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Guia de viagem: Hammamet, Tunísia!

Hoje trago um guia de viagem de Hammamet, na Tunísia!

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Resort em Hammamet, Tunísia

Hammamet é uma cidade à beira-mar muito procurada por turistas que buscam relaxar no mar mediterrâneo. A região é um grande balneário turístico, com muitos locais construídos exclusivamente para o turismo. Tem muitos hotéis e resorts por ali, eu fiquei no Le Sultan, que tem até uma praia privativa! Infelizmente o clima não colaborou e eu só consegui ler na praia bem agasalhada, mas o resort tinha muito mais para oferecer. Passei o meu primeiro dia inteiro apenas relaxando ali.

Nadei na piscina aquecida, relaxei na jacuzzi e fiz a experiência de hammam seguida de massagem no spa. O hammam, também chamado de banho turco, é o um banho típico, onde seu corpo é esfoliado dentro de uma sauna. Depois tomamos banho e relaxamos enquanto tomamos um chá. Eu ainda terminei a experiência com uma massagem relaxante e saí de lá andando nas nuvens de tão leve. Super recomendo!

O Le Sultan tem vários tipos de pensão disponíveis: apenas café da manhã, café da manhã e jantar e all inclusive. Devo acrescentar que os buffets são deliciosos e super variados. Eu pirava no buffet de sobremesas, uma perdição! O meu quarto era enorme e tinha uma vista incrível para o mediterrâneo. O resort tem duas piscinas exteriores, uma piscina aquecida, jacuzzi e uma praia privativa que estão acessíveis para todos os hóspedes. Durante o dia, tinham algumas atividades recreativas e toda noite tinha algo diferente: show musical, bingo etc.

O local ainda oferece um restaurante asiático a la carte, spa, cafe típico com narguilê e passeios de cavalo e pônei. Se quiser passear pela região, a equipe te ajuda a marcar tours (que podem ser privados ou em grupo) pelas principais atrações. Todos esses extras são pagos à parte.

Mesmo com o tempo ruim (peguei muito frio e chuva!), eu adorei me hospedar no Le Sultan. A comida era ótima a equipe super amigável e prestativa e o lugar era lindo! Já quero voltar no alto verão para passar o dia jogada na praia. Você pode reservar a sua estadia através deste link.

Kairouan + El Jem

No meu segundo dia em Hammamet, peguei um tour em grupo (60€) para visitar alguns lugares próximos. Começamos em Kairouan, que é considerada uma das cidades mais sagradas para o islamismo. Fizemos uma parada rápida nas Aghlabid Basins, cisternas do século 9 que abasteciam a cidade de água e seguimos para Abou Zamaa el-Balaoui, o mausoléu de um dos companheiros de Maomé que fica dentro de uma mesquita. O lugar é lindo, com uma arquitetura super rica e detalhada.

Seguimos para a Grande Mesquita de Kairouan,  o santuário mais antigo e mais prestigiado do Ocidente muçulmano e Patrimônio da Unesco. Ali me pediram para cobrir a cabeça: eu tinha um lenço, mas qualquer coisa serve: blusa, chapéu, boné… E eles também alugam lenços caso você não tenha nada. Super imponente, o lugar é enorme e lindo!

A última parada do dia foi El-Jem, que tem um dos maiores coliseus do mundo. Super bem conservado, é realmente impressionante ver que os romanos chegaram até ali. Mais impressionante ainda é testemunhar a mistura de estilos e culturas: o coliseu junto com arcos árabes e até mesmo um dromedário “estacionado” em frente!

Hammamet + Nabeul

No meu último dia de viagem, contratei um motorista particular (45€ o dia todo) para me levar até as principais atrações de Hammamet. Comecei o tour na Medina, onde visitei o forte e, claro, fiz umas comprinhas. Chovia muito, então não consegui tirar muitas fotos, mas a vista do forte da praia de Hammamet deve ser linda em um dia de sol!

Seguimos para Dar Sebastian, uma casa histórica que hoje funciona como um centro cultural. Tem um jardim enorme com várias esculturas e até um teatro ao ar livre com vista para o mar! Dizem que nos anos 20, ali era um pont para intelectuais e artistas como Dali e Chanel.

Paramos para almoçar um makloub em um lugar frequentado pelos locais e seguimos para Yasmine, o local mais turístico de Hammamet com marina, restaurantes, lojas e até uma coisa que chamam de medina mas que é uma mistura de parque de diversões com praça de alimentação. Ali também tem uma praia enorme, mas eu só fui caminhar mesmo porque estava bem frio… Muitas coisas ali estavam fechadas e estava tudo muito vazio (ainda não era alta temporada), mas acredito que no verão o local fique lotado e super animado!

A última parada foi a medina de Nabeul, maior que a de Hammamet e com mais opções de compras. Pelo caminho, ainda vi dromedários comendo folhas de oliveiras!

3 dias em Hammamet

Aqui um roteiro simples para você aproveitar 3 dias em Hammamet e arredores:

  • dia 1: aproveite ao máximo o seu resort
  • dia 2: tour para Kairouan + El Jem
  • dia 3: Hammamet + Nabeul

Eu adorei Hammamet e já quero voltar durante o verão, para poder aproveitar ao máximo as praias da região!

Hammamet: Relaxe com seguro viagem garantido 

Nada como curtir as praias e resorts de Hammamet sem nenhuma preocupação. Um seguro viagem é essencial para cobrir emergências ou problemas com voos. Assim, você pode relaxar de verdade! Contrate pelo meu link e ganhe 5% de desconto.

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O que ver em Tunis, Tunísia!

Guia de viagem com dicas de o que ver em Tunis, na Tunísia!

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Em abril, tive a oportunidade de visitar a Tunísia a convite da Sawa Taste of Tunisia e USAID Visit Tunisia. Este país no Norte da África tem muito o que explorar: lugares históricos, medinas, souks, mesquitas, praias, deserto… A minha viagem foi focada na parte mais gostosa: a comida da Tunísia!

Durante 3 dias, eu e mais algumas criadores de conteúdos fizemos uma imersão à cultura da Tunísia através da sua rica culinária. Fizemos vários workshops, aprendemos a cozinhar algumas delícias locais, provais muitos pratos típicos e nos divertimos muito durante toda a viagem!

O que ver em Tunis

Tunis é a capital da Tunísia e provavelmente o seu vôo vai pousar ali. É um ótimo ponto de partida para visitar muitos locais nos arredores. A grande atração é a Medina, com seu souk com muitas lojas espalhadas nas ruelas que parecem um labirinto. Eu adoro caminhar pelos souks, sentir os aromas, ouvir os locais, fazer compras… Também recomendo fazer um tour de comida de rua pela medina, você vai provar o que os locais comem e descobrir cantinhos escondidos e super charmosos!

O Mercado Central de Tunis também é bem interessante: ali você pode descobrir mais sobre as comidas locais e ver como é a vida dos moradores. Também fiz um tour por ali e foi demais!

Comi em dois restaurantes dentro da Medina de Tunis: Dar Slah, com pratos tradicionais, e no Dar El Jed, que fica dentro de um hotel é um dos restaurantes mais lindos em que já estive! Se você gosta de peixes e frutos do mar, pode comer em La Goullete, que fica entre Tunis e Sidi Bou Said e tem uma rua cheia de restaurantes. Ali comi no La Sirene, onde você escolhe o peixe e eles fazem do jeito que você quiser.

Não poderia deixar Tunis sem visitar o Museu Bardo, que tem uma das maiores coleções de mosaicos romanos do mundo. É realmente impressionante! Dentro de um antigo palácio, este museu tem algumas salas com a arquitetura tradicional árabe e um café que é puro charme. 

O que visitar em Sidi Bou Said

Sidi Bou Said é uma vila à beira mar super charmosa com suas casas todas em branco com detalhes azuis. Tem várias lojas de souvenirs e até um souk bem pequenininho. O lugar é encantador e cheio de cantinhos fofos para tirar fotos!

Além de se perder pelas ruas da vila, vale a pena visitar o Palácio Barão d’Erlanger’s, com sua rica arquitetura árabe e uma vista de tirar o fôlego para o mar mediterrâneo.

Você não pode sair de Sidi Bou Said sem provar o Bambalouni, um donut frito típico do país. Também tome um chá de menta no Cafe des Nattes, um local histórico e lindo! Se quiser um lanche rápido, prove o Makloub, um sanduíche tradicional. Para um almoço ou jantar com vista para o mediterrâneo, o restaurante do hotel Villa Didon Carthage é uma ótima opção.

Bem perto de Sidi Bou Said fica Cartago (Carthage), com muitas ruínas romanas. As mais conservadas são as termas, também com uma vista linda do mediterrâneo. Junto com um guia, também passei pelo teatro, anfiteatro e pelo aqueduto, mas existem muitas outras ruínas para visitar por lá!

Roteiro de 3 dias em Tunis, Tunísia

Aqui uma sugestão de roteiro bem simples para descobrir Tunis em 3 dias:

  • dia 1: Medina de Tunis
  • dia 2: Carthage + Museu Bardo
  • dia 3: Sidi Bou Said

Se você tiver um dia extra, pode pegar algum tour para Sousse, El-Jem, Hammamet… Aqui tem várias opções!

Onde se hospedar na Tunísia

Nos primeiros dias, fiquei hospedada no Sawa Gite Rural, alojamento rural que é da Sawa Taste of Tunisia. Ali pude experimentar delícias locais como o mignardise (um doce que parece um brigadeiro com gergelim), fazer Mwali (o pão típico tradicional) e aproveitar a paz do campo.

Por duas noites, fiquei no Dar Said, em Sidi Bou Said. Este é um hotel de charme bem no centro da vila que tem uma vista incrível para o mar! O lugar é lindo e super confortável. Você pode reservar usa estadia aqui.

Quem quiser fazer uma viagem gastronômica à Tunísia, basta falar com Lamia e Jamie da Sawa Taste of Tunisia. Eles oferecem vários diversos pacotes de viagens com experiências super diferentes no país. Considerando que a Tunísia ainda é um país em desenvolvimento na área do turismo, pegar um tour organizado por locais é uma das maneiras mais práticas (e saborosas!) de explorar o país.

Explorando Tunis com mais tranquilidade 

Túnis é repleta de história e beleza, mas imprevistos podem surgir. Ter um seguro viagem garante que você esteja preparado para emergências médicas ou qualquer outro perrengue, garantido que você fique tranquilo para aproveitar as ruínas romanas e os mercados. Clique aqui e contrate seu seguro viagem com 5% de desconto.

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tunis tunisia
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Viajei para a Tunísia à convite da Sawa Taste of Tunisia e USAID Visit Tunisia. Minhas experiências e opiniões são totalmente pessoais.

Mala para frio e calor!

O que levar numa mala para frio e calor? Vem que eu te mostro!

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Vou passar duas semanas viajando em destinos com temperaturas bem variadas. Em Paris, posso pegar temperaturas mínimas de 6 graus e máximas de 22. Já na Tunísia, o clima deve ser bem mais quente, com mínimas de 12 e máximas chegando aos 17 graus.

Além da temperatura muito variada, tem mais um ponto que dificulta um pouco a mala: a Tunísia é um país majoritariamente muçulmano, portanto a roupa deve ser mais discreta. Vou evitar levar regatas e saias e shorts curtos, como fiz com os looks que usei em Marrocos.

Então essa mala tem que ser extremamente versátil e ainda assim, leve e compacta, já que não quero despachar mala!

Como fazer mala para frio e calor

Começamos pelo casaco: vou levar uma jaqueta jeans que tem forro de pelos, então é bem quentinha. O bom dela é que o forro sai, então na Tunísia posso usar só a jaqueta.

Vou levar um vestido longo, duas saias (uma longa e uma midi) e duas calças, que são de verão, super leves.

o que levar na mala frio calor

Como todas estas peças são de verão, bem fresquinhas, vou levar meia calça e uma legging térmica para usar por baixo nos dias que estiver em Paris. Essa legging também vai servir como pijama, junto com uma camiseta, assim economizo espaço na mala.

Como é uma viagem relativamente longa, vou levar muitas partes de cima: 3 tops croppeds e 4 camisetas. Vou levar duas malhas: esta branca e esta preta com listras. Caso esteja muuuuito frio em Paris, ainda consigo usar uma por cima da outra. Não é o ideal, mas paciência… E né, estarei em Paris, o que não falta são lojas para fazer compras caso fique muito frio! rs

mala para frio calor

De acessórios, vou levar um lenço que vai servir tanto para o frio em Paris como para cobrir os ombros na Tunísia, caso seja necessário. Também vou levar um chapéu que é totalmente maleável e vai dobrado na mala mesmo. Vou levar 3 óculos escuros porque sou exagerada mesmo e gosto de variar!

Nunca viajo com apenas 1 sapato, se estragar, fico sem nenhum, então vou levar dois tênis. Também sempre levo o chinelo, que vou usar não só para tomar banho nos hostels mas também nas praias da Tunísia. Porque eu realmente espero pegar praia por lá! E por conta disso, também estou levando dois biquinis em um maiô.

