarto com cama de casal e banheiro com várias amenidades.

Marrakesh resort: comida, bebida e diversão!

As refeições são servidas em estilo buffet em um salão gigante. Tem muitas opções, incluindo churrasco e pizza feita na hora! Durante todo o dia tem algo para comer: sejam as principais refeições ou pequenos snacks e lanches.

O Sol Oasis tem dois bares: um na piscina e outro interior, onde são servidos coquetéis de autor. Passei boa parte da minha estadia no bar da piscina, mas à noite gostava de ir no bar interior para garantir um drink lindo e delicioso!

Durante todo o dia tem várias atividades no resort: zumba, ginástica, jogos, workshops… A cada noite, um tema específico. Eu adorei a noite marroquina, com música e danças típicas, comida tradicional e até tatuagens de henna. A pool party também foi bem divertida: música animada e até banho de espuma!

O resort oferece transfer para Marrakesh várias vezes por dia, para quem quiser explorar a Medina. Basta reservar na recepção o seu horário de ida e volta, sem custo algum.

O resort tem dois restaurantes a la carte, um espanhol que é pago a parte e um marroquino, que você pode jantar uma vez por lá sem pagar a mais durante a sua estadia. Adorei comer tranquilamente no restaurante marroquino, que tem até uma tenda berber!

Hamman: Spa Marroquino

O resort ainda tem um spa e ali pude experimentar a experiência de hamman: um banho tradicional marroquino. Tudo começa com uma esfoliação profunda, no corpo todo. Depois de nos darem banho (literalmente, me senti um bebê! rs), relaxamos um pouco antes de seguir para a massagem. Uma experiência incrível e deliciosa, saí de lá nas nuvens!

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resort em marrakesh
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Fiquei hospedada no Sol Oasis Marrakech à convite do hotel. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.

O que levar na mala para Marrocos?

Lista completa com dicas de o que levar na mala para Marrocos!

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Mala para Marrocos

Passei 10 dias em Marrocos em agosto, pleno verão, com temperaturas que poderiam chegar facilmente aos 40ºC. Isso em Marrakesh, mas também fui para Essaouira e lá sabia que o tempo seria mais ameno, até mesmo friozinho.

Além de ter que montar uma mala versátil, por conta do clima, tinha também que pensar em looks mais discretos, já que Marrocos é um país muçulmano. Então evitei shorts e saias curtas, roupas muito justas…

Levei a jaqueta jeans para usar no avião e também em Essaouira. Também levei o lenço não só para me proteger do frio, mas para me cobrir caso achasse necessário. Já digo que não foi necessário, você pode ver aqui todos os looks que usei em Marrocos.

Por conta do calor, levei várias partes de cima, já que suamos muito e elas acabam sujando facilmente. Levei duas calças leves, duas saias e dois vestidos longos. Também levei um shorts jeans, mas esse eu sabia que só usaria no resort em Marrakesh.

mala marrocos o que levar

Achei que teria muito mais tempo para aproveitar a piscina, então levei 3 biquinis e um maiô. No fim, usei apenas 2 biquinis…

Como não basta um, levei três óculos de coração: branco, preto e vermelho. Levei dois chapéus: o caramelo usei bastante, o preto só uma vez, podia ter ficado em casa… Inclusive porque ele é bem chatinho de carregar para lá e para cá!

mala marrakesh

Pela primeira vez, além da mochila, levei também uma bolsa. Essa bolsa da Uniqlo parece pequena, mas cabe muita coisa e usei bastante durante a viagem. Com certeza ela vai viajar muito comigo ainda!

Mala para Marrocos: o que levar

  • 1 camisa estampada
  • 1 camiseta branca
  • 2 regatas (branca e pink)
  • 3 top croppeds (branco, preto e cru)
  • 2 calças (branca e preta, bem leves)
  • 2 saias (longa florida e midi laranja)
  • 1 shorts jeans
  • 2 vestidos longos (florido e branco)
  • Jaqueta jeans
  • 3 sapatos (chinelo, alpargatas e tênis)
  • 2 chapéus (caramelo e preto)
  • 3 óculos de coração: branco, preto e vermelho
  • 1 lenço
  • 1 mochila
  • 1 bolsa
  • 3 biquinis e 1 maiô
  • pijama
  • lingerie
mala marrocos

Packing Cubes com compressão

Foi a primeira vez que usei os packing cubes com compressão e acho que eles funcionaram tão bem que acabei levando roupa demais. E mesmo assim, ainda sobrou espaço na mala para trazer umas comprinhas, porque é impossível ir à Marrocos e não comprar nada! Na próxima viagem, já quero ir com mala grande só para poder comprar tudo!

packing cubes compressão

Seguro viagem é indispensável em Marrocos

Marrocos é incrível, mas imprevistos podem acontecer. Um seguro viagem te protege contra despesas médicas, extravio de bagagem e muito mais. Aproveite 5% de desconto no seu seguro viagem usando meu link especial e viaje tranquilo!

Sempre conectada em Marrocos com eSIM internacional

Fazer a mala para Marrocos é só o começo! Para explorar o deserto e os souks sem perrengues, o eSIM internacional é indispensável. Custa a partir de 1€, e com meu código LUL7P2NC você ainda ganha desconto. Assim, dá para postar as fotos da viagem em tempo real.

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mala para marrocos
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Anima Garden: um jardim mágico perto de Marrakesh!

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Bora visitar o Anima Garden, em Marrakesh?

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Anima Garden em Marrocos

O Anima Garden é um jardim criado pelo artista André Heller. Localizado a aproximadamente 30minutos de carro de Marrakesh, é um ótimo passeio para fugir do agito da cidade e relaxar em meio à natureza.

É um lugar mágico, com 8 mil metros quadrados com obras de artistas renomados espalhadas por todos os cantos. Parece um labirinto: você vai ser perdendo em meio à natureza e vai descobrindo as obras pelo caminho.

Eu adorei a escultura de cabeça que solta vapor de água, perfeita para os dias quentes! As obras também rendem ótimas fotos, como esta com os olhos!

Achei que poderia ter o nome da obra e do artista ou até mesmo um mapa indicando as obras. Mesmo assim, é um passeio bem gostoso para se fazer!

No café do local, você pode fazer uma refeição ou lanche rápido. Tem mesas ao ar livre, uma tenda típica berber e um terraço. De lá de cima, você tem uma vista incrível para as Montanhas Atlas.

Anima Garden: como visitar

Os ingressos para o Anima Garden custam 14€ e o transfer de e para Marrakesh já está incluído. Existe a possibilidade de combinar a visita ao jardim com outros passeios na região, para otimizar ainda mais o tempo. Neste link você pode ver várias opções e comprar seus ingressos.

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Visite o Anima Garden à convite do local. Minha opinião e experiências são independentes e totalmente pessoais.