Como não poderia deixar de ser, vou levar a minha bolsa da Uniqlo, que cabe tudo o que preciso carregar durante o dia e ainda é ótima para evitar os pickpockets em Paris, já que eu uso ela na frente, então está sempre protegida!

mala frio calor

O que levar na mala para frio e calor

Aqui a lista de todas as roupas que levei para viajar por 2 semanas enfrentando frio e calor:

  • Jaqueta jeans com forro
  • Vestido
  • 2 saias
  • 2 calças
  • 4 t-shirts
  • 3 tops
  • 2 malhas
  • meia-calça
  • legging térmica
  • 2 tênis
  • Chinelos
  • Chapéu
  • Óculos escuros
  • Lenço
  • 2 biquinis e 1 maiô
  • 1 bolsa
  • 1 mochila

Tudo isso coube tranquilamente na minha mala de mão e ainda sobrou espaço. Vou levar também a mochila, caso eu faça muitas compras nessa viagem (o que não está nos planos, mas né, a gente nunca sabe…) rs

Com estas peças, é possível variar bastante os looks de viagem e ir adaptando conforme a temperatura do dia. E assim é que se faz uma mala para frio e calor! ;)

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Onde andar de bicicleta em Lisboa!

Hoje vou mostrar para vocês os melhores lugares para andar de bicicleta em Lisboa!

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Recentemente ganhei essa bike elétrica e tenho aproveitado para explorar a cidade e descobrir as melhores ciclovias de Lisboa!

Já deixo uma dica importante sobre pedalar em Lisboa: Atenção aos trilhos do elétrico quando pedalar nas ruas: eles escorregam muito! E se estiver molhado, nem pense em pedalar perto deles porque é pedir para cair… experiência própria! rs

Os melhores lugares para andar de bicicleta em Lisboa

  • Belém – Cais Sodré: uma das ciclovias mais bonitas de Lisboa, já que vai quase inteira pela beirada do Rio Tejo. Você pode começar na Torre de Belém e seguir até o Cais Sodré, já no centro da cidade. Pelo caminho, você irá passar pelo MAAT, Museu da Eletricidade, por baixo da Ponte 25 de Abril e Docas de Santo Amaro, que é um ótimo local para parar e comer ou beber algo.
  • Praça do Comércio – Expo: Do Cais Sodré, você vai pedalar um pequeno pedaço na rua mesmo e logo chegar em outra ciclovia. Também à beira do Rio Tejo, essa te leva até o Parque das Nações,  no outro extremo da cidade. A parte moderna de Lisboa também é uma delícia para andar de bicicleta e também tem várias atrações como o Oceanário, o teleférico (chamado de telecabina), vários restaurantes e bares.
  • Monsanto: Quem quiser pedalar em meio à natureza, vai gostar do parque Florestal de Monsanto. Conhecido como o pulmão de Lisboa, tem muitos trajetos perfeitos para relaxar em meio às árvores e apreciar a vista da cidade. Não deixe de ir até o Miradouro Panorâmico de Monsanto, além da vista incrível, o prédio abandonado funciona como uma galeria de street art, sempre mudando!
  • Passeio Marítimo de Oeiras: Se de Belém você preferir ir em direção à praia, basta seguir na direção oposta, também na beira do Rio. Dá para ir pela beira do rio até o mar, pelo passeio Marítimo de Algés, que já fica fora de Lisboa. Essa área também é chamada de paredão e dá para seguir por quase todo o percurso pela beira mar até Cascais. Em alguns pontos, você terá que ir para a estrada, o que não é aconselhável por conta da velocidade dos carros, mas dá sempre para procurar ruas paralelas ou empurrar a bike na calçada.
  • Cascais – Guincho: um dos passeios mais bonitos para fazer de bicicleta perto de Lisboa. Começa na Marina de Cascais e termina na Praia do Guincho, sempre junto ao mar. São 9km de extensão e pelo caminho você pode ir parando e admirando a paisagem, como a Boca do Inferno e a Casa da Guia, que também é um ótimo lugar para comer ou beber alguma coisa.

Ciclovias em Lisboa

Eu quis focar nos passeios turísticos para fazer de bicicleta em Lisboa, por isso destaquei os locais mais bonitos para pedalar na cidade. Mas a verdade é que a cada dia que passa, Lisboa ganha mais ciclovias então é possível por pedalar por quase toda a cidade sem grandes dificuldades. Esse site ajuda bastante para descobrir mais sobre as ciclovias em Portugal. As ladeiras sempre serão um problema para pedalar por Lisboa, mas com uma bike elétrica como a minha, dá para encarar facilmente!

Bicicleta elétrica em Portugal

Lisboa é conhecida como a cidade das 7 colinas então uma bicicleta elétrica é ideal para enfrentar as muitas ladeiras! A minha bicicleta é a DYU C6, que é a coisa mais linda!!! Além de linda e elétrica, ela também tem 6 marchas, o que é mais uma ajuda na hora de pedalar. Tem luzes na frente e atrás e até uma buzina para segurança. Apesar de não ser dobrável, a roda da frente sai de maneira fácil e fica mais simples de colocar a bike no carro, caso você queira explorar lugares mais longes. 

Mas a parte que eu mais gosto é a cestinha mesmo: consigo carregar tudo o que preciso! Água, bolsa, uma blusa caso esfrie, coisinhas para um picnic… e até flores para deixar tudo mais fofo! rs Se quiser um bike elétrica igual a minha, pode comprar clicando aqui.

Se você estiver em Lisboa à passeio ou não tiver uma bike, não se preocupe: existem vários lugares que você pode alugar uma (pode reservar uma bike neste link!). Além das lojas de aluguel que tem por toda a cidade, você vai encontrar muitas bicicletas da Gira e da Bolt espalhadas por todo lado. Para alugar uma delas, basta baixar o aplicativo e seguir os passos indicados. Você também pode optar pro fazer um tour de bicicleta por Lisboa, basta clicar aqui e reservar.

E aí, gostaram de saber onde andar de bicicleta em Lisboa?

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Roteiro de Edimburgo em 3, 4 ou 5 dias!

O que ver e fazer em Edimburgo em 3, 4 ou 5 dias? É isso que vou mostrar para vocês hoje!

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Roteiro de viagem: Edimburgo

A capital da Escócia foi um lugar que me ganhou logo de cara! Eu fiquei completamente apaixonada por Edimburgo, mesmo pegando muita chuva por lá. Eu não cansava de admirar a arquitetura incrível da cidade e ver referências de Harry Potter em todo lado. A simpatia das pessoas e os muitos e super divertidos pubs fizeram com que essa fosse uma das viagens mais especiais para mim!

Eu na verdade fiquei uma semana em Edimburgo, mas como fiz tudo com muita calma e aproveitei para descansar no hostel algumas tardes, resolvi resumir o meu roteiro para ficar mais organizado para vocês e assim criar um roteiro de Edimburgo em 3 dias (com opções para dias extras)! E digo que foi ótimo ter esse tempo livre: pude andar pela cidade à vontade, tirar milhares de fotos, me esconder da chuva em algum pub sem pressa, percorrer alguns brechós e lojas de segunda mão… Foi realmente uma viagem de férias, onde consegui descansar e aproveitar muito!

Edimburgo em 3, 4 ou 5 dias

Aqui fica uma sugestão de roteiro de viagem para Edimburgo em 3, 4 ou 5 dias:

Dia 1 – Palácio Holyrood + Almoço no pub Toolboth Tavern + caminhar pela Royal Mile

Comece sua viagem em Edimburgo visitando o Palácio de Holyrood, uma das residências da realeza. Você pode ver os aposentos reais, visitar as ruínas de uma antiga abadia e passear pelos jardins (se não estiver chovendo muito…). De lá você vai ter uma bela vista de Arthur’s Seat, um vulcão extinto. É importante comprar o ingresso com antecedência, você pode fazer isso através deste link.

Siga pela Royal Mile (a principal rua da cidade, que tem esse nome pois liga o palácio ao castelo) e almoce em algum pub. Eu escolhi o Toolboth Tavern, que apareceu em Outlander.

Aproveite a tarde caminhar sem pressa pela Royal Mile: a arquitetura é incrível! Por toda a rua, você vai ver pequenas entradas que levam à pátios, chamados de Courts ou Closes. Entre em todos, que você com certeza vai se surpreender!

O Tweedale Court e o Bakehouse Close ficaram famosos por aparecerem em Outlander, e mesmo para quem não assistiu a série (como eu), vai gostar dos cantinhos com cara medieval. Adorei o Moray House, que rendeu ótimas fotos do Arthur’s Seat! Na Royal Mile fica a St. Gile’s Cathedral, que tem entrada gratuita e é bem bonita por dentro.

Dia 2: Castelo de Edimburgo + Princess Gardens + Johnnie Walker Experience + Pub

Comecei o dia no Castelo de Edimburgo e mostrei todos os detalhes aqui. Também é importante comprar o ingresso com antecedência e estar lá na hora marcada. Fiquei por lá até às 13h, quando tem o famoso tiro de canhão.

À tarde, fui andar pela cidade. Passeio pelo Grassmarket, onde antigamente as pessoas eram enforcadas e tem até o pub onde davam a ultima bebida para os condenados. Subi até o The Vennel Viewpoint Edinburgh Castle, talvez um dos lugares mais fotografados da cidade. As escadinhas realmente te dão um ângulo espetacular do castelo!

Passei na Armchair Books, uma livraria bem peculiar e segui para o Princess Gardens, um jardim com uma fonte que é um dos grandes cartões postais da cidade. Caminhei pela Princess Street (um ótimo lugar para fazer compras em Edimburgo), vi o Scott Monument e fui para a Johnnie Walker Experience. Muito mais do que uma degustação de whisky, é uma experiência super tecnológica e interativa. Eu adorei, achei super divertido! Você pode comprar seu ingresso aqui.

À noite fiz uma degustação de cervejas no pub do hostel e depois fui para o Stramash. Este é um pub que fica numa antiga igreja e toda quarta feira tem dança típica escocesa. O lugar fica lotado e a banda ensina o passo a passo e devo dizer que foi uma das noites mais divertidas! Todo mundo dançando junto, bebendo, rindo… Incrível!

Dia 3: Museu Nacional da Escócia + Tour Harry Potter + Victoria Street + Pub Harry Potter

O terceiro dia de viagem foi todo dedicado à Harry Potter! Comecei vendo o xadrez bruxo original no Museu Nacional da Escócia (mostrei mais aqui!) e fui visitar Bobby, o cão mais famoso de Edimburgo. À tarde, fiz um free walking tour de Harry Potter, que terminou na Victoria Street. Essa rua inspirou o Beco Diagonal e é ali que fica a Museum Context, a loja que inspirou a loja de Ollivanders e que hoje é um paraíso para os Potterheads. Terminei o dia tomando uma poção, quer dizer, um drink no Department of Magic, bar inspirado na saga do bruxinho. Veja aqui meu roteiro de Harry Potter em Edimburgo.

Dia 4: Tour New City + Dean Village + National Portrait Gallery + National Galleries of Scotland + Tour Fantasmas + Pub

Comecei o dia fazendo um Free Walking tour pela New City. Gosto de fazer esses tours porque geralmente os guias nos dão dicas e nos levam em lugares que não são exatamente turísticos mas que são incríveis (aqui você pode ver e reservar muitos tours grátis em Edimburgo!). Só assim descobriria o Dundas House, um antigo palacete que hoje funciona como um banco e é lindo por dentro!

O tour terminou na Dean Village, um lugar encantador de Edimburgo. Devo dizer que o lugar é lindo e parece saído de um conto de fadas, mas é apenas uma rua. Se estiver chovendo, não recomendo ir até lá já que não tem nem um café nem nada por perto, é totalmente residencial.

Segui para a National Portrait Gallery já que queria ver a arquitetura do prédio e dei uma passada na National Galleries of Scotland, um museu de arte.

À noite, fiz um tour gratuito sobre os fantasmas de Edimburgo. Como toda cidade medieval, não faltam histórias de assombração e foi bem divertido conhecer essas histórias enquanto passeávamos pelos cemitérios da cidade. O tour terminou com uma subida no Monte Calton, que tem uma vista linda da cidade!

Como era Saint Patricks Day, ainda fui para o The Banshee Labyrinth pub. Mentira, eu iria para o pub em qualquer dia… rs Dizem que esse pub é assombrado, mas não vi nenhum fantasma por lá. O que vi foi um pub enorme, com várias salas e super divertido!

Dia 5: Tour pelas Highlands

Se você tiver mais dias em Edimburgo, pode pegar um tour para as Highlands e Lago Ness (mostrei aqui). Existem muitos outros passeios e tours que você pode fazer nesse dia extra: ônibus fantasma, visitar as caves subterrâneas da cidade, Câmara Obscura, ônibus Hop-on Hop-Off… Neste link você pode ver todas as opções e reservar as suas favoritas! Ou você pode apenas caminhar pela cidade, aproveitar os muitos pubs, fazer compras… Edimburgo é incrível e tem muito o que ver e fazer!

Onde se hospedar em Edimburgo

A Royal Mile é o ponto que você tem que ter em mente na hora de procurar seu alojamento, já que é por ali que ficam as principais atrações. Eu fiquei hospedada no Code Pod – The Court que fica bem na Royal Mile, a localização não podia ser melhor. Fiz tudo a pé!

Além da localização, o hostel era ótimo: as camas dos quartos compartilhados são no estilo “pod”, praticamente uma cabine com muita privacidade. O hostel é grande, com quartos compartilhados e privativos e está tudo sempre muito limpo. A equipe é incrível e o hostel é super animado: toda noite tem algum evento, o que ajuda bastante para conhecer pessoas e fazer novos amigos. Um dia jantei Haggis (comida típica da Escócia) e em outro participei de uma noite de jogos e ainda ganhei uma degustação de cervejas nos subterrâneos do hostel (mostrei no post sobre onde comer e beber em Edimburgo). Em uma próxima visita, com certeza me hospedarei por lá novamente! Você pode fazer a sua reserva através deste link.

Resumi o roteiro para uma viagem para Edimburgo em 3 dias, mas eu amei tanto aquela cidade que passaria um mês ali facilmente!

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Museu Nacional da Escócia, Edimburgo!

Hoje vamos visitar um dos lugares mais legais de Edimburgo: o Museu Nacional da Escócia!

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Localizado no coração de Edimburgo, o Museu Nacional da Escócia é uma joia cultural que atrai visitantes de todo o mundo. Com uma vasta coleção que abrange desde artefatos históricos a exposições interativas, o museu oferece uma experiência enriquecedora para todas as idades.

Mesmo para quem não gosta de museus, esse agrada a todos. É enorme, são vários andares com várias salas divididas por assuntos diferentes, super variado e divertido!

Para começar, o lugar é lindoooo! Por fora você nem imagina que vai ser assim. É incrível e vale a pena entrar aqui nem que seja só para admirar arquitetura, mesmo porque, a entrada é gratuita!

National Museum of Scotland

O Museu Nacional da Escócia tem suas raízes na fundação da Sociedade Real da Escócia, em 1783, por um grupo de intelectuais e entusiastas da ciência. A missão da sociedade era promover o conhecimento e a educação em todas as áreas do saber, e a ideia de um museu nacional começou a ganhar força no início do século XIX.

Finalmente, em 1854, o Museu Nacional da Escócia abriu suas portas ao público em um majestoso edifício vitoriano na Chamber Street, em Edimburgo. Desde então, o museu passou por várias expansões e renovações, tornando-se uma instituição cultural de renome mundial.

Museu Nacional da Escócia: o que ver

O museu está dividido em várias áreas:

  1. Cultura e História Escocesa: Uma das características distintivas do museu é sua extensa coleção dedicada à história e cultura da Escócia. De artefatos pré-históricos a objetos da vida cotidiana, os visitantes podem explorar séculos de história escocesa.
  2. Ciência e Inovação: Com galerias dedicadas à ciência e à inovação, o museu oferece uma visão fascinante dos avanços científicos e tecnológicos que moldaram o mundo moderno. De máquinas a vapor a descobertas recentes na medicina, há muito para inspirar e impressionar os visitantes interessados em ciência.
  3. Arte e Design: As galerias de arte e design do museu apresentam uma impressionante coleção de obras de arte, desde pinturas e esculturas até artesanato e design contemporâneo. Os visitantes podem admirar obras de artistas escoceses renomados e descobrir a rica tradição artística do país.
  4. Experiências Interativas: Além das exposições tradicionais, o Museu Nacional da Escócia oferece uma série de experiências interativas que cativam e envolvem os visitantes. De simuladores de voo a atividades práticas de ciência, há algo para todos explorarem e desfrutarem.

Eu fui com a intenção de ver apenas duas coisas, mas agostei tanto do museu que acabei visitando ele inteiro!

A primeira coisa que queria ver era o tabuleiro de xadrez que dizem que inspirou o xadrez dos bruxos do primeiro livro e filme de Harry Potter. E não é que lembra mesmo?

xadrez bruxo
Xadrez bruxo

A segunda coisa era o terraço, que tem uma vista bem bonita de Edimburgo!

Eu adorei a sala toda dedicada à moda, bem grande e super interessante. Adorei porque eles misturam tanto moda antiga como o moda atual e fazem um paralelo bem interessante.

Também adorei ver a Dolly, a primeira ovelha clonada na história, que está ali, preservada para a eternidade!

O museu é enorme, super interessante e interativo, incrível!

Planeje Sua Visita:

Ao planejar sua visita ao Museu Nacional da Escócia, é útil estar ciente de algumas dicas úteis:

  • Horário de Funcionamento: O museu geralmente está aberto diariamente, com exceção de alguns feriados. Verifique o horário de funcionamento atual antes de sua visita no site do local.
  • Ingressos: A entrada para o museu é gratuita, mas doações são bem-vindas. Algumas exposições especiais podem ter uma taxa de entrada.
  • Guias e Tours: Guias e tours estão disponíveis para ajudar os visitantes a explorar as coleções do museu de forma mais aprofundada. Verifique os horários e disponibilidade na recepção.
  • Loja e Café: Não deixe de visitar a loja do museu, onde você pode encontrar uma variedade de presentes e lembranças exclusivas. O café também é um ótimo lugar para fazer uma pausa e recarregar as energias durante a sua visita.

O Museu Nacional da Escócia em Edimburgo é uma verdadeira celebração da história, cultura e inovação. Com sua vasta coleção e experiências envolventes, é um destino imperdível para quem visita a capital escocesa. Seja você um entusiasta da história, um amante da arte ou simplesmente alguém em busca de uma experiência cultural única, o museu tem algo especial para oferecer a todos os seus visitantes.

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Comer e beber em Edimburgo!

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Hoje trago dicas de onde comer e beber em Edimburgo, na Escócia!

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Comer e beber em Edimburgo

Edimburgo me surpreendeu muito positivamente em termos de comida e bebida. Já esperava muitos pubs com cervejas deliciosas, mas achei a comida bem boa também!

Por lá, o prato mais tradicional é o Fish & Chips: peixe frito empanado acompanhado de batata frita. Além disso, eles também tem o haggis, que apesar de ser um pouco nojento quando você descobre o que é, é delicioso (juro!). Eu provei no hostel que estava hospedada e adorei. Minha dica é: experimente antes de dar um Google e descobrir os ingredientes… rs

Além das deliciosas cervejas e do whisky, você não pode sair da Escócia sem provar o Irn Bru. O refrigerante considerado a “bebida nacional da Escócia” tem uma cor quase radioativa e é super doce. É diferente e gostoso, me lembrou bastante Tubaína!

Tudo é muito caro (afinal, são libras!): geralmente o fish & chips custa por volta de 15 Libras e o pint (cerveja com aproximadamente 0,5l) custa 6 libras. Uma forma de economizar é fazer uma das refeições no seu alojamento. Nos mercados e na Boots existe as “meal deals”: um prato principal, um snack e uma bebida que custam entre 3,50 e 5 libras.

Restaurantes em Edimburgo

Algumas sugestões de onde comer em Edimburgo:

  • The Amber Rose: esse pub oferece menus por volta de 12/15 libras, já com a cerveja. Um preço justo com comida (e cerveja) bem boa!
  • The Witchery by the Castle: bem em frente ao castelo de Edimburgo, fica este restaurante todo em estilo gótico. É lindo, mas caro! No almoço, tem um menu por 30 libras.
  • Toolbooth Tavern: pub tradicional que apareceu em Outlander.
  • Bertie’s: restaurante bem grande que fica na Victoria Street.
  • Bobby’s Sandwich Bar: café com sanduíches, perfeito para uma refeição rápida.
  • Oink: tem vários pela cidade e oferece sanduíche de porco desfiado por preços bem acessíveis. É delicioso e comi por lá várias vezes!

Pubs em Edimburgo

Além de cerveja, música e drinks, os pubs também são ótimos lugares para comer. Então é uma ótima opção se você quer um jantar animado e tradicional.

  • Grassmarket: essa praça reúne vários pubs, fica super animada à noite. É ali que fica o The Last Drop, o pub onde era servida a última bebida para os condenados à forca (que ficava ali em frente).
  • Stramash: o meu lugar favorito em Edimburgo, um pub super tradicional que fica dentro de uma antiga igreja. Toda quarta-feira, tem dança tradicional escocesa. Me diverti muito aprendendo os passos da dança típica!
  • The Johnnie Walker Experience: uma imersão no mundo do whisky! Um passeio super interativo, acompanhado de vários drinks deliciosos. Faça sua reserva através deste link.
  • The Lost Close: um local de experiências que fica nos subterrâneos de Edimburgo, fica dentro do Code Pod – The Court (hostel que fiquei, com a melhor localização!). Ali fiz uma degustação de cervejas locais nos famosos túneis subterrâneos de Edimburgo. Uma experiência incrível!
  • The Banhsee Labyrinth: um dos pubs mais famosos de Edimburgo, é um verdadeiro labirinto! É enorme, com vários ambientes (tem até um cinema!) e dizem que é mal assombrado. Um lugar imperdível!
  • Department of Magic: um bar inspirado no mundo mágico de Harry Potter onde é possível fazer a sua própria poção. Veja aqui o meu guia de Harry Potter em Edimburgo.

Gostaram do meu guia com dicas de onde comer e beber em Edimburgo?

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comer beber edimburgo
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A importância do seguro viagem!

Eu nunca faço uma viagem sem contratar um seguro viagem! Viajar é uma experiência incrível, repleta de aventuras e momentos inesquecíveis. Pisar em um novo destino, muitas vezes sem falar o idioma local, ansiosa por tudo o que está à minha espera: essa é uma das melhores sensações que existem!

No entanto, é importante estar preparado para imprevistos que podem surgir durante a jornada. Atrasos no vôo, cancelamentos, mudanças de último hora, bagagem extraviada e até mesmo ficar doente: tudo isso já aconteceu comigo nas minhas muitas viagens pelo mundo! E viajando sozinha, eu tenho uma preocupação ainda maior com a minha segurança e conforto: eu tenho que conseguir resolver os perrengues que surgem de maneira rápida e prática!

melhor seguro viagem
Trenó de Huskies na Lapônia foi uma atividade de alto risco, ainda bem que que tinha seguro!

E é justamente por isso que eu nunca me aventuro por aí sem um seguro viagem da Heymondo. Muito além da cobertura médica, um bom seguro de viagem te ajuda a enfrentar muitos dos perrengues tão típicos dos viajantes, tornando as nossas aventuras muito mais seguras e tranquilas. Afinal, nada melhor do que contar com a ajuda de uma empresa especializada quando você está longe de casa, certo?

Não arrisque: contrate já o seu seguro de viagem com desconto clicando aqui!

Seguro Viagem Internacional

Muito além da cobertura médica, um bom seguro viagem internacional te ajuda em muitos aspectos. Inclusive, em alguns destinos, é obrigatório apresentar um seguro viagem para entrar no país. Isso varia conforme o destino e a nacionalidade do viajante, mas sei que, por exemplo, os viajantes brasileiros precisam de um seguro de viagem internacional para entrar na Europa. Sem ele, você pode ser enviado de volta para casa assim que pousar no espaço Schengen. E ninguém merece ser mandado de volta apenas por conta disso né?

E quanto mais exótico o destino, mais importante é o seguro! Só para dar um exemplo bem comum: quando viajamos para países onde a comida é muito diferente da nossa ou a água é diferente da que estamos acostumados, as chances de termos algum tipo de “dor de barriga” são enormes. Então melhor contar com um seguro caso a situação fique mais pesada! ;)

Vantagens do seguro de viagem

  • Cobertura médica e hospitalar – os custos de atendimento médico fora do nosso país podem ser exorbitantes! Um bom seguro te dá acesso a assistência médica de qualidade sem se preocupar com despesas médicas elevadas.
  • Repatriação Sanitária – em casos mais graves, como acidentes ou doenças graves, o seguro viagem também oferece serviços de repatriação sanitária, que garantem o seu retorno ao país de origem com segurança. Essa é uma garantia de que, mesmo em situações extremas, você receberá o apoio necessário para voltar para casa e receber tratamento adequado.
  • Cobertura para Cancelamento de Viagem – Além de coberturas médicas, o seguro viagem também oferece proteção em caso de cancelamento de viagem devido a imprevistos, como doença repentina, problemas familiares ou até mesmo eventos climáticos. Com essa cobertura, você pode recuperar os custos de passagens e reservas de hotel em situações fora do seu controle.
  • Roubo e danos da bagagem – se você for roubado ou sua mala não chegar a tempo, você pode contar com ajuda para localizar a sua mala e um valor monetário para comprar itens essenciais enquanto espera sua bagagem ser encontrada. Assim você não vai ficar sem ter o que vestir e pode continuar aproveitando as suas férias sem preocupações!
  • Assistência 24 Horas – seja para encontrar um médico, solicitar reembolso de despesas médicas ou resolver qualquer outra emergência relacionada à viagem, você pode contar com o suporte do seguro viagem a qualquer hora do dia, independente do fuso horário que você está. O seguro da Heymondo tem até um aplicativo que te acompanha 24h por dia. Usando a app, todas as chamadas de assistência são gratuitas, você tem a documentação sempre à mão e pode comunicar um incidente de maneira rápida e fácil.

Essas são só algumas das principais vantagens de contar com um seguro nas suas viagens. É verdade que nunca queremos precisar usá-lo mas é melhor viajar com essa tranquilidade do que ter que resolver esses problemas e estragar as férias, né? Além disso, seguros viagens costumam ter um valor bem acessível e você pode escolher o plano que melhor se adequa às suas necessidades.

desconto seguro viagem

Como escolher o seu seguro viagem?

Existem alguns fatores principais que você tem que ter em consideração na hora de escolher o melhor seguro viagem:

  • Destino – se você for visitar mais do que um país, é importante selecionar esta opção na hora da contratação.
  • Duração da viagem – seja uma escapadinha de fim de semana, um mochilão de 3 meses ou até mesmo muitas viagens durante o ano, é importante escolher a modalidade certa de seguro para o seu perfil de viajante.
  • Atividades planejadas – se você for fazer um cruzeiro e/ou esportes radicais durante a sua viagem, certifique-se que seu seguro oferece cobertura para isso.
  • Coberturas extras – você pode incluir algumas proteções que julguem importantes para a sua viagem, como roubo de equipamento eletrônico e cancelamentos.
snowmobile finlandia

Não se esqueça de ler atentamente as condições do contrato antes de contratar: certifique-se de entender todas as cláusulas e limitações do seguro para evitar surpresas desagradáveis durante a viagem.

A Heymondo oferece 4 tipos de seguros diferentes, que se adaptam à todos os tipos de viajantes:

  • Seguro de viagem – perfeito para viajantes ocasionais, você pode escolher o destino e tempo de duração conforme os seus planos.
  • Seguro de viagem anual – se viagens fazem parte da sua rotina, está é a melhor opção. Com esta modalidade, você pode viajar para diferentes destinos durante 12 meses, com um máximo de 90 dias consecutivos por viagem.
  • Seguro de viagem longa duração – se pretende passar mais do que 90 dias consecutivos viajando e não sabe quando vai voltar para casa, este é o melhor seguro para você. Com ele, você terá cobertura durante os primeiros 90 dias e pode prolongar o seguro conforme necessário.
  • Seguro de cancelamento de viagem – uma ótima opção para quem procura uma segurança no caso de mudança de planos. Com esta modalidade, você pode conseguir o reembolso de tudo o que pagou e não usufruiu, incluindo: voos, alojamento e até reembolso de férias não gozadas.
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Importante reforçar que todos os seguros da Heymondo oferecem cobertura para Covid. Espero bem que a gente nunca mais passe por uma pandemia, mas é sempre bom estar prevenida!

No site da Heymondo, você pode simular o seu seguro viagem, ver qual é a melhor opção para a sua aventura e incluir coberturas extras que ache necessário. Contratar o seguro saúde de viagem pelo site é fácil e rápido: basta escolher o que melhor se adapta à sua viagem, pagar e embarcar!

Clique aqui, escolha o seu seguro com 5% de desconto e boas viagens!

Explorando as Highlands e Lago Ness!

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Bora conhecer o Lago Ness e Highlands, na Escócia?

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Highlands na Escócia

Passei uma semana em Edimburgo e como não queria alugar um carro sozinha e queria muito conhecer o Lago Ness e Highlands, optei por pegar um tour de 1 dia para explorar essa região da Escócia.

Saímos de Edimburgo antes das 7h da manhã e nossa primeira parada foi em Callander, uma vila com uma única rua, onde pegamos um café. Mais uma hora na estrada e chegamos em Glencoe, uma parada rápida para tirar umas fotos. O lugar parece lindo, mas chovia demais então não deu para aproveitar muito…

Voltamos para a estrada para admirar a paisagem das Highlands. Dizem que foi nessa região que filmaram as cenas aéreas de Quadribol e da floresta proibida de Harry Potter, mas com tanta chuva e neblina foi difícil ter certeza! Veja aqui as locações de Harry Potter em Edimburgo.

harry potter escocia
Highlands

O monstro do Lago Ness existe?

Sim, tenho até uma foto para provar:

monstro lago ness

(desculpem, não resisti à piada ruim hahaha)

Por volta da uma das 13h, chegamos em Fort Augustus, a vila de onde saem os passeios de barco pelo Lago Ness. Importante dizer que o passeio de barco não está incluído no preço do tour. São mais 14 libras e você deve comprar diretamente com motorista do ônibus, em dinheiro na primeira parada. E é bom você fazer isso para garantir o seu lugar no barco e também porque a vila não tem muita coisa para fazer… São três restaurantes, duas lojinhas, a vila nem charme tem… Então é melhor você fazer o passeio de barco mesmo!

O cruzeiro no Lago Ness dura por volta de uma hora e o barco é fechado e aquecido (super importante para enfrentar o clima escocês). Dentro do barco, tem umas telas que indicam se há algum tipo de movimento no fundo do lago. Então caso o Monstro Ness apareça, você vai saber logo! rs

Um guia explica que ainda não se sabe o que vive nas profundezas do Lago Ness, portanto é bem possível que exista um “monstro”, ou seja: algum animal ainda não descoberto. Em um dia com menos nuvens deve ser um passeio bem bonito, com monstro ou sem monstro.

Seguimos para Spean Bridge, onde era suposto a gente admirar as paisagens das Highlands, mas, mais uma vez, o clima escocês atrapalhou os planos…

A próxima parada foi par ver as vacas típicas da Escócia: peludas e super fofas! A chuva não deu trégua, o lugar estava cheio de lama mas ainda assim deu para ver as vaquinhas de perto e tirar muitas fotos com as montanhas de fundo.

Tour pelas Highlands e Lago Ness a partir de Edimburgo

Vale a pena fazer o tour de 1 dia pelo Lago Ness Highlands? Confesso que para mim, não valeu muito. Passamos a maior parte do dia dentro do ônibus, já que a ideia era admirar a paisagem das Highlands. Isso não foi possível porque o clima não ajudou em nada: muita chuva e neblina. Além disso, eu fico enjoada em ônibus então passei o dia inteiro me sentindo mal, sem nem conseguir olhar pela janela… Além disso, era para o tour ter tido mais paradas mas o ônibus quebrou e ficamos esperando outro chegar.

Se você tem pouco tempo na Escócia, esse tipo de tour pode ser a sua única opção de ver mais do país. Foi o meu caso e por isso fiz a excursão. Você pode reservar o tour pelas Highlands e Lago Ness através deste link. No fim acho que dei muito azar com o clima e com ônibus quebrado, então já sei que terei que voltar para a Escócia só para viajar uns dias pelas Highlands!

De qualquer maneira, valeu pelas vaquinhas fofas!

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Mochila para inverno!

Vem comigo que hoje te digo tudo o que levar na mochila para inverno!

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Mochila para inverno na Europa

Passei 4 dias em Budapeste, na Hungria, em janeiro. Alto inverno, quando a previsão é sempre de temperaturas negativas e até neve. Como voei com uma companhia low cost, não quis pagar para levar uma mala e usei mais uma vez a mochila de cabine viral da Amazon (Compre meus essenciais de viagem na minha loja da Amazon de Portugal e do Brasil).

O que levar na mochila para inverno

Aqui tudo o que levei na mochila de inverno para uma viagem de 4 dias:

  • Casaco
  • 2 calças (couro fake e de moletom térmica)
  • 2 malhas (cashmere rosa e uma branca)
  • 2 blusas de manga comprida (1 térmica e 1 de lã)
  • 1 t-shirt
  • 1 saia (totalmente desnecessária, levei caso quisesse variar o look mas nem usei)
  • Botas de neve
  • 1 tênis
  • 1 chinelo (para tomar banho no hostel e usar nas termas)
  • 1 legging de pelúcia preta (para usar por baixo da calça)
  • 1 gorro
  • 2 óculos de sol
  • 1 par de luvas
  • 1 maiô e 1 biquini dupla face para as termas (levei 2 para secar entre um dia e outro)
  • 1 ecobag para levar toalha, chinelo e biquini para as termas

Devo dizer que tudo isso coube com folga na mochila de cabine, até sobrou espaço caso eu quisesse fazer umas comprinhas!

mochila 4 dias inverno

Looks com mochila de inverno

Apesar da previsão de neve e muito frio, peguei um clima bem agradável em Budapeste, até mesmo “calor” para ser inverno.

Todos os dias da viagem usei o mesmo casaco: o cinza dupla face que sempre viaja comigo. Como ele é dupla face, vou alternando entre o lado de nylon e o de pelúcia para variar um pouco o look de viagem.

Também usei a minha bolsa da Uniqlo todos os dias. Ela é perfeita para viajar: cabe muita coisa, combina com tudo e é super confortável de carregar.

Para pegar o avião na ida, fui de calça de moletom, malha branca, t-shirt e botas. Sempre uso as peças mais volumosas na viagem para economizar espaço na mochila.

No primeiro dia de viagem, usei a calça de moletom, cashmere, tênis e as roupas térmicas por baixo. Terminei o dia nas Termas de Budapeste, onde usei o biquini.

O segundo look da viagem começou em outras termas, onde usei meu maiô. Depois, coloquei a calça de couro fake, malha branca, gorro e tênis. Para sair à noite, troquei os tênis pelas botas.

No terceiro dia de viagem, usei a calça de couro, cashmere pink e botas. Para as termas do dia, usei o biquini, dessa vez com o lado preto para fora.

No último dia em Budapeste, usei a calça de moletom, bota e malha branca. Como era o dia de pegar o avião de volta, usei as peças mais volumosas.

Mesmo viajando apenas com uma mochila para inverno, consegui variar bastante os looks de viagem!

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Termas de Budapeste!

Hoje vou te mostrar tudo o que você precisa saber sobre as termas de Budapeste!

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Guia das termas em Budapeste

Ir para Budapeste e não visitar pelo menos uma das termas é como ir à Roma e não ver o Coliseu… A capital da Hungria é famosa pelos banhos termais, com águas quentinhas e que são o verdadeiro paraíso para quem quer relaxar!

Quando estava criando meu roteiro de viagem para Budapeste, tive muitas dúvidas sobre o assunto e é por isso que decidi criar este guai definitivo das termas de Budapeste! Passei 4 dias por lá e visitei 3 termas diferentes, então acredito que consiga dar algumas boas dicas para você aproveitar ao máximo!

Primeiro ponto: são muitas termas, mesmo! Você vai ter que escolher só algumas para visitar durante a sua viagem… Eu fiz questão de ir no maior número de termas possíveis, então escolhi a mais famosa, a com a melhor vista e a que parecia mais bonita. Falo de cada uma delas mais abaixo!

Todas as termas são pagas e os preços variam bastante, conforme dia da semana, horário, áreas a serem visitadas… O melhor é sempre confirmar no site do local antes. Aliás, é melhor comprar o ingresso antes, para evitar as filas que podem ser bem grandes dependendo da época do ano! Algumas termas possuem dias e horários em que algumas áreas são específicas para homens ou para mulheres. Fique atento à isso também para decidir qual o melhor dia para sua visita.

As termas são um local popular entre turistas e locais e por isso estão sempre cheias. Ficam mais lotadas e caóticas no fim do dia, então se quiser pegar o local com menos gente, chegue lá logo no horário de abertura. Mas mesmo que você não faça isso, com paciência e pedindo com educação para as outras pessoas, você vai conseguir bons ângulos para fazer suas fotos!

Leve seu biquini, chinelo e toalha. As termas tem lojas e vendem ou alugam muitos itens, mas pode sair bem caro. Se você quiser tomar banho antes de ir embora, leve também seu sabonete e shampoo. Nos vestiários tem secador, mas como era bem fraco, eu preferi sempre tomar banho no hostel mesmo, só secava o corpo e colocava a roupa para ir embora. Dica extra: leve uma ecobag para carregar tudo, principalmente na hora de ir embora, quando biquini e toalhas estarão molhados. Assim você consegue carregar tudo sem molhar o que está na sua bolsa / mochila.

Dentro dos vestiários, existem duas opções: armários e cabines, que são mais caras mas te dão mais privacidade para se trocar. Assim que você entra, te dão uma pulseira que serve para trancar seu locker ou cabine. Você passa a sua pulseira em uns aparelhos que te indicam o número do seu locker / cabine. Mas tem sempre algum funcionário para te ajudar também!

Aí você coloca o biquini, guarda suas coisas no locker ou cabine e entra na área das termas apenas com chinelos, que são obrigatórios. Eu sempre levava a toalha (vale a pena caso tenha alguma área aberta) e o celular (para tirar fotos). Quando entrava nas piscinas, deixava tudo do lado de fora nas áreas designadas para isso. Todo mundo deixa chinelos e toalhas por ali, não acredito que ninguém roube nada…

Cada terma é única e elas tem várias áreas diferentes. Em todas, havia uma piscina de natação onde só era possível entrar com touca. Nas outras áreas, você entra apenas de biquini mesmo.

São muitas piscinas, com águas em temperaturas diferentes e até com propriedades diferentes. Tem várias saunas também. É legal ir explorando o local e ir experimentando todas as piscinas!

Se bater a fome e você ainda não quiser embora, não se preocupe: todas as termas que fui tinham pelo menos um café com bebidas e snacks. Muitas termas também tem massagens e outros serviços, que esses são pagos à parte.

Agora que você já tem todas as dicas para aproveitar ao máximo as termas de Budapeste, vamos conhecer algumas delas em detalhes!

Termas de Széchenyi

As termas mais famosas de Budapeste tem um nome quase impronunciável e são as maiores da Europa! Tem 3 piscinas externas: uma de natação e duas para relaxar. Em uma delas, tem até circuito com correnteza. A parte interna conta com mais 15 piscinas e várias saunas. Por conta da fama, essas termas estão sempre lotadas. Ainda assim, dá para aproveitar numa boa! Eu passei a manhã toda ali, só curtindo o sol e a água quentinha, uma delícia!

Rudas Baths

Se quiser relaxar enquanto admira Budapeste, escolha a Rudas Baths. Estas são as termas mais antigas da Hungria, fundada pelos otomanos no século XVI. Até hoje é possível ver a arquitetura tão típica dos banhos turcos, com o domo e as colunas. Essas termas são divididas em várias áreas, e o preço varia conforme as áreas que você quer visitar. Se quiser ir na jacuzzi do rooftop, é o ingresso mais caro. Além das muitas piscinas e saunas, tem algumas áreas de descanso e até um restaurante onde é possível ir de biquini mesmo!

Géllert Thermal Bath

As termas Géllert foram as mais bonitas que visitei! Fica dentro de um hotel, mas é aberta ao público em geral e o salão de entrada em estilo Art Noveau é lindo. Não possui tantas piscinas, mas 4 delas são todas decoradas com mosaicos super detalhados. Tem várias saunas e no verão é possível aproveitar a piscina exterior que tem até ondas!

Bilhetes para as termas de Budapeste

Como disse antes, as termas de Budapeste são super populares, então as chances de você pegar fila nelas é enorme. Além disso, elas podem estar lotadas e nem receberam mais visitantes naquele dia… Para evitar ficar de fora ou perder tempo na fila, o ideal é comprar seu ingresso com antecedência, com dia e horário marcados. Você pode comprar seu bilhete para aas termas em Budapeste nestes links: termas de Széchenyi, Rudas Baths e Géllert Thermal Baths.

As termas mais baratas de Budapeste são a St. Lukács Thermal Bath, que inclusive tem entrada gratuita com o Budapest Card. Não tive tempo de visitá-las, ms pelo que pesquisei, elas não são muito grandes. Ainda assim, é devem ser uma boa opção para quem não tem muito tempo e/ou dinheiro e não quer deixar de ter a experiência dos banhos termais.

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termas de budapeste
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O que fazer em Budapeste!

Um roteiro de viagem bem completo com todas as dicas de o que fazer em Budapeste!

Clique aqui para assistir ao vídeo

O que visitar em Budapeste

Passei 4 dias na capital da Hungria em janeiro e simplesmente amei! A cidade é linda, tem muito o que ver e fazer, comida deliciosa… Sem falar das termas, perfeitas para relaxar depois de turistar o dia todo!

Agora trago para vocês o roteiro da minha viagem para Budapeste em 4 dias.

Aproveitei o Budapest Card para começar minha viagem fazendo um walking tour por Peste e conhecendo um pouco mais da história local. Almocei no Retro Lángos e segui para mais um walking tour, desta vez por Buda, no castelo de Budapeste. Se você não tiver o Budapest Card, pode escolher entre vários outros tours gratuitos pela cidade neste link. Por toda cidade, você pode encontrar mini estátuas, basta procurar no Google Maps por “mini szobor”. Amei essa do Caco, dos Muppets!

Terminei o dia na Rudas Baths, um das muitas termas da cidade, que uma essa jacuzzi externa. Neste artigo, mostro mais sobre as Termas de Budapeste. Depois das termas, fiz um cruzeiro pelo Danúbio. Budapeste é linda durante o dia, mas à noite fica ainda mais especial! Durante uma hora e com direito a uma taça de prosecco, navegamos pelo rio ouvindo mai sobre a história e pontos turísticos de Budapeste. Um passeio obrigatório na cidade, você pode reservar aqui.

cruzeiro budapeste

Procurando um lugar para jantar, fui parar por acaso na Gozsdu Udvar, uma rua cheia de bares e restaurantes e comi no Café Vian.

Comecei meu segundo dia em Budapeste nas termas mais famosas da cidade Széchenyi Baths. Passei horas ali, só curtindo as muitas piscinas quentinhas.

Saí das termas morrendo de fome e aproveitei para almoçar mais um langos no Ligeti Langos, que fica bem ao lado das termas. Essas termas ficam em um parque que tem várias atrações, então passei a tarde por ali. Adorei o castelo Vajdahunyad Castle que imita o Corvin Castle, na Romênia. Ele abriga o museu da agricultura, mas não entrei para visitar. No parque fica a maior pista de patinação no gelo da Europa, mas que fecha durante a tarde. Ali também fica a Casa da Música, que tem uma arquitetura super diferente.

Neste noite, fiz o rolê dos lugares bonitos para comer! rs Fui visitar o café mais bonito do mundo (New York Café) e jantei no Párisi Passage Restaurant.

Comecei o terceiro dia de viagem em Budapeste visitando o Great Market Hall, o mercado central de Budapeste. No térreo, tem várias lojas com produtos locais, e no andar de cima você encontra alguns restaurantes com comida típica e muitas lojas de souvenir. É bem bacana, mas atenção aos horários de funcionamento: aos sábados fecha às 15h e aos domingos não abre.

Tomei um brunch tradicional húngaro e segui para a Metropolitan Ervin Szabó Library, uma biblioteca que fica dentro de um antigo palácio. A entrada custa 5€.

À tarde visitei o Museu nacional da Hungria e fui visitar outras termas: Gellért Thermal Bath. Terminei o dia no Szimpla Kert o pub em ruínas mais famoso de Budapeste.

No meu último dia de viagem, fui visitar o Parlamento de Budapeste por dentro. Todas as visitas são guiadas e os ingressos são bem concorridos, então tem que comprar com antecedência. Atenção também ao tipo de ingresso: residentes da União Europeia pagam menos. Caso no site oficial já esteja esgotado, você pode reservar o tour neste link.

Caminhei pela beira do rio Danúbio para ver o memorial dedicado às vítimas do Holocausto Shoes on the Danube Bank. Queria visitar a St. Stephen’s Basilica, mas aos domingos ela só abre na parte da tarde. Aí acabei indo comer um brunch ali perto.

Aproveitei as minhas últimas horas na cidade para visitar o local mais concorrido de Budapeste: Fisherman’s Bastion. Lotado, mas com paciência dá para conseguir boas fotos e a vista é realmente impressionante!

Eu realmente queria aproveitar as termas para relaxar e conhecer bem a cidade, por isso decidi ficar 4 dias em Budapeste. Mas esse roteiro poderia facilmente ser encurtado: bastava fazer apenas um walking tour, visitar apenas uma das termas ou ficar menos tempo nelas, não visitar museu nem o parlamento por dentro…

Onde comer em Budapeste

A comida em Budapeste é muito boa, mas achei cara em geral. Não fiz nenhuma refeição por menos de 15€…

Aqui os lugares onde comi (e bebi) em Budapeste:

  • Ligeti Langos – Langos é a comida típica da Hungria: parece uma pizza frita. É delicioso e você tem que provar! Este restaurante é o mais tradicional, com muitas opções de recheios. O langos custa em média 10€.
  • Retro Langos – mais um lugar de Langos, aqui junto com o refrigerante saiu por 10€. Além de ficar do lado das Széchenyi Baths (o que é super prático!), tem uns iglus para você comer ao ar livre mas sem passar frio. Gostei muito!
  • Gozsdu Udvar – rua cheia de bares e restaurantes. Jantei um pato delicioso no Café Vian. Prato + taça de vinho saíram por 20€.
  • Great Market Hall – No primeiro andar do mercado central de Budapeste, além das lojas de souvenir, você encontra alguns restaurantes com comida típica.
  • Anna Cafe Budapest – café/restaurante que serve de tudo um pouco. Pedi um brunch tradicional húngaro (ovos com um tipo de enchido), suco e café e tudo custou 20€.
  • Cafe Brunch Budapest – especializado em brunch, pode ter uma fila considerável. Pedi uma avocado toast com smoothie e café, saiu por 20€.
  • New York Café – considerado o café mais bonito do mundo, costuma ter filas gigantescas na porta. Mas acho que dei sorte, já que fui em uma sexta, por volta das 19h e não peguei fila nenhuma! O lugar é realmente lindo e tem até música ao vivo. Pedi um drink e a sobremesa típica (que estava deliciosa) e a conta ficou em 32€. Sim, extremamente super faturado… De qualquer maneira, você pode ir lá durante o dia para tomar apenas um café, que deve sair por volta de 5€.
  • Párisi Passage Restaurant – mais um lugar lindo de Budapeste! Como não estava com muita fome, só pedi apenas panquecas e uma taça de vinho, custou 20€.
  • Szimpla Kert – Budapeste tem muitos pubs em ruínas e este é o mais famoso de todos. O lugar é enorme e super interessante, com várias salas lotadas de “cacarecos” e vários bares espalhados. A entrada é gratuita e a cerveja e taça de vinho custam por volta de 5€. Cheguem cedo, já que por volta das 22h, 23h a fila costuma ser gigantesca para entrar!

Dicas práticas para visitar Budapeste

A Hungria ainda não adotou o Euro, então a moeda por lá é o Florim Húngaro. De qualquer maneira, muitos lugares aceitam euros como pagamento, mas dão o troco na moeda local. Cartões de crédito e débito são aceitos na maioria dos lugares, então não precisa se preocupar com isso.

Eu fiquei hospedada no Maverick Urban Lodge, um hostel ótimo com preço melhor ainda! rs O único ponto que eu não amei lá foi a localização: era boa, mas podia ser mais central para evitar pegar tanto transporte público.

Em uma próxima visita, pretendo me hospedar mais no centro da cidade, do lado de Peste, onde fica a maior parte das atrações. Neste link tem várias opções nesta região.

Na minha viagem, usei o Budapest Card que te dá acesso gratuito em várias atrações, descontos em outras e até em restaurantes e me permitiu usar o transporte público à vontade.

Usei bastante o transporte público por lá: os ônibus, trams e metrô funcionam super bem e te levam para todo lado. Inclusive, o metrô de Budapeste é o mais antigo da Europa Continental. Se quiser ver este metrô histórico, deverá pegar a linha M1. Eu até peguei usei metrô, mas foi outro linha e acabei ficando sem tempo de ir nessa…

Pelo menos peguei várias vezes o tram 2, que vai pela beira do Danúbio e tem uma paisagem de tirar o fôlego!

Uma dica importante: existe um bondinho para subir até o castelo, mas ele é pago a parte. Para economizar, subi de ônibus mesmo, já que dava para admirar a mesma paisagem do bondinho lá de cima, sem pagar a mais por isso.

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Mochila para fim de semana no frio!

E não é que consegui viajar só com uma mochila para fim de semana no frio?

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Mochila para fim de semana no inverno

Em dezembro fui passar um fim de semana em Lyon, na França e claro que não quis pagar para levar uma mala extra. Era uma viagem de apenas 2 dias então aproveitei para testar a mochila viral da Amazon!

Devo dizer que vale a fama: cabe muita coisa nessa mochila e as muitas divisórias dela ajudam a deixar tudo organizado. Ela ainda tem fivelas laterais que ajudam a diminuir o volume, caso seja necessário. Além de prática, ela é também bem confortável de carregar: as alças são grossas e o fundo é acolchoado. Você pode comprar uma igual na minha loja da Amazon de Portugal e do Brasil.

O que levar na mochila para um fim de semana no frio

Aqui tudo o que levei na mochila para 2 dias no inverno:

  • legging de pelúcia preta
  • camiseta preta
  • blusa térmica
  • calça de lã preta
  • malha preta
  • vestido branco
  • bolsa Uniqlo preta
  • Casaco dupla face bege
  • botas brancas
  • chinelo (para tomar banho no hostel)
  • gorro preto
  • calça de moletom térmica preta – esta eu comprei lá
  • necessaire – adaptei para uma menor, levando o estritamente necessário e usando uma necessaire transparente para ficar mais fácil na hora de passar pela segurança do aeroporto

Tudo isso coube tranquilamente na mochila e ainda sobrou bastante espaço!

viagem mochila inverno

Looks para fim de semana de inverno

Levei apenas peças em preto e branco, para ficar mais fácil de tudo combinar entre si. Para o vôo de ida, fui com a calça e malhas pretas, sem roupa térmica por baixo para não passar calor.

No sábado, usei o vestido branco com a legging de pelúcia. No domingo, já estreei a calça que comprei na viagem, junto com a malha preta. Em todos os dias, usei as mesmas botas e o mesmo casaco, apenas mudei o lado.

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mochila para fim de semana no frio
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Mala de mão para inverno!

Será que é possível viajar só com mala de mão para inverno?

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Mala de mão para inverno

Passei 10 dias viajando em dezembro, para ver o Natal na Alemanha e na Áustria. A previsão era de bastante frio, mas eu dei azar e peguei muito mais frio do que o previsto. Logo no primeiro dia, teve uma nevasca muito forte e a partir daí as temperaturas só baixaram.

Ainda bem que sempre faço uma mala versátil, contando com muitos cenários diferentes. Assim não passei frio nenhum! Você pode ver aqui todos os looks que usei no inverno europeu.

viajar inverno mala

Como sempre, as roupas térmicas são essenciais. Sempre viajo com legging de pelúcia, legging térmica, blusa e meias térmicas e uso todos os dias por baixo de tudo. Outro item essencial são as botas para neve: além de aquecerem os pés, não molham e não escorregam.

mala de mão inverno europa

O casaco também merece atenção: deve ser bem quente (obviamente) e com capuz, para te proteger da neve e da chuva. Sempre levo o meu dupla face, assim consigo variar um pouco o look durante a viagem.

A partir daí, basta escolher algumas calças e malhas e você está pronta para viajar!

mala de mão inverno europeu

O que levar na mala de mão para inverno

Isto foi tudo o que levei na mala para o inverno na Europa:

  • Casaco pesado
  • 2 calças (uma de moletom térmica e uma de couro fake)
  • 2 malhas
  • 2 blusas de manga comprida
  • 1 t-shirt
  • 2 sapatos (botas + tênis)
  • 1 saia
  • 1 blusa térmica
  • 1 legging de pelúcia
  • Meias térmicas
  • 2 gorros
  • 1 par de luvas
  • 1 óculos de sol
  • Bolsa para o dia-a-dia
  • 1 lenço / cachecol / manta

Também sempre levo uma mochila para carregar todos os equipamentos que uso para fotografar e filmar durante o dia, mas se você não andar carregada como eu, a bolsa é mais do que suficiente!

Com estes itens na mala, fiz uma mala de mão para inverno bem prática, leve e versátil, sem necessidade de despachar bagagem. Consegui variar bastante os looks durante os 10 dias de viagem e, mais importante, não passei frio!

mala de mão inverno

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2 dias em Lyon, na França!

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Hoje vamos descobrir o que ver em Lyon, na França!

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O que ver e fazer em Lyon

Em dezembro, aproveitei uma passagem aérea barata para passar o fim de semana em Lyon. A terceira maior cidade da França é conhecida por sua rica herança histórica, arquitetura deslumbrante e, é claro, sua deliciosa culinária.

Considerada a capital da gastronomia francesa, claro que uma das grandes atrações da cidade são os restaurantes. Mas já adianto que é super importante reservar com muita antecedência. Como foi uma viagem de última hora, não reservei e não consegui comer em nenhum lugar que me indicaram… Mas comi muito bem do mesmo jeito!

Roteiro de viagem: Lyon em 2 dias

Comecei o sábado fazendo um Free Walking Tour por Lyon, para descobrir a história e alguns segredos da cidade. Passamos pela Catedral e por muitos Traboules, claro! Traboule é uma passagem entre dois edifícios, super típico em Lyon. Bem escondidas e fechadas com porta, não é fácil de achar a entrada para elas, por isso o tour foi super importante! A mais famosa é a La Longue Traboule, que tem uma torre dentro.

O tour terminou no Grand Hôtel-Dieu, que era um antigo hospital e hoje abriga várias coisas: hotel, restaurante, lojas… Lyon é famosa pela produção de seda e tem vários locais onde é possível visitar pequenos museus, ver como é feita a produção e saber mais sobre este pedaço tão importante para a moda mundial. Visitei o Brochier Soieries (que fica no Grand Hôtel-Dieu). É um museu é bem pequeno, mas super completo. Amei que eles tinham Yves Saint Laurent, Dior, Chanel e até Miró!

Depois do almoço, segui para a Praça Bellecour, onde tem uma estátua do autor do Pequeno Príncipe, mas estava em reforma. No inverno, tem uma roda gigante. Dali peguei o metro e funicular para subir até a Notre Dame.

A Notre Dame de Lyon é realmente espetacular por dentro, os detalhes são impressionantes! De lá de cima, dá para ver toda a cidade. Bem perto, fica o Antiquaille. Dizem que foi ali que nasceu o cristianismo na região e onde supostamente Saint Pothin ficou preso.

Segui para o Théâtres Romains de Fourvière (antigo teatro romano). Enorme e também com uma vista incrível para a cidade. Visitei o Lugdunum, um museu todo dedicado à civilização romana na região.

Todos os anos, no começo de dezembro, Lyon recebe a Fête des Lumière (Festival das Luzes), um festival que ilumina toda a cidade. Quando eu fui o festival já tinha acabado, mas ainda consegui ver esta projeção na Notre Dame. Amei que teve até o Brasil aparecendo!

Minha ideia à noite era conhecer os mercados de Natal, mas o Natal em Lyon foi uma grande decepção: só tinha um mercado de natal, que apesar de ser até grande, não tinha nada de especial…

Comecei o domingo na parte moderna de Lyon. O Musée des Confluences conta a história da evolução em diversas áreas: humana, origem do mundo, animal… Amei que pude encostar num fóssil de dinossauro de verdade!

À tarde, aproveitei meu Lyon City Pass para visitar não um, mas dois museus de marionetes, que ficam praticamente um do lado do outro. O Gadagne – Musée des Arts de la Marionette é super interativo!

O Le Petit Musée de Guignol eu chamaria de excêntrico: duas salas lotadas de marionetes que se mexem sozinhas. Estava fazendo a visita sozinha e confesso que foi um pouco assustador! hahaha

Segui para o Musée des Beaux-Arts de Lyon, que fica em uma antiga abadia do século XVII. Este museu possui uma das maiores coleções de obras de arte europeias (Véronèse, Rubens, Rembrandt, Poussin, Géricault, Delacroix, Gauguin, etc.) que datam do antigo Egito até aos dias de hoje.

Terminei o dia visitando os famosos e enormes murais de Lyon, pintados usando a técnica de Trompe-l’oeil, que forma uma ilusão de ótica. O Fresque des Lyonnais representa personagens históricos da cidade. Peguei o metro para ver o Mur des Canuts. Este surgiu como uma forma de publicidade em 1987 e mostra a vida no bairro. Os detalhes são impressionantes!

Lyon ainda tem mais para ver, mas não tive tempo de fazer tudo. O cinema nasceu na cidade, então existem alguns museus sobre o assunto. O Musée Cinéma et Miniature tem peças originais de vários filmes famosos. Eu só passei em frente e vi a motocicleta do Indiana Jones, o C-3PO de Star Wars e um Gizmo (o gremlim na forma fofa). O Institut Lumière é dedicado ao cinematógrafo e à história da família Lumière e explora o processo de invenção do cinema.

Se quiser passear ao ar livre, vá até o Parc de la Tête d’Or. Lá perto, fica a Cité Internationale e o Musée d’art contemporain de Lyon (que só vai reabrir em março).

Onde comer em Lyon

Lyon é a capital da gastronomia na França, o que significa que se come muito bem, mas os restaurantes estão sempre lotados. Como não reservei nenhum, acabei comendo em lugares aleatórios, mas deliciosos.

  • Food Traboule – uma espécie de praça de alimentação com vários restaurantes juntos. Pedi o Raviole du Dauphine, típico da região, mais vinho e tudo custou 20€.
  • Atelier d’Yvonne – restaurante super charmoso, comi um bife delicioso com uma taça de vinho por 20€.

Quenelle é um dos pratos típicos de Lyon que não tive a oportunidade de provar. É um bolinho feito com carne ou peixe muito condimentados, cozidos em água e servidos gratinados com molhos ou sopas. Me indicaram o Restaurant Le Vieux Lyon e o Bouchon Les Lyonnais, mas os dois estavam lotados… E também não consegui ir em nenhum Bouchon, restaurantes tradicionais que servem comida típica de Lyon. Já sei que terei que voltar!

Se quiser levar (ou provar) alguma comida tradicional, vá até o Halles Paul Bocuse, um mercado gastronômico.

Outra coisa que você não pode deixar de provar em Lyon é Praline: amêndoas caramelizadas em tons de pink. Além de lindas, são deliciosas! Por toda a cidade você vai achar essa iguaria: seja pura, em brioches ou tortas.

Fim de semana em Lyon

Em Lyon, fiquei hospedada no Pilo Hotel. O local era ótimo: fiquei em um quarto compartilhado, mas cada cama tinha uma cortina, o que dava privacidade. O restaurante / bar do hotel era super animado, tanto que jantei por lá no sábado. A única parte que não gostei muito foi a localização: em Croix Rousse, uma das colinas da cidade. O bairro é ótimo, seguro e tudo mais, mas fica um pouco afastado das principais atrações de Lyon. Na minha próxima visita, irei procurar algo mais perto do centro histórico, como estas opções aqui.

Uma dica boa é comprar o Lyon City Pass, que te dá acesso à muitos museus e atrações, além do transporte público por toda Lyon. Usei muito ônibus e metro para andar por lá!

Nesta viagem não comprei nada, mas fiquei muito tentada com as bolsas da Jeuxvideo.fr, uma loja de segunda mão com várias bolsas de grifes. Lyon também tem uma loja da Uniqlo, aquela marca japonesa que eu amo e de onde são todas as minhas roupas térmicas.

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o que ver em lyon frança
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O que ver em Salzburgo, na Áustria!

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Hoje trago um guia de viagem com todas as dicas de o que ver em Salzburgo!

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Salzburgo é uma cidade da Áustria que fica quase na divisa com a Alemanha. Por ser de fácil acesso por trem tanto a partir de Munique quanto de Viena, muita gente faz apenas um bate-volta para conhecer o local. Eu passei duas noites por lá e realmente recomendo: apesar de pequena, Salzburgo tem muito o que ver! Sem falar que a cidade é linda demais, parece saída de um conto de fadas!

Mas, se você não tiver tempo para dormir por lá, pode reservar uma excursão de um dia para Salzburgo partindo de Munique (reserve aqui) ou de Viena (reserve aqui).

O que ver em Salzburgo, Áustria

Comecei o dia no forte de Salzburgo, que fica no ponto mais alto da cidade. Mas não precisa se assustar com a altura, tem funicular que te leva até lá em cima! Também tem escadas, claro, caso você seja menos sedentária que eu… rs

Logo que saí do funicular, já fui impactada por uma vista incrível para os Alpes. Incluindo a montanha famosa que aparece no filme Noviça Rebelde!

Dentro do forte, tem muito o que visitar, incluindo um pequeno museu de marionetes. Fui direto para o Museu do Forte, onde ficam os quartos dos príncipes. É impressionante ver a decoração e a mobília original dos anos 1500!

Subi em uma das torres mais altas da fortaleza, onde temos uma vista ainda mais impressionante da região! Por lá é possível ver e tocar o mais antigo instrumento musical mecânico ainda tocado regularmente. Toca todos os domingos às 11h45!

De volta ao centro de Salzburgo, fui visitar o Dom Quartier, um local enorme que engloba vários edifícios importantes e é uma parada obrigatória na cidade. Lá dentro é possível ver a Catedral de Salzburgo e seu museu, apartamentos do arquebispo e vários outros pequenos museus. Amei a sala onde haviam trajes de época para experimentar e tirar fotos, me diverti muito! rs

Saí do museu e fui caminhar um pouco mais pela cidade: passeia pela Igreja St. Peter que fica na praça St. Peters Friedhof. Bem ao lado, fica um cemitério que é super fotogênico. Tanto que só percebi que era um cemitério quando estava saindo de lá… rs Por ali também fica o Stiftskulinarium, o restaurante mais antigo da Europa.

Fui para a cidade em dezembro, e claro que adorei conhecer o Natal em Salzburgo. Mas por lá, existe sempre a magia natalina já que a cidade tem um museu todo dedicado ao Natal! É bem pequeno, mas super interessante e fica aberto o ano todo.

Como estava super cansada, preferi jantar perto do meu hotel. Escolhe a Die Weisse, uma cervejaria tradicional da região.

No dia seguinte, segui os passos de Mozart e do musical “A Noviça Rebelde”. O famoso compositor nasceu em Salzburgo e é possível visitar a casa onde ele morou (e ver seu primeiro piano) e também a casa onde ele nasceu (com seu primeiro violino).

Fiz uma pequena parada no café do Hotel Sacher para comer mais uma torta Sacher. Depois de me deliciar com ela em Viena, foi uma grata surpresa descobrir que tem Sacher em Salzburgo também!

Terminei a visita no Mirabell Palace e seus belos jardins. O local é lindo e ficou famoso porque muitas cenas de “A Noviça Rebelde” foram filmadas ali. Neste meu roteiro em Salzburgo, só ficou faltando o Hellbrunn Palace. Este outro palácio também serviu de locação para o filem The Sound of Music, mas ele fecha durante o inverno.

Durante toda a minha estadia, usei o Salzburg Card, que dá entrada gratuita para todas as atrações da cidade e aos transportes públicos. No entanto, tirando o forte, que fica no topo, é fácil caminhar por toda a cidade, já que ela é praticamente toda plana e as atrações são próximas umas das outras. Eu peguei transporte publico apenas porque chovia demais!

Guia de viagem Salzburgo – hospedagem

Me hospedei no Hotel & Villa Auersperg, um alojamento boutique super charmoso. O meu quarto era enorme (tinha até uma sala!), com todo conforto do mundo.

hotel salzburgo

Pelas janelas, eu tinha uma vista incrível para as montanhas. O café da manhã era excepcional: um buffet enorme com muitas opções. Dava vontade de passar horas ali comendo! rs Faça a sua reserva aqui.

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o que ver em salzburgo
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Roteiro de Viagem: Viena em 2 dias!

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Hoje trago um roteiro de viagem completo para conhecer Viena em 2 dias!

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Roteiro de Viena em 2 dias

Em dezembro, passei 3 dias explorando o Natal em Viena. Mas, como nevou e choveu MUITO (além do frio!) durante a minha estadia, não consegui andar tanto pela cidade como gostaria… Ainda assim, consegui passear bastante pela cidade e trago um guia de viagem para conhecer Viena em 2 dias!

Comecei a minha viagem à Viena visitando o Sisi Museum, apartamentos reais onde a Imperatriz da Áustria morou. Segui para Österreichische Nationalbibliothek, a biblioteca nacional da Áustria, um lugar lindíssimo que me lembrou muito “A Bela e a Fera”.

Depois do almoço, dei uma passadinha rápida na Die Zuckerlwerkstatt uma loja de doces deliciosos e logo segui para o Albertina Museum, com uma coleção impressionante de Picasso, Monet e muitos outros artistas! Terminei o dia na Ópera de Viena, abaixo falo mais sobre esta experiência.

O meu segundo dia de viagem em Viena começou no Belvedere Palace, que funciona como um museu e abriga uma grande coleção de Klimt, incluindo a sua obra mais famosa “O beijo”. Os jardins do palácio são lindos, mas estava muito frio e não consegui passear por eles…

Depois de almoçar no mercado de Natal, segui para o Schönbrunn Palace, outra residência real austríaca. O lugar é lindo, mas confesso que a história contada pelo áudio guia é super parecida com a do Sisi Museum, então vale escolher entre um e outro. Importante comprar o ingresso com antecedência para este palácio: eu dei sorte e consegui o último disponível para o próprio dia. À noite, fui conhecer o Cafe Central e falo mais sobre a experiência abaixo.

Em toda a minha estadia, usei o Viena Pass, cartão da cidade que oferece entradas gratuitas e sem filas na maior parte das atrações, além dos ônibus hop on hop off. Uma ótima maneira de conhecer os pontos turísticos economizando tempo e dinheiro!

Como ir à Ópera de Viena pagando menos

A Ópera de Viena é uma das mais famosas e tradicionais do mundo. Mas, como toda Ópera, os ingressos costumam ser caríssimos e esgotar muito tempo antes do espetáculo. No entanto, existem algumas maneiras de conseguir um ingresso mais barato para a Ópera de Viena:

  • Posto de Turismo de Viena: alguns bilhetes que podem sobrar são vendidos aqui, com algum desconto. Não vai ser uma pechincha, mas você vai assistir ao espetáculo ssentado, em um lugar confortável.
  • Bilheteria oficial: no dia do espetáculo, eles vendem bilhetes de “standing” (que você vai ficar de pé) por preços a partir de 10€. No dia que fui, só havia ingressos para lugares onde não havia visibilidade do palco, só poderia ouvir a ópera, então decidi não comprar.
  • No site oficial, às 10h: você deve se registrar no site da Wiener Staatsoper e entrar logo às 10h para tentar um ingresso para o show do mesmo dia. Ali também são vendidos ingressos de standing por preços mais baratos.
  • Enfrentando a fila de standing: foi assim que consegui meu ingresso para a ópera de Viena por 15€! Todo dia, eles começam a vender os ingressos 80 minutos antes do espetáculo, mas a fila começa bem antes disso. Cheguei por lá às 17h e os ingressos seriam vendidos às 17h40. Por volta das 18h, cheguei à bilheteria e consegui comprar o 2º ingresso mais barato, por 15€. O de 18€ esgotou bem na minha frente… Mas fiquei feliz porque não passei frio na fila à toa, iria realmente ver uma Ópera!

Entrei logo na Ópera para poder admirar o prédio com calma. O lugar é realmente um espetáculo! Mesmo no meu lugar nas galerias, lá em cima, quase fora do teatro (rs!), eu consegui ter uma boa visão do espetáculo. Tinham umas telas que passavam a legenda da ópera em inglês, francês, alemão ou italiano. Porque sem legenda é impossível de entender!

Foi uma experiência incrível, é um grande espetáculo, mas confesso que não pretendo repetir. Achei um pouco entediante… um ato só era mais do que suficiente! Quem sabe numa próxima eu assista à um ballet, talvez eu curta mais!

A Ópera de Viena é realmente linda por dentro e vale visitá-la só para admirar o local. Se não quiser ver um espetáculo na Ópera, você também pode apenas visitar o prédio por dentro através de uma visita guiada. O tour custa 13€ e pode ser agendado através do site do local.

Importante ressaltar que em frente à Ópera ficam diversos vendedores de outros espetáculos pela cidade que vão tentar te convencer à comprar um ingresso. Por mais que estes espetáculos possam ser até bonitos (não fui então não sei dizer), eles não são na Ópera da cidade, mesmo eles dando a entender que são. Fiquem atentos!

Onde comer em Viena

Fui para conhecer os mercados de Natal em Viena e por isso, muitas vezes comi neles mesmo. Aqui estão os outros lugares onde comi em Viena:

  • Wienerwald – restaurante que serve pratos tradicionais. Pedi um Schnitzel (panado de peru) com vinho e saiu 20€.
  • Leberkas Pepi – Saí da Ópera esganada de fome e comi esse sanduíche que parece uma mortadela quente com uma cerveja por 7€.
  • Cafe Central – um dos cafés mais famosos de Viena! Fundado em 1860, por ali já passaram grandes nomes da história mundial como Freud e até mesmo Hitler. Fui no domingo à noite, tive que esperar uns 20 minutos na fila, mas valeu a pena. O lugar é lindo e a comida bem gostosa. E nem achei tão caro assim: comi um sanduíche, com uma taça de vinho e um brownie de sobremesa e custou 25€.
  • Torta Sacher – não poderia sair de Viena sem provar este bolo famoso! Fui pela manhã e ainda assim enfrentei meia hora de fila no frio e digo que valeu muito a pena. A torta de chocolate é realmente deliciosa e vale cada centavo dos quase 9 euros que ela custa…
Onde se hospedar em Viena

Por lá, me hospedei no Vienna Boutique Hostel, um lugar super lindinho! O hostel oferece quartos compartilhados e privados e eu fiquei em um com 3 camas e banheiro privativo. E que camas incríveis: me sentia uma princesa! Além de lindos, os beliches tem uma cortina que garantem privacidade, além de tomada e abajur. O local é super charmoso, com muitas opções de transporte público para todo canto da cidade. Faça sua reserva clicando aqui.

Transporte público em Viena

Se locomover em Viena é super fácil já que a rede de transportes públicos é extensa e eficiente. Usei o Vienna City Pass durante a minha estadia para poder usar o transporte público à vontade.

Usei este City Card inclusive para pegar o trem que sai do aeroporto e vai até o centro da cidade. Esse trem é super rápido e fácil de pegar, a melhor opção para ir ou sair do aeroporto de Viena!

Eu adorei explorar Viena em 2 dias e já pretendo voltar em uma época com um clima mais agradável. A cidade é linda e tem muito o que ver!

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2 dias em viena austria
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Looks de viagem: inverno europeu!

Bora conferir os looks que usei na minha viagem em dezembro e dicas de roupas para inverno europeu?

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Em dezembro, passei 10 dias viajando entre Áustria e Alemanha, visitando os mercados de Natal mais lindos do mundo! Peguei muito mais frio do que era esperado: logo no primeiro dia, uma grande nevasca e depois temperaturas negativas que chegaram até aos -10ºC. Mesmo com esse frio inesperado, a minha mala de mão deu conta do recado e não passei frio nessa viagem!

Aqui vale duas dicas importantes para escolher as roupas para inverno europeu. A primeira é o sapato: é imprescindível que você tenha boas botas para neve. Elas vão impedir que seus pés molhem e também te ajudam a não escorregar (tanto!) no gelo que fica nas calçadas.

A outra dica é para quem, como eu, odeia usar luvas: eu sempre uso essas luvas que tem a cobertura para os dedos separada. Assim tenho mais mobilidade sem congelar as mãos. aTé tenho luvas touch, mas nunca me adaptei, fico sempre incomodada com elas… rs

Roupas para inverno europeu

O aerolook foi bem confortável e usando as peças que faziam mais volume na mala: calça de moletom térmica, tênis, camiseta de veludo cinza, malha branca. Quando cheguei em Viena, para sair à noite, coloquei as botas, roupas térmicas por baixo e o gorro branco para enfrentar a noite chuvosa. Como em toda viagem, o casaco foi o mesmo: cinza bem grosso dupla face.

Foi apenas no primeiro dia em Viena que consegui usar a saia que levei. Estava com a legging de pelúcia cinza, blusa com brilhinhos (e a térmica por baixo) e botas de neve. Ainda bem que coloquei as botas, porque nesse dia nevou muito! Esse foi o look que usei para ir na Ópera de Viena, já que não tive temp ode voltar para o hostel para trocar de roupa. Durante o dia, fiquei bem, mas à noite, passei frio…

Terceiro dia de viagem e apesar do frio congelante (-3ºC), tinha até um solzinho! Estava com calça de couro fake, botas de neve, blusa de lã, cardigan vinho, óculos de coração branco e gorro branco. Por baixo, blusa térmica e legging de pelúcia. À noite, como estava mais frio ainda, troquei pela calça de moletom térmica e saí com a bolsa da Uniqlo em vez da mochila.

No dia que peguei o trem de Viena para Salzburgo, um look bem confortável: calça de moletom, blusa com brilhos, cardigan, botas e gorro branco. Assim que cheguei em Salzburgo, mandei a minha calça de moletom para lavar. Chovia demais, tinha muita neve e gelo no chão e ela sujou toda com os respingos. Para jantar, fui com a calça de couro fake e tênis. Sempre com roupa térmica por baixo de tudo!

Para passear por Salzburgo, usei estas roupas para inverno europeu: calça de couro fake, malha branca, gorro rosa e botas de neve. No meio do dia começou a chover, então inverti meu casaco: coloquei a parte de nylon para fora.

Mais um dia em que pegaria o trem, dessa vez de Salzburgo para Munique. Estava com calça de couro fake, tênis, gorro branco. Para variar um pouco o look de inverno, usei o cardigan invertido, com os botões para trás.

No meu primeiro dia em Munique, um look bem clarinho: calça de moletom, malha, botas.

Para passear pela Bavária e conhecer o Castelo da Cinderela, fui com a calça de couro, malha, botas e gorro rosa. Esse foi mais um dia que eu comecei com a parte de pelúcia do casaco virada para fora, mas inverti quando começou a chover. Uma nota importante sobre essa calça de couro fake: ela não esquenta nada, mas pelo menos não molha, o que significa que dá para brincar um pouco na neve! rs

Dia de sol em Munique, usei novamente a calça de couro, botas, blusa com brilho, óculos e gorro branco.

Último dia de viagem e para dar uma última voltinha por Munique e depois pegar o avião, fui de calça de moletom, malha tênis e gorro rosa. Neste dia não usei roupas térmicas: não estava muito frio e não queria passar calor no avião.

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roupas para inverno europeu
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Munique em 2 dias!

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Hoje trago um roteiro para você conhecer Munique em 2 dias!

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Fui para lá em dezembro, para ver como era o Natal em Munique e fiquei ao todo 4 noites. Em um dos dias, peguei a excursão para conhecer o Castelo da Cinderela e outros lugares fofos na Bavária. Então, na verdade, só tive dois dias completos em Munique, mas foi suficiente para conhecer os principais pontos turísticos!

Roteiro de Munique em 2 dias

Comecei o primeiro dia fazendo um tour gratuito pela cidade (reserve aqui!). O passeio começou na Marienplatz, a praça principal de Munique onde pudemos admirar o Glockenspiel: relógio musical que toca todos os dias às 11h e às 12 (entre março e outubro tem um show extra às 17h). Andamos um pouco mais pela cidade, visitamos a catedral e um pátio onde está o que restou do castelo original da cidade.

Depois do almoço, fui visitar a Residenz, a antiga residência dos duques da Bavária. O local é enorme e na visita passamos por diversos apartamentos reais. É lindo!

Por lá também fica a Casa do Tesouro Real, com muitas coroas e joias da realeza e o Teatro Cuvilliés, construído originalmente para ser a casa de ópera da corte. Dá para comprar ingresso combinado para todos esses locais.

No dia seguinte, fui de transporte público até o Nymphenburg Palace, que fica um pouco afastado do centro. Não tão imponente quanto a Residenz, valeu a visita pelo salão principal, apenas deslumbrante! Passear pelos jardins também deve ser uma boa opção na primavera e no verão. No inverno, cheio de neve, só tirei algumas fotos e logo fui embora!

De lá fui ver os surfistas de Munique! Sim, é isso mesmo! A cidade não tem mar, mas existe uma onda permanente no rio (chamada “Eisbach“) e ali tem sempre gente surfando, não importa a temperatura. Eu confesso que fiquei um bom tempo ali, praticamente hipnotizada com os surfistas e o quão non sense é tudo aquilo. Sério, os caras surfam no meio da cidade, num rio, com temperaturas negativas… Nenhum sentido, mas é realmente incrível!

Depois ainda aproveitei que estava sol para para dar uma voltinha no Englischer Garten, um dos jardins mais famosos de Munique.

Segui para a Pinacoteca Antiga, um museu enorme com obras de Da Vinci, Rafael, Van Gogh, Klimt e muitos outros artistas!

Terminei o dia na cervejaria mais famosa de Munich: Hofbräuhaus am Platzl ou apenas HB. Fundada em 1589 apenas para a realeza, hoje em dia é, talvez, o ponto mais visitado de Munique. O lugar é enorme mas mesmo assim é difícil arranjar lugar para sentar. Depois de meia hora procurando mais meia hora esperando ser servida, consegui a minha cerveja!

Onde comer e beber em Munique

Muitas vezes, comi alguma coisa nos mercados de Natal da cidade. Estes foram os outros restaurantes que comi (ou apenas bebi! rs) em Munique:

  • Cervejaria Hofbräuhaus – como já falei antes, esta aqui é parada obrigatória em Munique. Eu só fui para tomar cerveja mesmo, mas eles servem pratos típicos também.
  • Augustiner am platz – outra cervejaria super típica de Munique. Almocei cedo e n~o tinha fila nenhuma, mas quando passei por lá à noite estava lotado…
  • Viktualienmarkt – o mercado da cidade tem vários restaurantes bem gostosos.
  • La Burrita – restaurante mexicano, comi ali porque em um domingo, era a única opção aberta e sem fila gigante.
  • Five Guys – Nada típico, mas eu não resisto… O hambúrguer é caro (com batata + refri sai 20€), mas é tão bom que vale a pena. Suba até o terceiro andar para comer com vista para o centro histórico!

Onde se hospedar em Munique

Munique é uma cidade grande, então é super importante escolher o local certo para se hospedar, para não perder muito tempo se deslocando entre um ponto e outro. Por lá, me hospedei no a&o München Hauptbahnhof. A localização é ótima: bem ao lado da estação central da cidade, com muitas opções de transportes para todo lado. É também uma ótima opção para quem for na Oktoberfest de Munique, já que o recinto da festa fica a 5 minutos a pé do hotel!

O hotel tem vários tipos de quartos: individual, duplo, família e compartilhados. Fiquei em um quarto individual, super espaçoso e confortável. Tinha TV, banheiro com secador de cabelo, mesa com cadeira (caso eu precisasse trabalhar!) e até uma varanda com vista para a cidade! O café da manhã (pago à parte) é super completo e tem até uma máquina de panquecas!

A melhor parte? O a&o tem preços super acessíveis, o que significa que você pode viajar sem estourar o orçamento e ainda ter toda a comodidade de um hotel no centro da cidade.

Transportes em Munique

Se locomover em Munique é super fácil, já que a cidade tem metro, bonde e ônibus. Tudo funciona bem e é fácil chegar nos lugares seguindo as indicações do Google Maps. Como a cidade é plana, também dá para andar para a maioria dos lugares!

Durante a minha estadia, usei o Munich Card, que oferece desconto nas principais atrações, além de acesso total ao transporte público. Foi ótimo para não ter que me preocupar em ter que ficar comprando ticket cada vez que entrava no metrô / ônibus! Compre o seu Munich Card aqui.

Só tive problema com os trens. Como nevou muito nos dias que estava lá, vários trens foram cancelados ou estavam atrasados. Estava na plataforma esperando o trem para o aeroporto e ele simplesmente foi cancelado, do nada! O próximo só passaria em 1h, a minah sorte foi que saí com muita antecedência… Mas fica a dica: para ir para o aeroporto de Munique, a melhor opção é pegar o ônibus da Lufthansa (disponível para qualquer pessoa). Você pode reservar através deste link.

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munique em 2 dias
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Castelo da Cinderela, na Alemanha!

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Já pensou em visitar o Castelo da Cinderela da vida real?

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Sim, o Castelo da Cinderela existe de verdade e é possível visitá-lo a partir de Munique! Eu peguei este tour com a Get Your Guide e passei o dia explorando a região da Bavária, na Alemanha, na rota romântica. E digo que o passeio vale apenas pela paisagem: vamos ao lado dos Alpes e é lindo demais ver aquilo tudo branquinho!

Palácio de Linderhof na Bavária

O tour começou com uma parada no pequeno, mas impressionante Palácio de Linderhof (Schloss Linderhof). Construído entre 1869 e 1878, é o menor dos 3 palácios feitos pelo Rei Luis II da Baviera, e foi o único que ele viu finalizado.

Por lá, pude aproveitar a paisagem linda rodeada pelos alpes nevados e tirar muitas fotos bem no estilo Frozen! rs A visita interna ao palácio é feita com guia e apesar de pequeno, os detalhes impressionam.

Seguimos para Oberammergau, uma vila típica alemã com casas pintadas e que fabrica cucos e peças em madeira. A parada foi super rápida, deu apenas para tirar algumas fotos e comprar souvenirs.

Castelo de Neuschwanstein na Alemanha

Por fim, chegamos na nossa parada final e a que eu estava mais ansiosa: Neuschwanstein Castle, o castelo que inspirou Walt Disney a criar o castelo da Cinderela. Foi mágico ver o Castelo de Neuschwanstein ao longe, bem no meio das montanhas!

O castelo de Neuschwanstein é um grande sonho do Rei Luis II da Baviera. Apesar de sua arquitetura medieval e quase fantasiosa, a sua construção só fio iniciada em 1869 (no século XIX). O monarca nunca viu o local finalizado e as ordens dele é que o palácio jamais poderia ser aberto ao público. Bem, ele morreu deixando um monte de dívidas e abriram ao castelo ao público para pagar estas dívidas! Atualmente, é o local mais visitado de toda a Alemanha.

castelo da cinderela alemanha

Chegando lá, foi tudo muito corrido, mas no fim deu tudo certo! rs Embaixo do castelo, tem algumas lojas, restaurantes e cafés, mas é tudo muito cheio. Comi um hot dog sem graça por 8€ para não perder tempo nem morrer de fome. Na hora de ir embora, já estava tudo fechado, então fica a dica de levar seu próprio lanche para economizar tempo, dinheiro e não passar fome.

O estacionamento do local é longe da entrada do castelo e você tem 3 opções para subir:

  • a pé: o trajeto tem aproximadamente 1,5km mas é uma subida super íngreme, então demora por volta de 30/40 minutos, além de exigir um certo preparo físico.
  • ônibus: custa 3€ para subir (+ 2€ para descer) e te deixa no mirante acima do castelo. De lá, você deverá descer mais 500 metros até a entrada do local. Atenção que os ônibus só funcionam com tempo bom: com neve, chuva ou gelo, eles não circulam.
  • carruagem: a única opção disponível quando fui, já que chovia e havia muito gelo. Custa 8€ para subir + 4€ para descer (mas quando saí da visita, não havia mais nenhuma carruagem). A carruagem te deixa a aproximadamente 500 metros do castelo e você tem que subir isso a pé.

No dia que fui, chovia demais e a fila da carruagem estava bem longa, mas como estava sozinha, consegui um último lugar e subi antes. No ponto onde a carruagem nos deixa, já temos uma bela vista do castelo.

Fui subindo na chuva até chegar a um miradouro onde é possível tirar ótimas fotos do castelo. Claro que tinha fila, mas deu para esperar sem problemas. Dali, subi mais até a porta do castelo, onde fiquei esperando o meu horário de entrada.

A visita ao castelo de Neuschwanstein por dentro só é possível com tour guiado, que saem a cada 5 minutos. É bem no estilo Disney: os grupos vão entrando e passando pelas salas do castelo, com um áudio guia que te conta a história do local. Tudo cronometrado e sem chances de tirar fotos (só no modo clandestino! rs).

O Neuschwanstein Castle por dentro é realmente impressionante: são muitos detalhes, uma decoração extremamente rica, lindo demais!

Quando terminei a visita no castelo, já estava escuro e não havia mais carruagens. Tive que descer tudo a pé, quase correndo, para não perder o ônibus de volta para Munique…

Apesar de todo o perrengue, valeu a pena visitar o castelo da cinderela para realizar um sonho. O lugar é realmente lindo!

Caso você tenha tempo, bem ao lado fica o Hohenschwangau, um outro castelo que também pode ser visitado. Eu já sei que terei que voltar para ver este outro palácio e também visitar os mirantes que tem ao redor. Mas pretendo fazer isso na primavera ou verão, com um clima mais agradável! rs

Hohenschwangau castle
Hohenschwangau castle

Como visitar o Castelo da Cinderela na Alemanha

Algumas dicas práticas para visitar o Neuschwanstein Castle:

  • Compre seu ingresso com antecedência: não é possível comprar na porta e costuma esgotar semanas antes. Você pode reservar o seu tour a partir de Munique neste link.
  • Fique atento ao horário da visita: com slots a cada 5 minutos, se você perder o horário do seu ingresso, não vai conseguir visitar o castelo por dentro.
  • Como chegar: você pode chegar até o Füssen, o vilarejo perto do castelo, por conta própria de trem + ônibus (a viagem demora cerca de 2h) ou de carro.
  • Leve comida / lanche: as opções no castelo são poucas e lotadas, então leve um snack para não perder mais tempo nas filas e economizar dinheiro.
  • Programe-se: se quiser visitar um dos mirantes que permite ver o castelo ao longe, você vai ter que andar ainda mais, o que pede ainda mais tempo. Em excursões, ainda mais com chuva, isso fica impossível.

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castelo cinderela alemanha
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Natal em Munique!

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Hoje vamos passear pelo Natal em Munique, na Alemanha!

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Passei uns dias em Munique, a capital da Bavária, explorando alguns dos mercados de Natal mais famosos do mundo!

Mercados de Natal em Munique

Munique tem vários mercados de Natal, que ficam espalhados um pouco por toda a cidade:

  • Marienplatz: na praça principal da cidade e em seus arredores você acha muitas barraquinhas natalinas. É realmente grande e dá para passar um bom tempo caminhando por ali!
  • Karlsplatz – É nessa praça que fica a pista de patinação no gelo, junto com um local que vende comida e vinho quente.
  • Residenz – um mercado bem pequenino dentro da residência real de Munique. Foi o que eu mais gostei, já que tinha decorações diferentes e várias vitrines com personagens.
  • Wittelsbacherplatz – um mercado de Natal medieval, com artesãos locais e pessoas vestidas a caráter, comidas feitas como antigamente… Achei super diferente!
  • Stephanplatz – chamado de Pink Christmas, este é o Natal LGBT da cidade. Minúsculo, devia ter no máximo 8 barracas, mas amei que era rosa!
  • Tollwood – o recinto da Oktoberfest recebe um festival de inverno bem grande com muitas opções de comida, bebida e compras. Também tem shows e outras performances, algumas são pagas, mas andar pelo local é grátis. Achei muito cheio e um pouco sem graça…
  • Sendlinger Tor – mercado natalino em um dos portões medievais da cidade, também bem pequeno.
  • Viktualienmarkt – o mercado de comida de Munique também entra em clima natalino com diversas barraquinhas.
  • Neuhauser – parei nesse mercado de Natal sem querer, na baldeação entre o metrô e ônibus. Almocei por lá mesmo aproveitando que estavam mais vazio. Pedi um Spätzle, massa típica da região, que estava delicioso!
  • Rindermarkt – pequeno, mas super fofo e bem perto da Marienplatz.
  • Aeroporto de Munique – quando eu achei que já tinha visto todos os mercados de Natal possíveis, fui surpreendida por um dentro do aeroporto. E era bem grande, com muitas barraquinhas de comida, bebida e presentes, show ao vivo, pista de gelo e até curling! Pude garantir o meu biscoito tradicional que tinha esquecido de comprar na cidade…

Krampus

Não bastasse o desfile de Krampus que peguei em Salzburgo, na Áustria, cruzei com outra parada em Munique. Uma multidão se juntou nos arredores da Marienplatz para ver os demônios passarem!

Muito resumidamente, Krampus é um Papai Noel ao contrário: ele castiga as crianças que se comportaram mal durante o ano. Sempre acompanhando São Nicolau, o precursor do Papai Noel, esta é uma tradição forte na região dos Alpes.

Apesar da aparência assustadora, os Krampus são bem divertidos e brincam com todo mundo durante o desfile. Fazem muito barulho enquanto distribuem chibatadas, o que dizem que dá sorte. E as fantasias são realmente incríveis, pensadas nos mínimos detalhes. Um verdadeiro espetáculo natalino do mal!

Dicas para o Natal em Munique

Apesar de ter vários mercados de Natal por toda a cidade, confesso que esperava mais em termos de decoração de Natal. Fora dos mercados, não se vê muitas luzes nem decorações… De qualquer maneira, é uma delícia passear por Munique e ir parando nas barraquinhas, tomando vinho quente, comendo uma coisinha… Mas se prepare para filas e multidões: tudo está sempre muito cheio!

A entrada em todos os mercados de Natal de Munique é gratuita, mas é importante ter sempre dinheiro vivo com você, já que muitos locais não aceitam cartão. Nada é muito barato: não vi nada abaixo dos 5€ (comida, bebida, presentes). E os produtos que você vê em um lugar, vê em vários outros, não vi nada de muito original.

Por acaso, passei na Geschenke Kaiser, uma loja especializada em enfeites de Natal, bem perto da Marienplatz. Apesar dos preços mais altos, vale a pena já que os produtos são realmente diferentes, típicos e originais.

Também fiquei decepcionada com as canecas de vinho quente, achei todas muito feias… A Única que gostei foi a do Viktualienmarkt, que tem a cidade desenhada, mas está escrito 2020. Trouxe para casa assim mesmo! rs

E aí, gostaram de passear pelo Natal em Munique?

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